Portal Bem Paraná - Jornal do Estado
16/09/2011
Categoria está em campanha salarial desde agosto
Conforme o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, bancários realizam nesta sexta-feira (16), um manifesto na agência do HSBC, na Avenida Kennedy, em Curiitba.
O motivo do protesto, segundo a entidade, é relacionado com a campanha salarial da categoria, instaurada há um mês.
Já foram realizadas três reuniões em mesa de negociação com a Federação nacional dos Bancos (Fenabran), onde também foram discutidos o reajuste, benefícios e Programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Nova agenda de discussão está prevista para o próximo dia 20.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Bancários realizam manifestação na Avenida Kennedy, em Curitiba
Paraná Online
16/09/2011
Karla Losse Mendes
Os bancários realizam nesta sexta-feira (16) uma manifestação na Avenida Kennedy, em frente ao banco HSBC, no Água Verde, em Curitiba. De acordo com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, os trabalhadores estão em campanha salarial desde o dia 17 de agosto e devem intensificar as manifestações nos próximos dias. O sindicato informou que já vem realizando diversas mobilizações da categoria em várias regiões da cidade e em diferentes agências bancárias.
Ainda segundo o sindicato, já ocorreram três reuniões de negociação com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), ainda sem grandes avanços. Nos encontros foram discutidos índice de reajuste, pisos salariais, planos de cargos e salários, auxílio refeição, cesta alimentação, auxílio creche/auxílio babá e Programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
A entidade patronal marcou para o dia 20 a apresentação da proposta salarial aos trabalhadores. Já os trabalhadores devem se reunir em assembleia no dia 22 para avaliar a proposta.
16/09/2011
Karla Losse Mendes
Os bancários realizam nesta sexta-feira (16) uma manifestação na Avenida Kennedy, em frente ao banco HSBC, no Água Verde, em Curitiba. De acordo com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, os trabalhadores estão em campanha salarial desde o dia 17 de agosto e devem intensificar as manifestações nos próximos dias. O sindicato informou que já vem realizando diversas mobilizações da categoria em várias regiões da cidade e em diferentes agências bancárias.
Ainda segundo o sindicato, já ocorreram três reuniões de negociação com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), ainda sem grandes avanços. Nos encontros foram discutidos índice de reajuste, pisos salariais, planos de cargos e salários, auxílio refeição, cesta alimentação, auxílio creche/auxílio babá e Programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
A entidade patronal marcou para o dia 20 a apresentação da proposta salarial aos trabalhadores. Já os trabalhadores devem se reunir em assembleia no dia 22 para avaliar a proposta.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Bancos apresentarão proposta na próxima terça-feira
Paraná Online
13/09/2011
Após três rodadas de negociações com o Comando Nacional dos Bancários, formado por representantes dos sindicatos dos trabalhadores bancários de todo o país, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) promete apresentar uma proposta para as reivindicações da categoria na próxima terça-feira (20).
Nas três rodadas de negociações já realizadas com os representantes dos banqueiros, os bancários apresentaram reivindicações sobre emprego e questões sociais (30 e 31/8); saúde e condições de trabalho (5 e 6/9); e, nesta segunda-feira, 12 de setembro, foram debatidas as questões sobre remuneração. Mas de acordo com os bancários, até o momento não houve avanço em nenhuma das questões, pois a classe patronal se limita a negar todas as reivindicações da categoria.
A Fenaban apenas garantiu que irá apresentar uma proposta global, para todos os itens da minuta de reivindicações na próxima terça-feira, 20 de setembro. "Até lá, esperamos uma proposta que atenda verdadeiramente os anseios da categoria, que contemple o fim da rotatividade, do assédio moral e das metas abusivas; que proponha uma distribuição de renda condizente com os resultados do setor, com ganho real, PLR justa e não compensação dos programas próprios; e que priorize a saúde, a segurança e a qualidade de vida dos bancários", frisa o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, Otávio Dias.
Mobilização
O Sindicato irá realizar uma plenária nesta quarta-feira (14), às 18h30, com toda a categoria, para organizar a mobilização da campanha salarial junto com os trabalhadores. Uma assembleia para avaliação da proposta dos bancos deve ser realizada ainda na próxima semana, no dia 22.
Todas as informações sobre o andamento das negociações da campanha salarial dos bancários e a íntegra da minuta de reivindicações da categoria estão disponíveis no site www.bancariosdecuritiba.org.br e nas redes sociais facebook.com/bancariosdecuritiba e twitter.com/bancariosctba.
