Paraná Online - Claudia Palaci
Os bancários fazem assembleia, na quarta-feira, para discussão da greve a partir do próximo dia 18. Na terça-feira, a reunião entre a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e o Comando Nacional dos Bancários terminou sem acordo. Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 10,25%, sendo 5% de aumento real, ante a proposta patronal de 6%, já apresentada no mês passado. Segundo o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, se o impasse persistir, a categoria está propensa a deflagrar a paralisação geral.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou carta à Fenaban, ontem, afirmando que o diálogo está aberto para retomar as negociações. O presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, Otávio Dias, membro do Comando Nacional dos Bancários, afirma que em caso de greve, a população terá livre acesso aos atendimentos eletrônicos e os serviços prestados pela internet não terão alterações.
Campanha - Dias salienta a segurança como um dos pontos mais fortes da campanha nacional deste ano. Curitiba é apontada por pesquisa nacional do setor bancário, como a quarta cidade em assaltos e ataques a bancos. “Estamos brigando pela modernização dos equipamentos de segurança para diminuir a vulnerabilidade dos usuários e funcionários.” O sindicalista lembra que no ano passado, 27 pessoas morreram no Brasil na “saidinha” -assalto imediato a quem sai da agência bancária.
A pauta de reivindicações exige participação nos lucros de três salários mais R$ 4.961,25 fixos; piso de R$ 2.416,38; plano de cargos, carreiras e salários para todos; jornada de trabalho de seis horas; contratações e auxílio-educação para cursos de graduação e pós-graduação.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Sem acordo, bancários podem entrar em greve
Portal Bonde - Folha de Londrina
Os bancários podem entrar em greve por tempo indeterminado a partir do dia 18 de setembro. Em uma reunião realizada nesta terça-feira (4), a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) manteve a proposta de reajuste de 6% nos salários, pisos e benefícios. Os trabalhadores, porém, pedem 10,25%, sendo 5% de aumento real.
Segundo o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro, com essa "postura intransigente" os bancos empurram os bancários para a greve. "Eles não mudaram de posição nem depois da divulgação da pesquisa do Dieese na semana passada, revelando que 97% das categorias profissionais fecharam acordo com reajustes acima da inflação no primeiro semestre. Portanto, o sistema financeiro, o mais dinâmico e rentável da economia, tem condições de atender à reivindicação de aumento real de 5%", afirmou.
A categoria também reivindica valorização do piso, mais segurança nas agências e maior participação nos lucros.
A Contraf-CUT enviou uma carta à Fenaban manifestando a disposição para o diálogo. Também encaminhou ofícios aos bancos públicos, cobrando apresentação de propostas para as reivindicações específicas, e aos bancos privados, para exigir negociações sobre garantias de emprego.
"Queremos continuar negociando e buscar um acordo que contemple aumento real, valorização maior do piso, PLR de três salários mais R$ 4.961,28 fixos e mais contratações e garantias contra demissões imotivadas", completou Cordeiro.
Curitiba - Na manhã de segunda-feira (3), os bancários de Curitiba e região paralisaram o atendimento em 28 agências do centro da cidade e em alguns centros administrativos das 10h às 12h. Eles participaram de uma assembleia informativa da campanha salarial na Praça Tiradentes.
O Comando Nacional dos Bancários marcou para o dia 12 de setembro uma assembleia para tratar sobre o indicativo da greve. Na capital paranaense, ela acontece no Espaço Cultural e Esportivo do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, a partir das 18h30.
A última paralisação dos bancos foi no final de setembro do ano passado e durou vinte dias.
Os bancários podem entrar em greve por tempo indeterminado a partir do dia 18 de setembro. Em uma reunião realizada nesta terça-feira (4), a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) manteve a proposta de reajuste de 6% nos salários, pisos e benefícios. Os trabalhadores, porém, pedem 10,25%, sendo 5% de aumento real.
A Contraf-CUT enviou uma carta à Fenaban manifestando a disposição para o diálogo. Também encaminhou ofícios aos bancos públicos, cobrando apresentação de propostas para as reivindicações específicas, e aos bancos privados, para exigir negociações sobre garantias de emprego.
"Queremos continuar negociando e buscar um acordo que contemple aumento real, valorização maior do piso, PLR de três salários mais R$ 4.961,28 fixos e mais contratações e garantias contra demissões imotivadas", completou Cordeiro.
