Paraná Online - Olavo Pesch
A melhora de apenas 0,2 ponto percentual na proposta de reajuste salarial feita nesta sexta-feira (23) pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não é suficiente para evitar a greve dos trabalhadores por tempo indeterminado, a partir de terça-feira (27).
A Fenaban propôs reajuste salarial de 8% na reunião realizada com o Comando Nacional dos Bancários na tarde desta sexta-feira (23), em São Paulo. O pequeno avanço na oferta dos banqueiros ocorreu após os trabalhadores rejeitarem a proposta de aumento de 7,8% nos vencimentos e aprovarem o indicativo de greve a partir de terça-feira (27). A categoria pleiteia uma correção nos salários de 12,8%.
A proposta da Fenaban é que a correção de 8% atinja salários, pisos, benefícios e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) a partir de 1º de setembro de 2011, o que asseguraria aos trabalhadores uma correção acima da inflação pelo oitavo ano consecutivo. Mas o Comando Nacional dos Bancários já rejeitou a oferta e manteve o calendário de greve.
De acordo com a nova proposta, o piso salarial para bancários que exercem a função de caixa passará para R$ 1.845,77, para jornadas de seis horas. O auxílio refeição sobe para R$ 19,60 por dia; a cesta alimentação passa para R$ 336,00 por mês, além da 13ª cesta no mesmo valor, e auxílio creche mensal de R$ 282,24 por filho até 6 anos.
Para a PLR, a distribuição prevista é de 5% a 13% do lucro líquido, podendo chegar a 2,2 salários de cada empregado, mais o pagamento de uma parcela adicional de 2% do lucro líquido, distribuído de forma linear para todos os funcionários. Os limites em valor da PLR também serão reajustados pelo mesmo índice do salário (8%). Para a função de caixa, a PLR pode chegar a quase 4 salários e, no caso do escriturário, ultrapassar os 4 salários.
Não agradou - "Viemos para a reunião com a expectativa de que o índice (de reajuste) avançasse significativamente, mas continua totalmente insuficiente perto das nossas reivindicações", avalia o presidente da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Estado do Paraná (Fetec-PR), Elias Jordão. "Com o cenário colocado, dificilmente a greve será descartada, mas se os bancos tiverem uma contraproposta, estamos abertos", ressalta.
Na opinião do presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, Otávio Dias, a proposta não tem mudança real: "além do reajuste salarial, queremos discutir manutenção de empregos, valorização do piso, melhor distribuição de lucros e cuidados com a saúde e condições do trabalho". Como esses tópicos não foram discutidos, as assembleias dos bancários marcadas para o início da noite de segunda-feira (26)irão apenas servir para referendar a greve e organizar o movimento.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Fenaban agora propõe reajuste salarial de 8%
Paraná Online - Olavo Pesch
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propôs reajuste salarial de 8% na reunião realizada com o Comando Nacional dos Bancários na tarde desta sexta-feira (23), em São Paulo. A pequena melhora na oferta dos banqueiros ocorreu após os trabalhadores rejeitarem a proposta de aumento de 7,8% nos vencimentos e aprovarem o indicativo de greve a partir de terça-feira (27).
A proposta da Fenaban é que a correção de 8% atinja salários, pisos, benefícios e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) a partir de 1º de setembro de 2011, o que asseguraria aos trabalhadores uma correção acima da inflação pelo oitavo ano consecutivo.
De acordo com a nova proposta, o piso salarial para bancários que exercem a função de caixa passará para R$ 1.845,77, para jornadas de seis horas. O auxílio refeição sobe para R$ 19,60 por dia; a cesta alimentação passa para R$ 336,00 por mês, além da 13ª cesta no mesmo valor, e auxílio creche mensal de R$ 282,24 por filho até 6 anos.
Para a PLR, a distribuição prevista é de 5% a 13% do lucro líquido, podendo chegar a 2,2 salários de cada empregado, mais o pagamento de uma parcela adicional de 2% do lucro líquido, distribuído de forma linear para todos os funcionários. Os limites em valor da PLR também serão reajustados pelo mesmo índice do salário (8%). Para a função de caixa, a PLR pode chegar a quase 4 salários e, no caso do escriturário, ultrapassar os 4 salários.
Neste momento, os representantes dos sindicatos dos trabalhadores estão reunidos para avaliar a proposta e passar a orientação para as assembleias que se realizarão em todo o País na segunda-feira (26) e que podem confirmar o início da paralisação por tempo indeterminado já a partir de terça-feira (27).
Mais informações em breve
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propôs reajuste salarial de 8% na reunião realizada com o Comando Nacional dos Bancários na tarde desta sexta-feira (23), em São Paulo. A pequena melhora na oferta dos banqueiros ocorreu após os trabalhadores rejeitarem a proposta de aumento de 7,8% nos vencimentos e aprovarem o indicativo de greve a partir de terça-feira (27).
A proposta da Fenaban é que a correção de 8% atinja salários, pisos, benefícios e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) a partir de 1º de setembro de 2011, o que asseguraria aos trabalhadores uma correção acima da inflação pelo oitavo ano consecutivo.
De acordo com a nova proposta, o piso salarial para bancários que exercem a função de caixa passará para R$ 1.845,77, para jornadas de seis horas. O auxílio refeição sobe para R$ 19,60 por dia; a cesta alimentação passa para R$ 336,00 por mês, além da 13ª cesta no mesmo valor, e auxílio creche mensal de R$ 282,24 por filho até 6 anos.
Para a PLR, a distribuição prevista é de 5% a 13% do lucro líquido, podendo chegar a 2,2 salários de cada empregado, mais o pagamento de uma parcela adicional de 2% do lucro líquido, distribuído de forma linear para todos os funcionários. Os limites em valor da PLR também serão reajustados pelo mesmo índice do salário (8%). Para a função de caixa, a PLR pode chegar a quase 4 salários e, no caso do escriturário, ultrapassar os 4 salários.
Neste momento, os representantes dos sindicatos dos trabalhadores estão reunidos para avaliar a proposta e passar a orientação para as assembleias que se realizarão em todo o País na segunda-feira (26) e que podem confirmar o início da paralisação por tempo indeterminado já a partir de terça-feira (27).
Mais informações em breve
Bancários aprovam greve para terça-feira
Rádio CBN Curitiba - Márcio Miranda
O número de categorias em greve em Curitiba pode aumentar na semana que vem. Além dos trabalhadores dos Correios, dos dentistas da Prefeitura, agora são os bancários que podem parar. A greve dos trabalhadores dos bancos foi aprovada em assembleias realizadas em várias cidades e estados do país.
O número de categorias em greve em Curitiba pode aumentar na semana que vem. Além dos trabalhadores dos Correios, dos dentistas da Prefeitura, agora são os bancários que podem parar. A greve dos trabalhadores dos bancos foi aprovada em assembleias realizadas em várias cidades e estados do país.