A categoria pede reajuste salarial de 12,8% (5% de aumento real mais a inflação projetada de 7,5%), Participação nos Lucros e Resultados de três salários mais R$ 4,5 mil, além de Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos e auxílio-educação para pagamento de graduação e pós, entre outras reivindicações.
http://oestadopr.pron.com.br/economia/noticias/47246/?n=bancos-apresentarao-proposta-na-proxima-terca-feira#
13/09/2011
Após três rodadas de negociações com o Comando Nacional dos Bancários, formado por representantes dos sindicatos dos trabalhadores bancários de todo o país, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) promete apresentar uma proposta para as reivindicações da categoria na próxima terça-feira (20).
Nas três rodadas de negociações já realizadas com os representantes dos banqueiros, os bancários apresentaram reivindicações sobre emprego e questões sociais (30 e 31/8); saúde e condições de trabalho (5 e 6/9); e, nesta segunda-feira, 12 de setembro, foram debatidas as questões sobre remuneração. Mas de acordo com os bancários, até o momento não houve avanço em nenhuma das questões, pois a classe patronal se limita a negar todas as reivindicações da categoria.
A Fenaban apenas garantiu que irá apresentar uma proposta global, para todos os itens da minuta de reivindicações na próxima terça-feira, 20 de setembro. "Até lá, esperamos uma proposta que atenda verdadeiramente os anseios da categoria, que contemple o fim da rotatividade, do assédio moral e das metas abusivas; que proponha uma distribuição de renda condizente com os resultados do setor, com ganho real, PLR justa e não compensação dos programas próprios; e que priorize a saúde, a segurança e a qualidade de vida dos bancários", frisa o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, Otávio Dias.
Mobilização
O Sindicato irá realizar uma plenária nesta quarta-feira (14), às 18h30, com toda a categoria, para organizar a mobilização da campanha salarial junto com os trabalhadores. Uma assembleia para avaliação da proposta dos bancos deve ser realizada ainda na próxima semana, no dia 22.
Todas as informações sobre o andamento das negociações da campanha salarial dos bancários e a íntegra da minuta de reivindicações da categoria estão disponíveis no site www.bancariosdecuritiba.org.br e nas redes sociais facebook.com/bancariosdecuritiba e twitter.com/bancariosctba.
A categoria pede reajuste salarial de 12,8% (5% de aumento real mais a inflação projetada de 7,5%), Participação nos Lucros e Resultados de três salários mais R$ 4,5 mil, além de Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos e auxílio-educação para pagamento de graduação e pós, entre outras reivindicações.
http://oestadopr.pron.com.br/economia/noticias/47246/?n=bancos-apresentarao-proposta-na-proxima-terca-feira#
Correspondente bancário cresce 48% em sete anos
Gazeta do Povo
12/09/2011
Fabiane Ziolla Menezes
A expansão é considerada fundamental pelo Banco Central para a inclusão financeira da população, mas é criticada pelos bancários
Banco é coisa do passado para 36% das operações de pagamento de contas, tributos e empréstimos feitas no país atualmente. O número de lotéricas e de outros locais que servem de intermediários entre bancos e financeiras e a população – os chamados correspondentes bancários – aumentou 48% nos últimos sete anos, chegando a mais de 160 mil em todo o país. As agências bancárias tradicionais são apenas 7% mais numerosas do que em 2007, somando 19.981, segundo o Banco Central.
A necessidade de promover a inclusão financeira da população é a principal justificativa do Banco Central para essa expansão. A maior parte dos benefícios do Bolsa Família e INSS são pagos por correspondentes. Mas a explicação não agrada aos 486 mil bancários, que dizem ter o emprego substituído por esses correspondentes, com custos menores. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), 67% dos correspondentes estão nas regiões Sudeste e Sul, justamente onde há mais agências de bancos.
Uma norma do Conselho Monetário Nacional (3.954), publicada em fevereiro, colocou mais lenha na fogueira ao facilitar a abertura de correspondentes sem nenhum mecanismo de fiscalização pública direta, como um registro no BC. O Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 214/11, do deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), em tramitação na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados, busca a anulação da resolução.