A última paralisação dos bancos foi no final de setembro do ano passado e durou vinte dias.
Bancos podem entrar em greve novamente
Band News Curitiba
Os bancos podem entrar em greve a partir do dia 18 de setembro. Em uma reunião realizada ontem, a Federação Nacional de Bancos, a Fenaban, não apresentou uma nova proposta aos trabalhadores. Os bancários pedem reajuste de 10,25% sendo 5% de aumento real, mas os banqueiros oferecem um valor de 6% nos salários, pisos e benefícios. Além disso, a categoria pede valorização do piso e participação nos lucros. No dia 12 de setembro está marcada uma assembleia com o Comando Nacional dos Bancários para tratar sobre o indicativo da greve. De acordo com o presidente do sindicato dos bancários de Curitiba Otávio Dias, até agora não houve avanço nas negociações.
Além da questão do reajuste salarial, os bancários também reivindicam mais segurança nas agências para os funcionários e clientes.
A última greve dos bancos foi no final de setembro do ano passado e durou vinte dias.
Os bancos podem entrar em greve a partir do dia 18 de setembro. Em uma reunião realizada ontem, a Federação Nacional de Bancos, a Fenaban, não apresentou uma nova proposta aos trabalhadores. Os bancários pedem reajuste de 10,25% sendo 5% de aumento real, mas os banqueiros oferecem um valor de 6% nos salários, pisos e benefícios. Além disso, a categoria pede valorização do piso e participação nos lucros. No dia 12 de setembro está marcada uma assembleia com o Comando Nacional dos Bancários para tratar sobre o indicativo da greve. De acordo com o presidente do sindicato dos bancários de Curitiba Otávio Dias, até agora não houve avanço nas negociações.
Além da questão do reajuste salarial, os bancários também reivindicam mais segurança nas agências para os funcionários e clientes.
A última greve dos bancos foi no final de setembro do ano passado e durou vinte dias.
Bancos podem entrar em greve no próximo dia 18
Portal Bem Paraná
Bancários pedem reajuste de 10,25% sendo 5% de aumento real, mas os banqueiros oferecem um valor de 6% nos salários, pisos e benefício
Bancários pedem reajuste de 10,25% sendo 5% de aumento real, mas os banqueiros oferecem um valor de 6% nos salários, pisos e benefício
Os bancos podem entrar em greve a partir do dia 18 de setembro. Em uma reunião realizada nessa terça-feira (4), a Federação Nacional de Bancos, a Fenaban, não apresentou uma nova proposta aos trabalhadores. Os bancários pedem reajuste de 10,25% sendo 5% de aumento real, mas os banqueiros oferecem um valor de 6% nos salários, pisos e benefícios.
Além disso, a categoria pede valorização do piso e participação nos lucros. No dia 12 de setembro está marcada uma assembleia com o Comando Nacional dos Bancários para tratar sobre o indicativo da greve. De acordo com o presidente do sindicato dos bancários de Curitiba Otávio Dias, até agora não houve avanço nas negociações.
Bancários de Curitiba farão assembleia para decidir sobre greve
Gazeta do Povo - Patricia Pereira
Reunião dos trabalhadores do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região acontecerá na próxima semana. Caso aprovada, a greve deve começar no dia 18 de setembro
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) enviou uma carta à Federação Nacional de Bancos (Fenaban) nesta quarta-feira, dizendo que os bancários estão abertos ao diálogo para retomar as negociações. Até o momento, a Fenaban não apresentou uma nova proposta.
Reunião dos trabalhadores do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região acontecerá na próxima semana. Caso aprovada, a greve deve começar no dia 18 de setembro
Os bancários de Curitiba vão participar de uma assembleia, marcada para o próximo dia 12, que vai definir se a categoria entra em greve, informou o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região nesta quarta-feira (5). Caso aprovada, a greve deve começar no dia 18 de setembro.
A assembleia será realizada no Espaço Cultural e Esportivo do sindicato, que fica na Rua Piquiri, 380, no bairro Rebouças. A primeira convocação será às 18h30 e a segunda, às 19h.