Ouça a notícia http://www.cbncuritiba.com.br/site/texto/noticia/Geral/3459
Bancários do Paraná aprovam greve a partir de terça-feira
Portal Paraná Extra
Os bancários de Curitiba aprovaram por unanimidade a rejeição da proposta da Fenaban – que previa reajuste de 7,8%, sendo 0,37% de ganho real – e a deflagração de greve a partir da próxima terça-feira (27). Mais de 360 trabalhadores compareceram ao Espaço Cultural, do Sindicato dos Bancários de Curitiba, e participaram da assembleia.
Uma nova reunião entre o Comando Nacional, coordenado pela Contraf-CUT, e os banqueiros acontece nesta sexta-feira, dia 23, em São Paulo. Diante da possibilidade de uma nova proposta, os bancários de Curitiba voltam a se reunir em assembleia na próxima segunda-feira (26).
Segundo o presidente do Sindicato, Otávio Dias, a proposta patronal não atende as reivindicações da categoria, decepcionando os bancários.
Interior
Também rejeitaram a proposta da Fenaban em assembleias os bancários de Apucarana, Arapoti, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Guarapuava, Londrina, Paranavaí, Toledo e Umuarama e respectivas regiões. Novas assembleias também acontecerão no interior do Paraná e estão previstas para a noite da segunda-feira (26).
Os bancários de Curitiba aprovaram por unanimidade a rejeição da proposta da Fenaban – que previa reajuste de 7,8%, sendo 0,37% de ganho real – e a deflagração de greve a partir da próxima terça-feira (27). Mais de 360 trabalhadores compareceram ao Espaço Cultural, do Sindicato dos Bancários de Curitiba, e participaram da assembleia.
Uma nova reunião entre o Comando Nacional, coordenado pela Contraf-CUT, e os banqueiros acontece nesta sexta-feira, dia 23, em São Paulo. Diante da possibilidade de uma nova proposta, os bancários de Curitiba voltam a se reunir em assembleia na próxima segunda-feira (26).
Segundo o presidente do Sindicato, Otávio Dias, a proposta patronal não atende as reivindicações da categoria, decepcionando os bancários.
Interior
Também rejeitaram a proposta da Fenaban em assembleias os bancários de Apucarana, Arapoti, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Guarapuava, Londrina, Paranavaí, Toledo e Umuarama e respectivas regiões. Novas assembleias também acontecerão no interior do Paraná e estão previstas para a noite da segunda-feira (26).
Bancários da Grande Curitiba entram em greve na terça-feira
Blog do Fabio Campana
Os bancários da base de Curitiba e região aprovaram por unanimidade a rejeição da proposta da Fenaban — que previa reajuste de 7,8%, sendo 0,37% de ganho real — e a deflagração de greve a partir da próxima terça-feira, 27 de setembro. Mais de 360 trabalhadores compareceram ao Espaço Cultural para a assembleia na noite desta quinta-feira (22).
Uma nova reunião com a classe patronal acontece nesta sexta-feira (23), em São Paulo. Diante da possibilidade de uma nova proposta, os bancários de Curitiba e região voltam a se reunir em assembleia na segunda (26).
A categoria pede reajuste salarial de R$ 12,8%, mas a Federação Nacional dos Bancos apresentou propsota para corrigir os salários em 7,8%, mesmo índice para vales refeição, alimentação, auxílio-creche e a parte fixa da PLR e do adicional.
Interior
Também rejeitaram a proposta da Fenaban os bancários de Apucarana, Arapoti, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Guarapuava, Londrina, Toledo e Umuarama e respectivas regiões.
Os bancários da base de Curitiba e região aprovaram por unanimidade a rejeição da proposta da Fenaban — que previa reajuste de 7,8%, sendo 0,37% de ganho real — e a deflagração de greve a partir da próxima terça-feira, 27 de setembro. Mais de 360 trabalhadores compareceram ao Espaço Cultural para a assembleia na noite desta quinta-feira (22).
Uma nova reunião com a classe patronal acontece nesta sexta-feira (23), em São Paulo. Diante da possibilidade de uma nova proposta, os bancários de Curitiba e região voltam a se reunir em assembleia na segunda (26).
A categoria pede reajuste salarial de R$ 12,8%, mas a Federação Nacional dos Bancos apresentou propsota para corrigir os salários em 7,8%, mesmo índice para vales refeição, alimentação, auxílio-creche e a parte fixa da PLR e do adicional.
Interior
Também rejeitaram a proposta da Fenaban os bancários de Apucarana, Arapoti, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Guarapuava, Londrina, Toledo e Umuarama e respectivas regiões.
Bancários da Grande Curitiba aprovam greve a partir da próxima terça-feira
Portal Na Tela do 190
23/09/2011
Enquanto a categoria pede reajuste salarial de R$ 12,8%, a Federação Nacional dos Bancos propos de 7,8%
Em assembleia ontem, os bancários de Curitiba decidiram nesta quinta-feira (22) por unanimidade rejeitar a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e aprovaram o indicativo de greve a partir da próxima terça-feira, dia 27 de setembro.
Uma nova reunião com a classe patronal acontece nesta sexta (23) e e diante de uma nova proposta, os bancários de Curitiba e região voltam a se reunir em assembleia na próxima segunda-feira.
Enquanto a categoria pede reajuste salarial de R$ 12,8%, a Federação Nacional dos Bancos propos de 7,8% para corrigir salários, piso, vales refeição, alimentação, auxílio-creche e a parte fixa da PLR e do adicional, e propostas rebaixadas no quesito segurança bancária e contratação de mais funcionários.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, a proposta patronal não atende as reivindicações da classe. De acordo com eles, os bancos oferecem 7,8% de reajuste, índice que contempla somente a reposição da inflação, sem aumento real. O percentual também foi aplicado em todas as verbas salariais como reajuste do piso e dos benefícios, decepcionando a categoria.
23/09/2011
Enquanto a categoria pede reajuste salarial de R$ 12,8%, a Federação Nacional dos Bancos propos de 7,8%
Em assembleia ontem, os bancários de Curitiba decidiram nesta quinta-feira (22) por unanimidade rejeitar a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e aprovaram o indicativo de greve a partir da próxima terça-feira, dia 27 de setembro.
Uma nova reunião com a classe patronal acontece nesta sexta (23) e e diante de uma nova proposta, os bancários de Curitiba e região voltam a se reunir em assembleia na próxima segunda-feira.
Enquanto a categoria pede reajuste salarial de R$ 12,8%, a Federação Nacional dos Bancos propos de 7,8% para corrigir salários, piso, vales refeição, alimentação, auxílio-creche e a parte fixa da PLR e do adicional, e propostas rebaixadas no quesito segurança bancária e contratação de mais funcionários.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, a proposta patronal não atende as reivindicações da classe. De acordo com eles, os bancos oferecem 7,8% de reajuste, índice que contempla somente a reposição da inflação, sem aumento real. O percentual também foi aplicado em todas as verbas salariais como reajuste do piso e dos benefícios, decepcionando a categoria.