Para o consumidor, trocar o banco por correspondentes exige cuidados adicionais. É importante estar atento para evitar golpes como o da VC Consultoria, correspondente do Banco BMG que atuava em Curitiba e foi denunciado pelo Ministério Público do Paraná, em junho. A VC é acusada de intermediar empréstimos consignados sem o consentimento de seus clientes, entre outras irregularidades.
Resolução
Segundo o presidente da Comissão de Finanças da Câmara, deputado federal Cláudio Puty (PT-PA), o CMN legislou indevidamente sobre relações de trabalho e a resolução não dá garantias de qualidade de atendimento. “A população, que paga tarifas altíssimas, está sendo empurrada para atendimento em locais sem segurança, por um lotérico ou comerciário”, argumenta o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, Otávio Dias.
“Esse debate é uma politização desnecessária. Os correspondentes são meros intermediários. Não têm poder de autorizar ou conceder nada. Além disso, a nova resolução traz uma oportunidade de capacitação dos agentes de correspondentes, exigindo que em três anos eles tenham uma certificação”, explica o presidente da Associação Nacional das Empresas de Prestadoras de Serviços ao Consumo (Aneps), Luis Carlos Bento da Costa Dias.
Até agora, apenas a própria Aneps abriu um treinamento, que deve contemplar noções sobre operações de Crédito Direto ao Consumidor (CDC), ministrado pelo Instituto Totum, certificadora credenciada no Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).
A resolução do CMN, em seu artigo 12, não estipula instituições, diz apenas que o processo ocorrerá por “exame de certificação organizado por entidade de reconhecida capacidade técnica”.
A reportagem entrou em contato com o HSBC, o Bradesco e a Caixa para ouvir sua posição sobre a precarização do atendimento bancário, mas as assessorias de imprensa não ofereceram porta-vozes para comentar o assunto.
Prestador de serviço ressalta agilidade e autonomia
Entre os vários tipos de estabelecimentos que podem prestar serviços de correspondentes bancários, cada um encontra uma razão para fazê-lo. Enquanto padarias e supermercados tiram proveito do grande volume de pessoas para agregar serviços e ganhar mais dinheiro, imobiliárias o fazem também como um modo de intermediar e lucrar com financiamentos da casa própria. Cada serviço prestado tem um valor de comissão para o correspondente. No caso dos financiamentos, por exemplo, um contrato intermediado pode render à imobiliária até 0,7% do valor financiado, segundo Augusta Coutinho Loch, gerente geral da Senzala Imóveis, imobiliária correspondente da Caixa Econômica Federal. “Fazemos o serviço de pré-análise de cadastro, com a reunião da documentação necesssária, e enviamos tudo para a Caixa. Podemos levar o material a qualquer agência, mas em geral fazemos isso com a unidade onde temos conta. Em pouco tempo recebemos a resposta ou mesmo a ligação da Caixa marcando a vistoria do imóvel a ser comprado”, explica Augusta.
Ela diz que todos os serviços que podem englobar um financiamento, de abertura de conta à venda de seguros, podem ser oferecidos pelo correspondente. “Quanto maior o pacote, maior a nossa parcela de ganhos. Na ponta do cliente, a gente ganha autonomia para dizer como está o processo e ajuda a agilizar as coisas. Temos processos sendo finalizados em 20 dias”. Cada banco ou instituição tem seus critérios para contratar um correspondente.
Funções
Confira o que correspondentes bancários podem e não podem fazer, segundo a Resolução 3.954/2011 do Conselho Monetário Nacional
O correspondente pode:
• Intermediar propostas de abertura de contas de depósitos à vista, a prazo e de poupança;
• Receber pagamentos e fazer transferências eletrônicas de movimentação de contas de depósito mantidas pela instituição contratante (banco a que está ligado);
• Receber pagamentos de qualquer natureza, e executar outras atividades decorrentes de contratos e convênios de prestação de serviços da instituição contratante com terceiros;
• Executar, ativa e passivamente, ordens de pagamento por intermédio da instituição contratante por solicitação de clientes e usuários;
• Intermediar propostas de operações de crédito e arrendamento mercantil; • Intermediar recebimentos e pagamentos relacionados a letras de câmbio aceitas pela instituição contratante;
• Executar serviços de cobrança extrajudicial, relativa a créditos de titularidade da instituição contratante ou de seus clientes;
• Intermediar propostas de fornecimento de cartões de crédito de responsabilidade da instituição contratante;
• Realizar operações de câmbio de responsabilidade da instituição contratante;
• Se incluído no contrato, coletar informações cadastrais e de documentação, bem como fazer o controle e processamento de dados.