Segundo o sindicato, caso o indicativo de greve seja aprovado, os bancários vão participar de uma nova assembleia, no dia 17, para organizar a greve. Antes disso, não há previsão de paralisações, como a da última segunda-feira.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) enviou uma carta à Federação Nacional de Bancos (Fenaban) nesta quarta-feira, dizendo que os bancários estão abertos ao diálogo para retomar as negociações. Até o momento, a Fenaban não apresentou uma nova proposta.
A proposta comunicada na semana passada sugere reajuste de 6%. Os bancários reivindicam 10,25%, sendo 5% de aumento real. A Fenaban não foi encontrada para comentar o assunto.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Em campanha salarial, bancários fecham 28 agências no centro de Curitiba
Agência Brasil - Fernando César Oliveira
Curitiba – O Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região manteve fechadas, desde o início da manhã de hoje (3), 28 agências localizadas no centro de Curitiba. Também amanheceram fechados os complexos administrativos da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil, do HSBC e do Bradesco na capital paranaense. O protesto foi uma resposta à oferta dos bancos diante da campanha salarial da categoria.
O objetivo da manifestação, de caráter nacional, é pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que, no último dia 28, ofereceu aos bancários um reajuste salarial de 6%, o que significaria aumento real de aproximadamente 0,7%. A proposta eleva para R$ 1.484 o piso da categoria. As negociações entre bancários e bancos prosseguem amanhã (4).
Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 10,25% e piso salarial de R$ 2,5 mil. "A proposta dos bancos é insuficiente. Nossa mobilização de hoje foi um recado para externar a nossa insatisfação", disse Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região e integrante do comando nacional de negociação da categoria.
"Vamos priorizar as negociações, mas se, na reunião de amanhã, não houver uma nova proposta, vamos debater a possibilidade de uma greve por tempo indeterminado", completou.
Procurada pela Agência Brasil, a Fenaban disse, em nota, estranhar "a atitude precipitada" dos trabalhadores. A entidade patronal também registrou que "repudia paralisações com o processo de negociação seguindo o curso acordado previamente com o comando nacional dos bancários".
A Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor do Paraná (Procon-PR) divulgou nota em que orienta os consumidores que se sentiram prejudicados com o fechamento das agências a formalizar reclamação no órgão. "Questões entre empregados e empregadores não devem resultar ou trazer prejuízos aos consumidores", disse a coordenadora do Procon-PR, Claudia Silvano.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Bancários fecham agências no Centro de Curitiba
Rádio Band News Curitiba
Vinte e oito agências bancárias no centro de Curitiba vão ficar fechadas hoje até o meio-dia. A paralisação parcial afeta os bancos da Avenida Marechal Deodoro e da Rua XV de Novembro e faz parte do dia nacional de luta dos bancários. A categoria está em negociação com os banqueiros. Amanhã (04), está marcada uma reunião para discutir as reivindicações dos trabalhadores, como melhores salários e condições de trabalho. É o que explica o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias.
O presidente do sindicato não descarta a possibilidade da categoria entrar em greve caso não haja um acordo com os banqueiros.
De acordo com o sindicato, as vinte e oito agências voltam a funcionar normalmente após o meio-dia. Quatro centros administrativos da região central também vão ficar fechados nesta manhã.
Vinte e oito agências bancárias no centro de Curitiba vão ficar fechadas hoje até o meio-dia. A paralisação parcial afeta os bancos da Avenida Marechal Deodoro e da Rua XV de Novembro e faz parte do dia nacional de luta dos bancários. A categoria está em negociação com os banqueiros. Amanhã (04), está marcada uma reunião para discutir as reivindicações dos trabalhadores, como melhores salários e condições de trabalho. É o que explica o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias.
O presidente do sindicato não descarta a possibilidade da categoria entrar em greve caso não haja um acordo com os banqueiros.
De acordo com o sindicato, as vinte e oito agências voltam a funcionar normalmente após o meio-dia. Quatro centros administrativos da região central também vão ficar fechados nesta manhã.
Bancários fazem protesto na capital e agências abrem apenas ao meio-dia
G1 Paraná
De acordo com o Sindicato, 28 agências participam da mobilização.
Categoria pressiona Fenaban para agilizar negociação.
Vinte e oito agências bancárias do Centro de Curitiba vão abrir apenas às 12h, nesta segunda-feira (3). De acordo com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, o atraso em duas horas na abertura das agências é uma forma dos bancários protestarem e pressionarem a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a chegar a uma negociação com a categoria.