Bancários da Grande Curitiba aprovam greve para a próxima terça-feira
Rádio Banda B
23/09/2011
Os bancários da base de Curitiba e região aprovaram por unanimidade a rejeição da proposta da Fenaban -- que previa reajuste de 7,8%, sendo 0,37% de ganho real -- e a deflagração de greve a partir da próxima terça-feira, 27 de setembro. Mais de 360 trabalhadores compareceram ao Espaço Cultural para a assembleia na noite desta quinta-feira (22).
Uma nova reunião com a classe patronal acontece nesta sexta-feira (23), em São Paulo. Diante da possibilidade de uma nova proposta, os bancários de Curitiba e região voltam a se reunir em assembleia na segunda (26).
A categoria pede reajuste salarial de R$ 12,8%, mas a Federação Nacional dos Bancos apresentou propsota para corrigir os salários em 7,8%, mesmo índice para vales refeição, alimentação, auxílio-creche e a parte fixa da PLR e do adicional.
Interior
Também rejeitaram a proposta da Fenaban os bancários de Apucarana, Arapoti, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Guarapuava, Londrina, Toledo e Umuarama e respectivas regiões.
23/09/2011
Os bancários da base de Curitiba e região aprovaram por unanimidade a rejeição da proposta da Fenaban -- que previa reajuste de 7,8%, sendo 0,37% de ganho real -- e a deflagração de greve a partir da próxima terça-feira, 27 de setembro. Mais de 360 trabalhadores compareceram ao Espaço Cultural para a assembleia na noite desta quinta-feira (22).
Uma nova reunião com a classe patronal acontece nesta sexta-feira (23), em São Paulo. Diante da possibilidade de uma nova proposta, os bancários de Curitiba e região voltam a se reunir em assembleia na segunda (26).
A categoria pede reajuste salarial de R$ 12,8%, mas a Federação Nacional dos Bancos apresentou propsota para corrigir os salários em 7,8%, mesmo índice para vales refeição, alimentação, auxílio-creche e a parte fixa da PLR e do adicional.
Interior
Também rejeitaram a proposta da Fenaban os bancários de Apucarana, Arapoti, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Guarapuava, Londrina, Toledo e Umuarama e respectivas regiões.
Bancários aprovam greve a partir da próxima terça-feira
Portal Bem Paraná - Jornal do Estado
22/09/2011
Enquanto a categoria pede reajuste salarial de R$ 12,8%, a Federação Nacional dos Bancos propos de 7,8%
Em assembleia, os bancários de Curitiba decidiram nesta quinta-feira (22) por unanimidade rejeitar a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e aprovaram o indicativo de greve a partir da próxima terça-feira, dia 27 de setembro.
22/09/2011
Enquanto a categoria pede reajuste salarial de R$ 12,8%, a Federação Nacional dos Bancos propos de 7,8%
Em assembleia, os bancários de Curitiba decidiram nesta quinta-feira (22) por unanimidade rejeitar a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e aprovaram o indicativo de greve a partir da próxima terça-feira, dia 27 de setembro.
Uma nova reunião com a classe patronal acontece nesta sexta (23) e e diante de uma nova proposta, os bancários de Curitiba e região voltam a se reunir em assembleia na próxima segunda-feira.
Enquanto a categoria pede reajuste salarial de R$ 12,8%, a Federação Nacional dos Bancos propos de 7,8% para corrigir salários, piso, vales refeição, alimentação, auxílio-creche e a parte fixa da PLR e do adicional, e propostas rebaixadas no quesito segurança bancária e contratação de mais funcionários.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, a proposta patronal não atende as reivindicações da classe. De acordo com eles, os bancos oferecem 7,8% de reajuste, índice que contempla somente a reposição da inflação, sem aumento real. O percentual também foi aplicado em todas as verbas salariais como reajuste do piso e dos benefícios, decepcionando a categoria.
Bancários devem parar no dia 27
Gazeta do Povo
23/09/2011
Em assembleias realizadas ontem, bancários de várias cidades e estados do país (incluindo Curitiba) rejeitaram a proposta de reajuste salarial de 7,8% da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e aprovaram a realização de uma greve nacional por tempo indeterminado a partir da próxima terça-feira, dia 27, segundo levantamento feito até as 20h50 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro. Os bancários reivindicam reajuste de 12,8% (inflação do período mais aumento real de 5 pontos porcentuais), maior participação nos lucros, valorização do piso, fim da rotatividade e mais contratações. Uma nova rodada de negociação com a Fenaban ocorrerá hoje, às 14 horas, em São Paulo. Na próxima segunda-feira, novas assembleias serão realizadas pelos sindicatos em todo o país.
23/09/2011
Em assembleias realizadas ontem, bancários de várias cidades e estados do país (incluindo Curitiba) rejeitaram a proposta de reajuste salarial de 7,8% da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e aprovaram a realização de uma greve nacional por tempo indeterminado a partir da próxima terça-feira, dia 27, segundo levantamento feito até as 20h50 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro. Os bancários reivindicam reajuste de 12,8% (inflação do período mais aumento real de 5 pontos porcentuais), maior participação nos lucros, valorização do piso, fim da rotatividade e mais contratações. Uma nova rodada de negociação com a Fenaban ocorrerá hoje, às 14 horas, em São Paulo. Na próxima segunda-feira, novas assembleias serão realizadas pelos sindicatos em todo o país.
Bancários aprovaram greve em Curitiba e região
CGN Curitiba - Marina Oliveto
23/09/2011
Eles rejeitaram a proposta da Fenaban e devem iniciar a greve na terça-feira (27)
Na noite desta quinta-feira (22), em assembleia, os bancários de Curitiba e região aprovaram por unanimidade a deflagração da greve a partir da próxima terça-feira (27). Ele rejeitaram a proposta da Federação Nacional dos Bancários (Fenaban).
A Fenaban propôs um reajuste de 7,8% sendo 0,37% de ganho real. porém, a categoria esta pleiteando reajuste salarial de 12,8%. Estiveram presentes na assembleia de ontem 360 trabalhadores.
Uma nova reunião com a classe patronal acontecerá hoje (23), em São Paulo, e em Curitiba acontecerá uma nova assembleia na segunda-feira (26). Os bancários pedem ainda o reajuste de 22,8% no vale refeição, alimentação, auxílio-creche, entre outras reivindicações.
23/09/2011
Eles rejeitaram a proposta da Fenaban e devem iniciar a greve na terça-feira (27)
Na noite desta quinta-feira (22), em assembleia, os bancários de Curitiba e região aprovaram por unanimidade a deflagração da greve a partir da próxima terça-feira (27). Ele rejeitaram a proposta da Federação Nacional dos Bancários (Fenaban).