O correspondente não pode:
• Emitir a seu favor carnês ou títulos relativos às operações realizadas, ou cobrar por conta própria, por qualquer motivo, valor relacionado com os produtos e serviços da instituição contratante;
• Fazer qualquer adiantamento ao cliente por conta de recursos a serem liberados pela instituição contratante.
• As obrigações são cobradas pelo Banco Central das instituições contratantes e não dos correspondentes, que ficam livres de sanções diretas. Por isso, caso algum correspondente cometa uma irregularidade denuncie ao banco ou instituição representada por ele e ao Procon de sua cidade.
http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1168181
12/09/2011
Fabiane Ziolla Menezes
A expansão é considerada fundamental pelo Banco Central para a inclusão financeira da população, mas é criticada pelos bancários
Banco é coisa do passado para 36% das operações de pagamento de contas, tributos e empréstimos feitas no país atualmente. O número de lotéricas e de outros locais que servem de intermediários entre bancos e financeiras e a população – os chamados correspondentes bancários – aumentou 48% nos últimos sete anos, chegando a mais de 160 mil em todo o país. As agências bancárias tradicionais são apenas 7% mais numerosas do que em 2007, somando 19.981, segundo o Banco Central.
A necessidade de promover a inclusão financeira da população é a principal justificativa do Banco Central para essa expansão. A maior parte dos benefícios do Bolsa Família e INSS são pagos por correspondentes. Mas a explicação não agrada aos 486 mil bancários, que dizem ter o emprego substituído por esses correspondentes, com custos menores. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), 67% dos correspondentes estão nas regiões Sudeste e Sul, justamente onde há mais agências de bancos.
Uma norma do Conselho Monetário Nacional (3.954), publicada em fevereiro, colocou mais lenha na fogueira ao facilitar a abertura de correspondentes sem nenhum mecanismo de fiscalização pública direta, como um registro no BC. O Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 214/11, do deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), em tramitação na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados, busca a anulação da resolução.
Para o consumidor, trocar o banco por correspondentes exige cuidados adicionais. É importante estar atento para evitar golpes como o da VC Consultoria, correspondente do Banco BMG que atuava em Curitiba e foi denunciado pelo Ministério Público do Paraná, em junho. A VC é acusada de intermediar empréstimos consignados sem o consentimento de seus clientes, entre outras irregularidades.
Resolução
Segundo o presidente da Comissão de Finanças da Câmara, deputado federal Cláudio Puty (PT-PA), o CMN legislou indevidamente sobre relações de trabalho e a resolução não dá garantias de qualidade de atendimento. “A população, que paga tarifas altíssimas, está sendo empurrada para atendimento em locais sem segurança, por um lotérico ou comerciário”, argumenta o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, Otávio Dias.
“Esse debate é uma politização desnecessária. Os correspondentes são meros intermediários. Não têm poder de autorizar ou conceder nada. Além disso, a nova resolução traz uma oportunidade de capacitação dos agentes de correspondentes, exigindo que em três anos eles tenham uma certificação”, explica o presidente da Associação Nacional das Empresas de Prestadoras de Serviços ao Consumo (Aneps), Luis Carlos Bento da Costa Dias.
Até agora, apenas a própria Aneps abriu um treinamento, que deve contemplar noções sobre operações de Crédito Direto ao Consumidor (CDC), ministrado pelo Instituto Totum, certificadora credenciada no Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).
A resolução do CMN, em seu artigo 12, não estipula instituições, diz apenas que o processo ocorrerá por “exame de certificação organizado por entidade de reconhecida capacidade técnica”.
A reportagem entrou em contato com o HSBC, o Bradesco e a Caixa para ouvir sua posição sobre a precarização do atendimento bancário, mas as assessorias de imprensa não ofereceram porta-vozes para comentar o assunto.
Prestador de serviço ressalta agilidade e autonomia
Entre os vários tipos de estabelecimentos que podem prestar serviços de correspondentes bancários, cada um encontra uma razão para fazê-lo. Enquanto padarias e supermercados tiram proveito do grande volume de pessoas para agregar serviços e ganhar mais dinheiro, imobiliárias o fazem também como um modo de intermediar e lucrar com financiamentos da casa própria. Cada serviço prestado tem um valor de comissão para o correspondente. No caso dos financiamentos, por exemplo, um contrato intermediado pode render à imobiliária até 0,7% do valor financiado, segundo Augusta Coutinho Loch, gerente geral da Senzala Imóveis, imobiliária correspondente da Caixa Econômica Federal. “Fazemos o serviço de pré-análise de cadastro, com a reunião da documentação necesssária, e enviamos tudo para a Caixa. Podemos levar o material a qualquer agência, mas em geral fazemos isso com a unidade onde temos conta. Em pouco tempo recebemos a resposta ou mesmo a ligação da Caixa marcando a vistoria do imóvel a ser comprado”, explica Augusta.