Os bancários pedem reajuste de 10,25% nos salários, sendo 5% de ganho real, reformulação da cláusula de contrato referente ao assédio moral, aumento da segurança bancária, entre outros. Na terça-feira (4), a Fenaban apresenta uma nova proposta.
Nesta manhã (3), a categoria se reúne a partir das 10h, nas proximidades da Praça Tiradentes para atualizar as informações sobre o encaminhamento das negociações. Além das 28 agências, quatro centros administrativos vão atrasar o início das atividades. São eles: o Banco do Brasil da Praça Tiradentes, a Caixa Econônomica Federal da Praça Carlos Gomes, o HSBC do Palácio Avenida e o Bradesco da Rua Monsenhor Celso.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, Otávio Dias, a possibilidade de greve não está descartada. "O sistema financeiro nacional tem lucrado bilhões e bilhões de Reais. Foram R$ 25 bilhões somente nos cinco principais bancos no primeiro semestre de 2012. Então, tem condições de vir uma proposta que atenda... Agora, está na mão do banqueiro. Se for necessário, nós vamos sim entrar em greve por tempo indeterminado", afirmou.
De acordo com o Sindicato, 28 agências participam da mobilização.
Categoria pressiona Fenaban para agilizar negociação.
Vinte e oito agências bancárias do Centro de Curitiba vão abrir apenas às 12h, nesta segunda-feira (3). De acordo com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, o atraso em duas horas na abertura das agências é uma forma dos bancários protestarem e pressionarem a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a chegar a uma negociação com a categoria.
Os bancários pedem reajuste de 10,25% nos salários, sendo 5% de ganho real, reformulação da cláusula de contrato referente ao assédio moral, aumento da segurança bancária, entre outros. Na terça-feira (4), a Fenaban apresenta uma nova proposta.
Nesta manhã (3), a categoria se reúne a partir das 10h, nas proximidades da Praça Tiradentes para atualizar as informações sobre o encaminhamento das negociações. Além das 28 agências, quatro centros administrativos vão atrasar o início das atividades. São eles: o Banco do Brasil da Praça Tiradentes, a Caixa Econônomica Federal da Praça Carlos Gomes, o HSBC do Palácio Avenida e o Bradesco da Rua Monsenhor Celso.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, Otávio Dias, a possibilidade de greve não está descartada. "O sistema financeiro nacional tem lucrado bilhões e bilhões de Reais. Foram R$ 25 bilhões somente nos cinco principais bancos no primeiro semestre de 2012. Então, tem condições de vir uma proposta que atenda... Agora, está na mão do banqueiro. Se for necessário, nós vamos sim entrar em greve por tempo indeterminado", afirmou.
Bancários de Curitiba pressionampor melhores condições
Paraná Online - Jonatan Silva
Nesta segunda-feira (03), os bancários realizam o Dia Nacional de Lutas, no qual a categoria busca pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a atender às necessidades da categoria, elencadas através de uma proposta apresentada no último dia 28.
Por isso, as agências da Caixa Econômica Federal, HSBC e Banco do Brasil de Curitiba e região estarão fechadas no período da manhã e, por volta das 10h30, uma assembleia será realizada na Praça Tiradentes, no centro da capital paranaense. De acordo com nota dos bancários, as atividades retomam normalmente às 12h.
Nesta segunda-feira (03), os bancários realizam o Dia Nacional de Lutas, no qual a categoria busca pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a atender às necessidades da categoria, elencadas através de uma proposta apresentada no último dia 28.
Por isso, as agências da Caixa Econômica Federal, HSBC e Banco do Brasil de Curitiba e região estarão fechadas no período da manhã e, por volta das 10h30, uma assembleia será realizada na Praça Tiradentes, no centro da capital paranaense. De acordo com nota dos bancários, as atividades retomam normalmente às 12h.
28 agências bancárias estão fechadas em Curitiba
Portal Bem Paraná
Paralisação parcial faz parte o dia nacional de luta dos bancários
Paralisação parcial faz parte o dia nacional de luta dos bancários
Vinte e oito agências bancárias no centro de Curitiba vão ficar fechadas até o meio-dia dessa segunda-feira (3). A paralisação parcial afeta os bancos da Avenida Marechal Deodoro e da Rua XV de Novembro e faz parte do dia nacional de luta dos bancários. A categoria está em negociação com os banqueiros. Amanhã (04), está marcada uma reunião para discutir as reivindicações dos trabalhadores, como melhores salários e condições de trabalho. É o que explica o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias.(ouça áudio AQUI)
O presidente do sindicato não descarta a possibilidade da categoria entrar em greve caso não haja um acordo com os banqueiros.