A Fenaban propôs um reajuste de 7,8% sendo 0,37% de ganho real. porém, a categoria esta pleiteando reajuste salarial de 12,8%. Estiveram presentes na assembleia de ontem 360 trabalhadores.
Uma nova reunião com a classe patronal acontecerá hoje (23), em São Paulo, e em Curitiba acontecerá uma nova assembleia na segunda-feira (26). Os bancários pedem ainda o reajuste de 22,8% no vale refeição, alimentação, auxílio-creche, entre outras reivindicações.
Bancários da Grande Curitiba aprovam indicativo de greve
Paraná Online - Olavo Pesch
23/09/2011
Os bancários da Grande Curitiba rejeitaram a proposta de reajuste salarial de 7,8%, feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e aprovaram indicativo de greve por tempo indeterminado a partir de terça-feira (27). A decisão foi tomada em assembleia na noite desta quinta-feira (22), seguindo a orientação do Comando Nacional dos Bancários, formado pelos representantes dos sindicatos de todo o País que estão negociando a convenção coletiva com os bancários.
Bancários de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Guarapuava, Londrina e Toledo também aprovaram indicativo de greve.
A categoria pede 12,8% de aumento nos vencimentos e alega que a proposta dos patrões representa um ganho real de apenas 0,37%. Como uma nova rodada de negociações com a Fenaban está marcada para as 14h desta sexta-feira (23), em São Paulo, os trabalhadores estão na expectativa de que saia uma proposta melhor para ser apreciada em assembleias por todo o País na próxima segunda-feira (26).
Caso não avancem as tratativas, os bancários devem confirmar nestas reuniões a deflagração da greve geral a partir da zero hora de terça-feira (27). Ano passado a greve dos bancários durou 15 dias e resultou em um reajuste de 7,5% para uma inflação de 4,29%. A paralisação mais longa da categoria ocorreu em 2004: 28 dias.
"Existe uma insatisfação muito grande dos trabalhadores, até porque o sistema financeiro, com ou sem crise, tem faturado bilhões", aponta o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, Otávio Dias.
Além das cláusulas econômicas, como piso salarial de R$ 2.297,51 e melhoria na distribuição de lucros, os trabalhadores do setor pedem cláusulas que gerem empregos, estanquem demissões, acabem com assédio moral e metas abusivas, melhorem a segurança das agências e tomem medidas para cuidar da saúde dos funcionários.
23/09/2011
Os bancários da Grande Curitiba rejeitaram a proposta de reajuste salarial de 7,8%, feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e aprovaram indicativo de greve por tempo indeterminado a partir de terça-feira (27). A decisão foi tomada em assembleia na noite desta quinta-feira (22), seguindo a orientação do Comando Nacional dos Bancários, formado pelos representantes dos sindicatos de todo o País que estão negociando a convenção coletiva com os bancários.
Bancários de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Guarapuava, Londrina e Toledo também aprovaram indicativo de greve.
A categoria pede 12,8% de aumento nos vencimentos e alega que a proposta dos patrões representa um ganho real de apenas 0,37%. Como uma nova rodada de negociações com a Fenaban está marcada para as 14h desta sexta-feira (23), em São Paulo, os trabalhadores estão na expectativa de que saia uma proposta melhor para ser apreciada em assembleias por todo o País na próxima segunda-feira (26).
Caso não avancem as tratativas, os bancários devem confirmar nestas reuniões a deflagração da greve geral a partir da zero hora de terça-feira (27). Ano passado a greve dos bancários durou 15 dias e resultou em um reajuste de 7,5% para uma inflação de 4,29%. A paralisação mais longa da categoria ocorreu em 2004: 28 dias.
"Existe uma insatisfação muito grande dos trabalhadores, até porque o sistema financeiro, com ou sem crise, tem faturado bilhões", aponta o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, Otávio Dias.
Além das cláusulas econômicas, como piso salarial de R$ 2.297,51 e melhoria na distribuição de lucros, os trabalhadores do setor pedem cláusulas que gerem empregos, estanquem demissões, acabem com assédio moral e metas abusivas, melhorem a segurança das agências e tomem medidas para cuidar da saúde dos funcionários.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Bancários podem entrar em greve na terça-feira
Folha de Londrina - Victor Lopes
22/09/2011
A falta de acordo entre a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), nas mesas de negociações referente às reivindicações da categoria deve levar à paralisação dos bancários a partir da próxima terça-feira. Hoje, os sindicatos de todo o País realizam assembleias orientadas para rejeitar a última proposta feita pelos bancos e discutir o indicativo de greve para o dia 27. Para amanhã, ainda está agendado uma nova negociação entre as entidades, mas ao que tudo indica pelo histórico dos encontros, elas não devem entrar em consenso.
Entre as principais propostas feitas pelos bancários, está o reajuste de 12,8% no salário (inflação do período mais aumento real de 5%), piso referente a R$ 2.297 e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mínimos mais R$ 4,5 mil. Na quarta rodada de negociações, realizada na última terça-feira, a Fenaban ofereceu um reajuste de 7,8% sobre os salários, o que equivale um aumento real de 0,37% acima da inflação medida no período. ''Há sete anos estamos ganhando aumentos reais importantes. Desta vez, não pode ser diferente'', salienta Wanderley Crivellari, presidente do Sindicato dos Bancários de Londrina.
Entretanto, o presidente do sindicato tem esperança de que a negociação de amanhã tenha um desfecho diferente do habitual. Ele explica que como o Comando Nacional dos Bancários negou a proposta das instituições ainda na mesa, a Fenaban prontamente sugeriu uma nova conversa. ''Isso é algo inédito e até nos surpreende. Espero que eles levem a negociação a sério e apresentem propostas decentes'', decreta Crivellari.
Isso porque, de acordo com os bancários, nenhuma proposta foi feita pelas instituições no que diz respeito às condições de trabalho, defesa do emprego, melhoria do atendimento, entre outros pontos. ''A Fenaban tem até segunda-feira para apresentar uma nova proposta. Caso isso não aconteça, a greve deste ano promete ser muito forte'', explica o sindicalista.
Em outubro do ano passado, a categoria realizou a maior greve da categoria dos últimos 20 anos, com uma adesão elevada tanto nos bancos privados como nos públicos. ''Tivemos alguns dias que conseguimos, inclusive, deixar todas as agências de um só banco paralisadas'', relembra o presidente do sindicato.
A reportagem da FOLHA entrou em contato com a Fenaban, que não quis se manifestar a respeito do que pode ser alterado nas propostas da entidade na mesa de negociações de amanhã. Através de nota, a entidade disse que ''houve um consenso das entidades para fortalecer as comissões bipartites''. Tais comissões, segundo a Fenaban, ''são fóruns permanentes de negociações que permitem um diálogo para desenvolver novas formas de tratar questões que envolvem os trabalhos bancários''.