Ela diz que todos os serviços que podem englobar um financiamento, de abertura de conta à venda de seguros, podem ser oferecidos pelo correspondente. “Quanto maior o pacote, maior a nossa parcela de ganhos. Na ponta do cliente, a gente ganha autonomia para dizer como está o processo e ajuda a agilizar as coisas. Temos processos sendo finalizados em 20 dias”. Cada banco ou instituição tem seus critérios para contratar um correspondente.
Funções
Confira o que correspondentes bancários podem e não podem fazer, segundo a Resolução 3.954/2011 do Conselho Monetário Nacional
O correspondente pode:
• Intermediar propostas de abertura de contas de depósitos à vista, a prazo e de poupança;
• Receber pagamentos e fazer transferências eletrônicas de movimentação de contas de depósito mantidas pela instituição contratante (banco a que está ligado);
• Receber pagamentos de qualquer natureza, e executar outras atividades decorrentes de contratos e convênios de prestação de serviços da instituição contratante com terceiros;
• Executar, ativa e passivamente, ordens de pagamento por intermédio da instituição contratante por solicitação de clientes e usuários;
• Intermediar propostas de operações de crédito e arrendamento mercantil; • Intermediar recebimentos e pagamentos relacionados a letras de câmbio aceitas pela instituição contratante;
• Executar serviços de cobrança extrajudicial, relativa a créditos de titularidade da instituição contratante ou de seus clientes;
• Intermediar propostas de fornecimento de cartões de crédito de responsabilidade da instituição contratante;
• Realizar operações de câmbio de responsabilidade da instituição contratante;
• Se incluído no contrato, coletar informações cadastrais e de documentação, bem como fazer o controle e processamento de dados.
O correspondente não pode:
• Emitir a seu favor carnês ou títulos relativos às operações realizadas, ou cobrar por conta própria, por qualquer motivo, valor relacionado com os produtos e serviços da instituição contratante;
• Fazer qualquer adiantamento ao cliente por conta de recursos a serem liberados pela instituição contratante.
• As obrigações são cobradas pelo Banco Central das instituições contratantes e não dos correspondentes, que ficam livres de sanções diretas. Por isso, caso algum correspondente cometa uma irregularidade denuncie ao banco ou instituição representada por ele e ao Procon de sua cidade.
http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1168181
Bancários tomam as ruas e lançam a Campanha Nacional em Curitiba
Contraf-CUT
18/08/2011
Na manhã de quarta-feira, 17 de agosto, o Sindicato dos Bancários de Curitiba tomou as ruas do centro de Curitiba para lançar a Campanha Nacional dos Bancários de 2011. A mobilização começou em frente ao Centro Administrativo HSBC Palácio Avenida, na rua das Flores, e seguiu por outras agências do centro da cidade.
Os trabalhadores dialogaram com a população, alertando que a precarização do emprego bancário afeta diretamente o atendimento prestado. "A terceirização joga os clientes de menor renda para lotéricas e correspondentes, onde não há segurança nem para quem atende nem para quem é atendido. Só o banco sai ganhando!", alerta Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região.
O grande mote da Campanha de 2011 é a luta por emprego decente. Os bancários estão cansados da falta de condições de trabalho, querem o fim das metas abusivas, o combate ao assédio moral, mais segurança nos locais de trabalho, igualdade de oportunidades, fim das demissões imotivadas e da alta rotatividade.
"Os bancários estão adoecendo por conta das péssimas condições a que são sujeitados, da pressão diária pelo cumprimento de metas e do assédio organizacional. Precisamos exigir mais respeito", afirma Carlos Kanak, coordenador da Comissão de Organização dos Empregadod (COE) do HSBC e dirigente do Sindicato.
Os bancários também querem reajuste salarial de 12,85% (5% de ganho real mais projeção de inflação de 7,85%), PLR de três salários mais fixo de R$ 4.500 e piso salarial do Dieese (R$ 2.297,51 em junho).
Entrega da minuta
A minuta de reivindicações foi entregue à Fenaban na última sexta-feira, dia 12 de agosto. Agora, os bancários esperam que a entidade patronal marque a primeira rodada de negociação.
"Ainda não tivemos nenhum sinal de reunião. Pelo visto os banqueiros continuam só entendendo a linguagem da paralisação", afirma o presidente Otávio Dias.
18/08/2011
Na manhã de quarta-feira, 17 de agosto, o Sindicato dos Bancários de Curitiba tomou as ruas do centro de Curitiba para lançar a Campanha Nacional dos Bancários de 2011. A mobilização começou em frente ao Centro Administrativo HSBC Palácio Avenida, na rua das Flores, e seguiu por outras agências do centro da cidade.
Os trabalhadores dialogaram com a população, alertando que a precarização do emprego bancário afeta diretamente o atendimento prestado. "A terceirização joga os clientes de menor renda para lotéricas e correspondentes, onde não há segurança nem para quem atende nem para quem é atendido. Só o banco sai ganhando!", alerta Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região.
O grande mote da Campanha de 2011 é a luta por emprego decente. Os bancários estão cansados da falta de condições de trabalho, querem o fim das metas abusivas, o combate ao assédio moral, mais segurança nos locais de trabalho, igualdade de oportunidades, fim das demissões imotivadas e da alta rotatividade.
"Os bancários estão adoecendo por conta das péssimas condições a que são sujeitados, da pressão diária pelo cumprimento de metas e do assédio organizacional. Precisamos exigir mais respeito", afirma Carlos Kanak, coordenador da Comissão de Organização dos Empregadod (COE) do HSBC e dirigente do Sindicato.
Os bancários também querem reajuste salarial de 12,85% (5% de ganho real mais projeção de inflação de 7,85%), PLR de três salários mais fixo de R$ 4.500 e piso salarial do Dieese (R$ 2.297,51 em junho).
Entrega da minuta
A minuta de reivindicações foi entregue à Fenaban na última sexta-feira, dia 12 de agosto. Agora, os bancários esperam que a entidade patronal marque a primeira rodada de negociação.
"Ainda não tivemos nenhum sinal de reunião. Pelo visto os banqueiros continuam só entendendo a linguagem da paralisação", afirma o presidente Otávio Dias.
Bancários iniciam mobilização
Portal Bem Paraná - Jornal do Estado
17/08/2011
Ontem, o Sindicato dos Bancários de Curitiba e região tomou as ruas do centro de Curitiba para lançar a Campanha Nacional dos Bancários de 2011. A mobilização começou em frente ao Centro Administrativo HSBC Palácio Avenida, na Rua das Flores, e seguiu por outras agências do centro da cidade.
Os trabalhadores dialogaram com a população, alertando que a precarização do emprego bancário afeta diretamente o atendimento prestado. “A terceirização joga os clientes de menor renda para lotéricas e correspondentes, onde não há segurança nem para quem atende nem para quem é atendido. Só o banco sai ganhando!”, alerta Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região.
O grande mote da Campanha de 2011 é a luta por emprego decente. Os bancários estão cansados da falta de condições de trabalho, querem o fim das metas abusivas, o combate ao assédio moral, mais segurança nos locais de trabalho, igualdade de oportunidades, fim das demissões imotivadas e da alta rotatividade. “Os bancários estão adoecendo por conta das péssimas condições a que são sujeitados, da pressão diária pelo cumprimento de metas e do assédio organizacional. Precisamos exigir mais respeito”, afirma Carlos Kanak, coordenador da COE/HSBC e dirigente do Sindicato.
Os bancários também querem reajuste salarial de 12,85% (5% de ganho real mais projeção de inflação de 7,85%), PLR de três salários mais fixo de R$ 4.500 e piso salarial do Dieese (R$ 2.297,51 em junho).
17/08/2011
Ontem, o Sindicato dos Bancários de Curitiba e região tomou as ruas do centro de Curitiba para lançar a Campanha Nacional dos Bancários de 2011. A mobilização começou em frente ao Centro Administrativo HSBC Palácio Avenida, na Rua das Flores, e seguiu por outras agências do centro da cidade.
Os trabalhadores dialogaram com a população, alertando que a precarização do emprego bancário afeta diretamente o atendimento prestado. “A terceirização joga os clientes de menor renda para lotéricas e correspondentes, onde não há segurança nem para quem atende nem para quem é atendido. Só o banco sai ganhando!”, alerta Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região.