22/09/2011
A falta de acordo entre a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), nas mesas de negociações referente às reivindicações da categoria deve levar à paralisação dos bancários a partir da próxima terça-feira. Hoje, os sindicatos de todo o País realizam assembleias orientadas para rejeitar a última proposta feita pelos bancos e discutir o indicativo de greve para o dia 27. Para amanhã, ainda está agendado uma nova negociação entre as entidades, mas ao que tudo indica pelo histórico dos encontros, elas não devem entrar em consenso.
Entre as principais propostas feitas pelos bancários, está o reajuste de 12,8% no salário (inflação do período mais aumento real de 5%), piso referente a R$ 2.297 e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mínimos mais R$ 4,5 mil. Na quarta rodada de negociações, realizada na última terça-feira, a Fenaban ofereceu um reajuste de 7,8% sobre os salários, o que equivale um aumento real de 0,37% acima da inflação medida no período. ''Há sete anos estamos ganhando aumentos reais importantes. Desta vez, não pode ser diferente'', salienta Wanderley Crivellari, presidente do Sindicato dos Bancários de Londrina.
Entretanto, o presidente do sindicato tem esperança de que a negociação de amanhã tenha um desfecho diferente do habitual. Ele explica que como o Comando Nacional dos Bancários negou a proposta das instituições ainda na mesa, a Fenaban prontamente sugeriu uma nova conversa. ''Isso é algo inédito e até nos surpreende. Espero que eles levem a negociação a sério e apresentem propostas decentes'', decreta Crivellari.
Isso porque, de acordo com os bancários, nenhuma proposta foi feita pelas instituições no que diz respeito às condições de trabalho, defesa do emprego, melhoria do atendimento, entre outros pontos. ''A Fenaban tem até segunda-feira para apresentar uma nova proposta. Caso isso não aconteça, a greve deste ano promete ser muito forte'', explica o sindicalista.
Em outubro do ano passado, a categoria realizou a maior greve da categoria dos últimos 20 anos, com uma adesão elevada tanto nos bancos privados como nos públicos. ''Tivemos alguns dias que conseguimos, inclusive, deixar todas as agências de um só banco paralisadas'', relembra o presidente do sindicato.
A reportagem da FOLHA entrou em contato com a Fenaban, que não quis se manifestar a respeito do que pode ser alterado nas propostas da entidade na mesa de negociações de amanhã. Através de nota, a entidade disse que ''houve um consenso das entidades para fortalecer as comissões bipartites''. Tais comissões, segundo a Fenaban, ''são fóruns permanentes de negociações que permitem um diálogo para desenvolver novas formas de tratar questões que envolvem os trabalhos bancários''.
Bancários votam indicativo de greve em assembleia nesta quinta
Paraná Online - Olavo Pesch
21/09/2011
Os bancários da Grande Curitiba realizam assembleia nesta quinta-feira (22), às 18h30, para apreciar a proposta de reajuste salarial de 7,8% feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A orientação do comando nacional dos bancários é pela rejeição da oferta e pela aprovação do indicativo de greve a partir da próxima terça-feira (27). A categoria pede aumento de 12,8% e alega que a proposta da Fenaban representa apenas 0,37% de ganho real.
Como essa negativa já foi sinalizada à própria Fenaban, a entidade que representa os banqueiros agendou uma nova rodada de negociações para sexta-feira (23), em São Paulo. Desta reunião, os trabalhadores esperam que saia uma proposta melhor.
Novas assembleias dos bancários acontecerão na segunda-feira (26), quando poderá ser decretada a greve já a partir da próxima terça (27), dependendo do que a Fenaban oferecer na sexta (23).
Os trabalhadores dos bancos federais têm pautas de reivindicações específicas. A Caixa Econômica Federal propôs nesta quarta (21) a aplicação do mesmo índice de reajuste da Fenaban (7,8%). Já o Banco do Brasil não apresentou proposta para os pedidos específicos de seus funcionários e informou que vai aguardar a negociação conduzida pela Fenaban.
21/09/2011
Os bancários da Grande Curitiba realizam assembleia nesta quinta-feira (22), às 18h30, para apreciar a proposta de reajuste salarial de 7,8% feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A orientação do comando nacional dos bancários é pela rejeição da oferta e pela aprovação do indicativo de greve a partir da próxima terça-feira (27). A categoria pede aumento de 12,8% e alega que a proposta da Fenaban representa apenas 0,37% de ganho real.
Como essa negativa já foi sinalizada à própria Fenaban, a entidade que representa os banqueiros agendou uma nova rodada de negociações para sexta-feira (23), em São Paulo. Desta reunião, os trabalhadores esperam que saia uma proposta melhor.
Novas assembleias dos bancários acontecerão na segunda-feira (26), quando poderá ser decretada a greve já a partir da próxima terça (27), dependendo do que a Fenaban oferecer na sexta (23).
Os trabalhadores dos bancos federais têm pautas de reivindicações específicas. A Caixa Econômica Federal propôs nesta quarta (21) a aplicação do mesmo índice de reajuste da Fenaban (7,8%). Já o Banco do Brasil não apresentou proposta para os pedidos específicos de seus funcionários e informou que vai aguardar a negociação conduzida pela Fenaban.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
A greve agora é dos bancários
Blog do Fábio Campana
As greves pipocam no país e agora é a vez do bancários ameaçarem uma paralisação. Ontem, o Comando Nacional dos Bancários se reuniu com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) mas o encontro não resultou em avanços nas negociações. Há indicativo de greve para o dia 27.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, explicou que a proposta patronal não atende as reivindicações da classe. “Os banqueiros fizeram uma proposta, vamos levá-la quinta-feira para uma assembleia da categoria, defendendo a rejeição com indicativo de greve no dia 27”, disse à Banda B.
Segundo o sindicato, os bancos oferecem 7,8% de reajuste, índice que contempla somente a reposição da inflação, sem aumento real. O percentual também foi aplicado em todas as verbas salariais como reajuste do piso e dos benefícios, decepcionando a categoria. Com informações da Banda B.
As greves pipocam no país e agora é a vez do bancários ameaçarem uma paralisação. Ontem, o Comando Nacional dos Bancários se reuniu com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) mas o encontro não resultou em avanços nas negociações. Há indicativo de greve para o dia 27.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, explicou que a proposta patronal não atende as reivindicações da classe. “Os banqueiros fizeram uma proposta, vamos levá-la quinta-feira para uma assembleia da categoria, defendendo a rejeição com indicativo de greve no dia 27”, disse à Banda B.
Segundo o sindicato, os bancos oferecem 7,8% de reajuste, índice que contempla somente a reposição da inflação, sem aumento real. O percentual também foi aplicado em todas as verbas salariais como reajuste do piso e dos benefícios, decepcionando a categoria. Com informações da Banda B.
Bancários sinalizam greve a partir do dia 27
Paraná Online - Olavo Pesch
20/09/2011
Os bancários de Curitiba e região devem rejeitar a proposta global apresentada nesta terça-feira (20) pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) às lideranças sindicais da categoria. A orientação do comando nacional dos bancários é pelo indicativo de greve a partir da próxima terça-feira, dia 27.
A Fenaban propôs reajuste salarial de 7,8%, correspondente à reposição da inflação e aumento real, que corrigirá salários, pisos, benefícios e Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Os trabalhadores pedem 12,8% de ganho (o que representaria 5% de aumento real).
Segundo a Fenaban, "a proposta assegura aos trabalhadores do setor uma correção acima da inflação pelo oitavo ano consecutivo, além de uma série de ganhos em termos de remuneração e benefícios, que fazem da convenção coletiva do setor a melhor do País, com elevado piso salarial, jornada reduzida e cláusulas de proteção ao trabalhador". Pela proposta, o piso salarial para bancários que exercem a função de caixa passará para R$ 1.842,36 - para jornadas de seis horas. A categoria pleiteia um piso de R$ 2.297,51.
Entre outros benefícios, estão previstos reajuste do auxílio refeição, que sobe para R$ 19,57 por dia; a cesta alimentação passa para R$ 335,36 por mês, além da 13ª cesta no mesmo valor e auxílio creche mensal de R$ 281,71 por filho até 6 anos.
Para a PLR, foi proposta uma distribuição de 5% a 13% do lucro líquida, podendo chegar a 2,2 salários de cada empregado, além do pagamento de uma parcela adicional de 2% do lucro líquido, distribuído de forma linear para todos os funcionários. Os limites em valor da PLR também serão reajustados pelo mesmo índice do salário (7,8%). Para a função de caixa, a PLR pode chegar a quase 4 salários e no caso do escriturário, ultrapassar os 4 salários. A pauta dos bancários reivindica PLR equivalente a três salários, acrescida de R$ 4.500.
O encontro entre Fenaban e lideranças sindicais aconteceu em São Paulo e uma nova reunião foi marcada para a próxima sexta-feira (23), após a apresentação da proposta nas assembleias dos trabalhadores de todo o País. Em Curitiba, a assembleia para avaliar a proposta da Fenaban acontece na quinta-feira (22), às 18h30, no Espaço Cultural dos Bancários, na Rua Piquiri, 380.
20/09/2011
Os bancários de Curitiba e região devem rejeitar a proposta global apresentada nesta terça-feira (20) pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) às lideranças sindicais da categoria. A orientação do comando nacional dos bancários é pelo indicativo de greve a partir da próxima terça-feira, dia 27.
A Fenaban propôs reajuste salarial de 7,8%, correspondente à reposição da inflação e aumento real, que corrigirá salários, pisos, benefícios e Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Os trabalhadores pedem 12,8% de ganho (o que representaria 5% de aumento real).
Segundo a Fenaban, "a proposta assegura aos trabalhadores do setor uma correção acima da inflação pelo oitavo ano consecutivo, além de uma série de ganhos em termos de remuneração e benefícios, que fazem da convenção coletiva do setor a melhor do País, com elevado piso salarial, jornada reduzida e cláusulas de proteção ao trabalhador". Pela proposta, o piso salarial para bancários que exercem a função de caixa passará para R$ 1.842,36 - para jornadas de seis horas. A categoria pleiteia um piso de R$ 2.297,51.
Entre outros benefícios, estão previstos reajuste do auxílio refeição, que sobe para R$ 19,57 por dia; a cesta alimentação passa para R$ 335,36 por mês, além da 13ª cesta no mesmo valor e auxílio creche mensal de R$ 281,71 por filho até 6 anos.
Para a PLR, foi proposta uma distribuição de 5% a 13% do lucro líquida, podendo chegar a 2,2 salários de cada empregado, além do pagamento de uma parcela adicional de 2% do lucro líquido, distribuído de forma linear para todos os funcionários. Os limites em valor da PLR também serão reajustados pelo mesmo índice do salário (7,8%). Para a função de caixa, a PLR pode chegar a quase 4 salários e no caso do escriturário, ultrapassar os 4 salários. A pauta dos bancários reivindica PLR equivalente a três salários, acrescida de R$ 4.500.
O encontro entre Fenaban e lideranças sindicais aconteceu em São Paulo e uma nova reunião foi marcada para a próxima sexta-feira (23), após a apresentação da proposta nas assembleias dos trabalhadores de todo o País. Em Curitiba, a assembleia para avaliar a proposta da Fenaban acontece na quinta-feira (22), às 18h30, no Espaço Cultural dos Bancários, na Rua Piquiri, 380.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, Otávio Dias, que acompanhou a negociação em São Paulo, disse que o comando nacional dos bancários defende a rejeição da proposta da Fenaban e a aprovação do indicativo de greve. "É uma proposta muito aquém do que estamos reivindicando, que representa 0,37% de aumento real", avalia Dias. "Em função da alta lucratividade do sistema e do nosso histórico de convenções coletivas assinadas com aumento real desde 2003, vamos rejeitar a proposta e aprovar o indicativo de greve", antecipou.
Como uma nova rodada de negociações ficou marcada com a Fenaban para sexta-feira (23), a expectativa dos trabalhadores é que seja apresentada uma nova proposta à pauta de reivindicações.
Como uma nova rodada de negociações ficou marcada com a Fenaban para sexta-feira (23), a expectativa dos trabalhadores é que seja apresentada uma nova proposta à pauta de reivindicações.
Bancários não aceitam proposta de reajuste de 7,8%
Gazeta do Povo (via Agência Estado)
Os bancários reivindicam reajuste de 12,8% no salário (aumento real de 5 pontos) e R$ 545 para cada uma das demandas para vale-refeição, cesta-alimentação, auxílio creche, entre outras
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban)apresentou nesta terça-feira (20) às lideranças sindicais dos bancários, em São Paulo, proposta de reajuste salarial de 7,8%, correspondente à reposição da inflação e aumento real de 0,37 ponto porcentual. No entanto, o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e que negocia o aumento, considerou a proposta insuficiente e orienta os sindicatos de todo o País a rejeitá-la em assembleias marcadas para quinta-feira.
Os bancários reivindicam reajuste de 12,8% no salário (aumento real de 5 pontos) e R$ 545 para cada uma das demandas para vale-refeição, cesta-alimentação, auxílio creche, entre outras. A Fenaban propõe que os bancários que exercem a função de caixa tenham o piso salarial aumentado para R$ 1.842,36 para jornadas de seis horas.