O grande mote da Campanha de 2011 é a luta por emprego decente. Os bancários estão cansados da falta de condições de trabalho, querem o fim das metas abusivas, o combate ao assédio moral, mais segurança nos locais de trabalho, igualdade de oportunidades, fim das demissões imotivadas e da alta rotatividade. “Os bancários estão adoecendo por conta das péssimas condições a que são sujeitados, da pressão diária pelo cumprimento de metas e do assédio organizacional. Precisamos exigir mais respeito”, afirma Carlos Kanak, coordenador da COE/HSBC e dirigente do Sindicato.
Os bancários também querem reajuste salarial de 12,85% (5% de ganho real mais projeção de inflação de 7,85%), PLR de três salários mais fixo de R$ 4.500 e piso salarial do Dieese (R$ 2.297,51 em junho).
Bancários em campanha
Gazeta do Povo
18/08/2011
Os bancários de Curitiba e região metropolitana iniciaram ontem a campanha salarial deste ano. Em passeata, trabalhadores passaram por várias agências da região central da cidade (na foto, eles andam pelo Calçadão da Rua XV de Novembro). Os bancários reivindicam reajuste salarial de 12,8%, participação nos lucros equivalente a três salários e mais um abono de R$ 4,5 mil. Outras bandeiras do movimento são o combate às terceirizações e à rotatividade e o fim dos correspondentes bancários. As 468 agências de Curitiba e cidades próximas empregam mais de 18 mil pessoas.
http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1159361&tit=Bancarios-em-campanha
18/08/2011
http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1159361&tit=Bancarios-em-campanha
Bancários pedem 12,8% de aumento
Gazeta do Povo
17/08/2011
Uma concentração na frente do Palácio Avenida, às 10 horas de hoje, marca o início da campanha salarial dos bancários de Curitiba. Entre as reivindicações dos trabalhadores estão reajuste de 12,8%, participação nos lucros de três salários mais R$ 4,5 mil fixos, combate às terceirizações e à rotatividade, e o fim dos correspondentes bancários. O sindicato que representa a categoria disse rejeitar as alegações de que aumentos reais daqui em diante levarão a novos reajustes de preços, alimentando a inflação. Segundo o Ministério do Trabalho, em Curitiba e região há mais de 18 mil bancários, distribuídos por 468 agências.
http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1158933&tit=Bancarios-pedem-128-de-aumento
17/08/2011
Uma concentração na frente do Palácio Avenida, às 10 horas de hoje, marca o início da campanha salarial dos bancários de Curitiba. Entre as reivindicações dos trabalhadores estão reajuste de 12,8%, participação nos lucros de três salários mais R$ 4,5 mil fixos, combate às terceirizações e à rotatividade, e o fim dos correspondentes bancários. O sindicato que representa a categoria disse rejeitar as alegações de que aumentos reais daqui em diante levarão a novos reajustes de preços, alimentando a inflação. Segundo o Ministério do Trabalho, em Curitiba e região há mais de 18 mil bancários, distribuídos por 468 agências.
http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1158933&tit=Bancarios-pedem-128-de-aumento
Bancários iniciam campanha salarial
Portal Bem Paraná - Jornal do Estado
10/08/2011
Categoria pede 5% de aumento real e melhores condições de trabalho
A data-base dos bancários é 01 de setembro, mas os debates para a campanha salarial deste ano começaram há bastante tempo, com consulta sobre prioridades dos trabalhadores e a realização de conferências regionais, estaduais e nacional. Todo o processo amplo e democrático definiu a pauta de reivindicações da categoria. O documento, que tem sua íntegra disponível no site (www.bancariosdecuritiba.org.br), será entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a entidade patronal que representa os bancos nas negociações, na próxima sexta-feira, 12 de agosto, em São Paulo.
Em 2011, os bancários querem melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas, fim das demissões e da alta rotatividade no setor, mais contratações e mais segurança para trabalhadores e clientes. A categoria, que tem negociação nacional,reivindica também 12,85% de reajuste salarial - índice que contempla a reposição da inflação projetada para o período de 01 de setembro de 2010 a 31 de agosto de 2011, além de 5% de aumento real.