Os bancários reivindicam reajuste de 12,8% no salário (aumento real de 5 pontos) e R$ 545 para cada uma das demandas para vale-refeição, cesta-alimentação, auxílio creche, entre outras
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban)apresentou nesta terça-feira (20) às lideranças sindicais dos bancários, em São Paulo, proposta de reajuste salarial de 7,8%, correspondente à reposição da inflação e aumento real de 0,37 ponto porcentual. No entanto, o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e que negocia o aumento, considerou a proposta insuficiente e orienta os sindicatos de todo o País a rejeitá-la em assembleias marcadas para quinta-feira.
Os bancários reivindicam reajuste de 12,8% no salário (aumento real de 5 pontos) e R$ 545 para cada uma das demandas para vale-refeição, cesta-alimentação, auxílio creche, entre outras. A Fenaban propõe que os bancários que exercem a função de caixa tenham o piso salarial aumentado para R$ 1.842,36 para jornadas de seis horas.
Sem acordo, bancários podem entrar em greve na próxima semana
Rádio Banda B
21/09/2011
A reunião entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), na tarde desta terça-feira (20), não resultou em avanços nas negociações.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, a proposta patronal não atende as reivindicações da classe. “Os banqueiros fizeram uma proposta, vamos levá-la quinta-feira para uma assembleia da categoria, defendendo a rejeição com indicativo de greve no dia 27”, explicou em entrevista à Banda B.
Na versão dos bancários, apesar da promessa de apresentação de uma proposta global para a categoria, agendada para esta terça-feira, a Fenaban se limitou a apresentar propostas para as cláusulas econômicas. Ainda segundo o sindicato, os bancos oferecem 7,8% de reajuste, índice que contempla somente a reposição da inflação, sem aumento real. O percentual também foi aplicado em todas as verbas salariais como reajuste do piso e dos benefícios, decepcionando a categoria.
A assembleia será realizada na próxima quinta-feira, 22 de setembro, às 18h30 (primeira convocação) e 19 horas (segunda convocação), no Espaço Cultural dos Bancários (Rua Piquiri, 380).
21/09/2011
A reunião entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), na tarde desta terça-feira (20), não resultou em avanços nas negociações.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, a proposta patronal não atende as reivindicações da classe. “Os banqueiros fizeram uma proposta, vamos levá-la quinta-feira para uma assembleia da categoria, defendendo a rejeição com indicativo de greve no dia 27”, explicou em entrevista à Banda B.
Na versão dos bancários, apesar da promessa de apresentação de uma proposta global para a categoria, agendada para esta terça-feira, a Fenaban se limitou a apresentar propostas para as cláusulas econômicas. Ainda segundo o sindicato, os bancos oferecem 7,8% de reajuste, índice que contempla somente a reposição da inflação, sem aumento real. O percentual também foi aplicado em todas as verbas salariais como reajuste do piso e dos benefícios, decepcionando a categoria.
A assembleia será realizada na próxima quinta-feira, 22 de setembro, às 18h30 (primeira convocação) e 19 horas (segunda convocação), no Espaço Cultural dos Bancários (Rua Piquiri, 380).
Bancários podem entrar em greve na próxima semana
Portal Bem Paraná - Jornal do Estado
20/09/2011
Na quinta-feira (22) acontece uma assembléia geral para votar a rejeição da proposta patronal e o indicativo de greve no dia 27
A reunião entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), na tarde desta terça-feira (20), não resultou em avanços nas negociações. Na quinta-feira (22) acontece uma assembléia geral para votar a rejeição da proposta patronal e o indicativo de greve no dia 27.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, a proposta patronal não atende as reivindicações da classe. De acordo com eles, os bancos oferecem 7,8% de reajuste, índice que contempla somente a reposição da inflação, sem aumento real. O percentual também foi aplicado em todas as verbas salariais como reajuste do piso e dos benefícios, decepcionando a categoria.
Na versão dos bancários, apesar da promessa de apresentação de uma proposta global para a categoria, agendada para esta terça-feira, a Fenaban se limitou a apresentar propostas para as cláusulas econômicas.
A assembleia será realizada na próxima quinta-feira, às 18h30, no Espaço Cultural dos Bancários (Rua Piquiri, 380).
20/09/2011
Na quinta-feira (22) acontece uma assembléia geral para votar a rejeição da proposta patronal e o indicativo de greve no dia 27
A reunião entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), na tarde desta terça-feira (20), não resultou em avanços nas negociações. Na quinta-feira (22) acontece uma assembléia geral para votar a rejeição da proposta patronal e o indicativo de greve no dia 27.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, a proposta patronal não atende as reivindicações da classe. De acordo com eles, os bancos oferecem 7,8% de reajuste, índice que contempla somente a reposição da inflação, sem aumento real. O percentual também foi aplicado em todas as verbas salariais como reajuste do piso e dos benefícios, decepcionando a categoria.
Na versão dos bancários, apesar da promessa de apresentação de uma proposta global para a categoria, agendada para esta terça-feira, a Fenaban se limitou a apresentar propostas para as cláusulas econômicas.
A assembleia será realizada na próxima quinta-feira, às 18h30, no Espaço Cultural dos Bancários (Rua Piquiri, 380).
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Fenaban propõe reajuste salarial de 7,8% e PLR de 2,2 salários
Paraná Online - Olavo Pesch
20/09/2011
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou nesta terça-feira (20) às lideranças sindicais dos bancários proposta global contendo reajuste salarial de 7,8%, correspondente à reposição da inflação e aumento real, que corrigirá salários, pisos, benefícios e Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Os trabalhadores pedem 12,8% de ganho (o que representaria 5% de aumento real).
Segundo a Fenaban, "a proposta assegura aos trabalhadores do setor uma correção acima da inflação pelo oitavo ano consecutivo, além de uma série de ganhos em termos de remuneração e benefícios, que fazem da convenção coletiva do setor a melhor do País, com elevado piso salarial, jornada reduzida e cláusulas de proteção ao trabalhador". Pela proposta, o piso salarial para bancários que exercem a função de caixa passará para R$ 1.842,36 - para jornadas de seis horas. A categoria pleiteia um piso de R$ 2.297,51.
Entre outros benefícios, estão previstos reajuste do auxílio refeição, que sobe para R$ 19,57 por dia; a cesta alimentação passa para R$ 335,36 por mês, além da 13ª cesta no mesmo valor e auxílio creche mensal de R$ 281,71 por filho até 6 anos.
Para a PLR, foi proposta uma distribuição de 5% a 13% do lucro líquida, podendo chegar a 2,2 salários de cada empregado, além do pagamento de uma parcela adicional de 2% do lucro líquido, distribuído de forma linear para todos os funcionários. Os limites em valor da PLR também serão reajustados pelo mesmo índice do salário (7,8%). Para a função de caixa, a PLR pode chegar a quase 4 salários e no caso do escriturário, ultrapassar os 4 salários. A pauta dos bancários reivindica PLR equivalente a três salários, acrescida de R$ 4.500.