Os bancários também querem o piso salarial igual ao projetado pelo Dieese como o valor ideal para o salário mínimo, que é de R$ 2.297,51 (referente a junho). A minuta contempla, ainda, o reajuste de todos os benefícios, como vale-refeição, alimentação, auxílio-creche para o valor de um salário mínimo (R$ 545) e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4.500 fixos.
10/08/2011
Categoria pede 5% de aumento real e melhores condições de trabalho
A data-base dos bancários é 01 de setembro, mas os debates para a campanha salarial deste ano começaram há bastante tempo, com consulta sobre prioridades dos trabalhadores e a realização de conferências regionais, estaduais e nacional. Todo o processo amplo e democrático definiu a pauta de reivindicações da categoria. O documento, que tem sua íntegra disponível no site (www.bancariosdecuritiba.org.br), será entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a entidade patronal que representa os bancos nas negociações, na próxima sexta-feira, 12 de agosto, em São Paulo.
Em 2011, os bancários querem melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas, fim das demissões e da alta rotatividade no setor, mais contratações e mais segurança para trabalhadores e clientes. A categoria, que tem negociação nacional,reivindica também 12,85% de reajuste salarial - índice que contempla a reposição da inflação projetada para o período de 01 de setembro de 2010 a 31 de agosto de 2011, além de 5% de aumento real.
Os bancários também querem o piso salarial igual ao projetado pelo Dieese como o valor ideal para o salário mínimo, que é de R$ 2.297,51 (referente a junho). A minuta contempla, ainda, o reajuste de todos os benefícios, como vale-refeição, alimentação, auxílio-creche para o valor de um salário mínimo (R$ 545) e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4.500 fixos.
Bancários entregam minuta de reivindicações na sexta-feira
Paraná Online
10/08/2011
A data-base dos bancários é 1.º de setembro, mas os debates para a campanha salarial deste ano começaram há bastante tempo, com a consulta sobre prioridades dos trabalhadores e a realização de conferências regionais, estaduais e nacional. Todo o processo amplo e democrático definiu a pauta de reivindicações da categoria. O documento, que tem sua íntegra disponível no site (www.bancariosdecuritiba.org.br), será entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a entidade patronal que representa os bancos nas negociações, na próxima sextafeira (12), em São Paulo.
Os bancários pedem melhores condições de trabalho, com o fim das metas, fim das demissões e da alta rotatividade no setor, mais contratações e mais segurança para trabalhadores e clientes. A categoria, que tem negociação nacional, reivindica também 12,85% de reajuste salarial - índice que contempla a reposição da inflação projetada para o período de 1.º de setembro de 2010 a 31 de agosto de 2011, além de 5% de aumento real. Os bancários também querem o piso salarial igual ao projetado pelo Dieese como o valor ideal para o salário mínimo, que é de R$ 2.297,51 (referente a junho). A minuta contempla, ainda, o reajuste de todos os benefícios, como vale refeição, alimentação, auxílio-creche para o valor de um salário mínimo (R$ 545) e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4.500 fixos.
Com informações do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região.
http://oestadodoparana.pron.com.br/negocios/noticias/39600/
10/08/2011
A data-base dos bancários é 1.º de setembro, mas os debates para a campanha salarial deste ano começaram há bastante tempo, com a consulta sobre prioridades dos trabalhadores e a realização de conferências regionais, estaduais e nacional. Todo o processo amplo e democrático definiu a pauta de reivindicações da categoria. O documento, que tem sua íntegra disponível no site (www.bancariosdecuritiba.org.br), será entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a entidade patronal que representa os bancos nas negociações, na próxima sextafeira (12), em São Paulo.
Os bancários pedem melhores condições de trabalho, com o fim das metas, fim das demissões e da alta rotatividade no setor, mais contratações e mais segurança para trabalhadores e clientes. A categoria, que tem negociação nacional, reivindica também 12,85% de reajuste salarial - índice que contempla a reposição da inflação projetada para o período de 1.º de setembro de 2010 a 31 de agosto de 2011, além de 5% de aumento real. Os bancários também querem o piso salarial igual ao projetado pelo Dieese como o valor ideal para o salário mínimo, que é de R$ 2.297,51 (referente a junho). A minuta contempla, ainda, o reajuste de todos os benefícios, como vale refeição, alimentação, auxílio-creche para o valor de um salário mínimo (R$ 545) e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4.500 fixos.
Com informações do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região.
http://oestadodoparana.pron.com.br/negocios/noticias/39600/
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