O encontro entre Fenaban e lideranças sindicais aconteceu em São Paulo e uma nova reunião foi marcada para a próxima sexta-feira (23), após a apresentação da proposta nas assembleias dos trabalhadores de todo o País.
Em Curitiba, a assembleia para avaliar a proposta da Fenaban acontece na quinta-feira (22), às 18h30, no Espaço Cultural dos Bancários, na Rua Piquiri, 380.
20/09/2011
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou nesta terça-feira (20) às lideranças sindicais dos bancários proposta global contendo reajuste salarial de 7,8%, correspondente à reposição da inflação e aumento real, que corrigirá salários, pisos, benefícios e Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Os trabalhadores pedem 12,8% de ganho (o que representaria 5% de aumento real).
Segundo a Fenaban, "a proposta assegura aos trabalhadores do setor uma correção acima da inflação pelo oitavo ano consecutivo, além de uma série de ganhos em termos de remuneração e benefícios, que fazem da convenção coletiva do setor a melhor do País, com elevado piso salarial, jornada reduzida e cláusulas de proteção ao trabalhador". Pela proposta, o piso salarial para bancários que exercem a função de caixa passará para R$ 1.842,36 - para jornadas de seis horas. A categoria pleiteia um piso de R$ 2.297,51.
Entre outros benefícios, estão previstos reajuste do auxílio refeição, que sobe para R$ 19,57 por dia; a cesta alimentação passa para R$ 335,36 por mês, além da 13ª cesta no mesmo valor e auxílio creche mensal de R$ 281,71 por filho até 6 anos.
Para a PLR, foi proposta uma distribuição de 5% a 13% do lucro líquida, podendo chegar a 2,2 salários de cada empregado, além do pagamento de uma parcela adicional de 2% do lucro líquido, distribuído de forma linear para todos os funcionários. Os limites em valor da PLR também serão reajustados pelo mesmo índice do salário (7,8%). Para a função de caixa, a PLR pode chegar a quase 4 salários e no caso do escriturário, ultrapassar os 4 salários. A pauta dos bancários reivindica PLR equivalente a três salários, acrescida de R$ 4.500.
O encontro entre Fenaban e lideranças sindicais aconteceu em São Paulo e uma nova reunião foi marcada para a próxima sexta-feira (23), após a apresentação da proposta nas assembleias dos trabalhadores de todo o País.
Em Curitiba, a assembleia para avaliar a proposta da Fenaban acontece na quinta-feira (22), às 18h30, no Espaço Cultural dos Bancários, na Rua Piquiri, 380.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Bancários negociam de novo nesta terça com Fenaban
Portal Bem Paraná - Jornal do Estado
19/09/2011
Nas primeiras três negociações, a Fenaban não fez nenhuma proposta para a renovação da convenção coletiva nacional dos bancários
O Comando Nacional dos Bancários realiza nesta terça-feira, dia 20, às 14h, a quarta rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), em São Paulo. Na última rodada, os bancos se comprometeram a apresentar uma proposta global para a categoria.
Nas primeiras três negociações, a Fenaban não fez nenhuma proposta para a renovação da convenção coletiva nacional dos bancários. “Discutimos os principais itens da pauta de reivindicações, como remuneração, emprego, saúde, condições de trabalho, segurança e igualdade de oportunidades. São temas fundamentais para a categoria e que precisam integrar a proposta a ser feita pelos bancos”, defende Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador do Comando Nacional.
Os bancários reivindicam reajuste salarial de 12,8% (inflação do período mais aumento real de 5%), Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4.500, piso do Dieese (R$ 2.297,51 em junho), fim das metas abusivas, combate ao assédio moral, garantia de emprego, mais contratações, fim da rotatividade, reversão das terceirizações, implantação de Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS) e de planos de previdência complementar em todos os bancos, melhoria do atendimento aos clientes e inclusão bancária sem precarização e sem exclusão, dentre outros itens.
"É inadmissível que o setor financeiro deste país, que lucrou mais de R$ 27,4 bilhões somente no primeiro semestre deste ano, se negue a valorizar os seus funcionários, enquanto altos executivos dos bancos ganham até 400 vezes mais do que o piso do bancário. O Brasil está entre os dez países com a pior distribuição de renda do mundo e, para mudar essa situação, é necessário garantir aumento real nos salários", afirma Cordeiro. “Queremos emprego decente para todos os bancários”, destaca.
Além das negociações gerais com a Fenaban, o Comando Nacional discute de forma concomitante pautas de reivindicações específicas com os bancos públicos, como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. A data-base dos bancários é 1º de setembro e a convenção coletiva da categoria vale para funcionários de bancos públicos e privados de todo país.
19/09/2011
Nas primeiras três negociações, a Fenaban não fez nenhuma proposta para a renovação da convenção coletiva nacional dos bancários
O Comando Nacional dos Bancários realiza nesta terça-feira, dia 20, às 14h, a quarta rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), em São Paulo. Na última rodada, os bancos se comprometeram a apresentar uma proposta global para a categoria.
Nas primeiras três negociações, a Fenaban não fez nenhuma proposta para a renovação da convenção coletiva nacional dos bancários. “Discutimos os principais itens da pauta de reivindicações, como remuneração, emprego, saúde, condições de trabalho, segurança e igualdade de oportunidades. São temas fundamentais para a categoria e que precisam integrar a proposta a ser feita pelos bancos”, defende Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador do Comando Nacional.
Os bancários reivindicam reajuste salarial de 12,8% (inflação do período mais aumento real de 5%), Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4.500, piso do Dieese (R$ 2.297,51 em junho), fim das metas abusivas, combate ao assédio moral, garantia de emprego, mais contratações, fim da rotatividade, reversão das terceirizações, implantação de Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS) e de planos de previdência complementar em todos os bancos, melhoria do atendimento aos clientes e inclusão bancária sem precarização e sem exclusão, dentre outros itens.
"É inadmissível que o setor financeiro deste país, que lucrou mais de R$ 27,4 bilhões somente no primeiro semestre deste ano, se negue a valorizar os seus funcionários, enquanto altos executivos dos bancos ganham até 400 vezes mais do que o piso do bancário. O Brasil está entre os dez países com a pior distribuição de renda do mundo e, para mudar essa situação, é necessário garantir aumento real nos salários", afirma Cordeiro. “Queremos emprego decente para todos os bancários”, destaca.
Além das negociações gerais com a Fenaban, o Comando Nacional discute de forma concomitante pautas de reivindicações específicas com os bancos públicos, como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. A data-base dos bancários é 1º de setembro e a convenção coletiva da categoria vale para funcionários de bancos públicos e privados de todo país.
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