De acordo com o sindicato, as vinte e oito agências voltam a funcionar normalmente após o meio-dia. Quatro centros administrativos da região central também vão ficar fechados nesta manhã.
Agências bancárias do centro de Curitiba ficam fechadas até o meio-dia
Rádio Banda B - Camila Barbieri e Bruno Henrique
As agência bancárias do centro de Curitiba devem abrir apenas às 12h desta segunda-feira (3). O atraso na abertura das agências é decorrente de um protesto para pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para chegar a uma resolução quanto ao reajuste salarial da categoria.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, Otávio Dias, a categoria está em negociação com a Fenaban desde o dia 1º de agosto em virtude da solicitação de reajuste de 10,25% nos salários, sendo 5% de ganho real. Dentre as solicitações, a categoria reivindica também, a reformulação da cláusula de contrato referente ao assédio moral e aumento da segurança bancária.
“Hoje é um dia nacional de luta. Semana passada eles (Fenaban) apresentaram uma prospata que é insuficiente para atender nossas reivindicações. Temos uma negociação em São Paulo hoje às 15h, mas não está descartada a greve por tempo indeterminado", explica Dias.
Se a categoria não aceitar a proposta da federação, os bancários podem paralizar as atividades ainda esta semana. A partir das 10h de hoje, a categoria se reúne na Praça Tiradentes para atualizar as informações sobre o encaminhamento das negociações.
Bancários paralisam atendimento em agências do Centro
Gazeta do Povo - ANTONIO SENKOVSKI
Cerca de 30 agências da região central de Curitiba ficam paralisadas até o meio-dia. Caixa eletrônicos funcionam normalmente
Cerca de 30 agências da região central de Curitiba ficam paralisadas até o meio-dia. Caixa eletrônicos funcionam normalmente
Os bancários realizaram manifestação na manhã desta segunda-feira (3) para pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a ceder nas negociações salariais com a classe trabalhista. Os centros administrativos dos bancos HSBC, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, além de 28 agências da região central, ficaram fechadas das 8h até o meio-dia. Depois desse horário, o atendimento voltou ao normal, conforme informações do Sindicato dos Bancários de Curitiba. Os caixas eletrônicos não foram afetados.
Às 10h30, na Praça Tiradentes, no Centro de Curitiba, aconteceu uma assembleia informativa da categoria. O ato informou os trabalhadores dos bancos sobre as negociações e a reunião que acontece com a Fenaban nesta terça-feira (4). As conversas para a definição de concessão de benefícios à categoria acontecem desde a semana passada. No último dia 28 e 29, os funcionários das instituições financeiras recusaram a proposta de reajuste de 6% e o atendimento de mais cinco itens da pauta de reivindicações.
Para os próximos dias, o Sindicato dos Bancários ainda não confirma novas paralisações. Conforme informações divulgadas pela assessoria de imprensa, a classe aguardará o posicionamento da Fenaban para definir se há a possibilidade de declarar greve.
Reivindicações
A pauta de reivindicações da categoria deste ano traz uma lista de reajuste salarial de 10,25%, que representa a perda da inflação mais um ganho real de 5%. Além disso, a classe quer que o piso da categoria tenha como base o salário mínimo do Dieese (R$ 2,4 mil) e participação dos lucros de três salários integrais, somados a um adional de R$ 4,9 mil. Outras reclamações são sobre rotatividade nas agências, terceirizações nos serviços, diminuição da jornada de trabalho de todos os funcionários para seis horas e mais segurança nos bancos.
Proposta
Até agora, a Fenaban se comprometeu a, além de reajustar o salário em 6%, assegurar o salário aos trabalhadores afastados por adoecimentos e implantar projeto piloto em uma cidade com sugestões de segurança dos bancários. Também há sinalização da federação para realização de um censo para medir a igualdade de oportunidades dentro dos bancos e o comprometimento de promoção de discussão sobre um programa de reabilitação profissional a pessoas afastadas.
A Fenaban, em nota, disse que "estranha a atitude precipitada e repudia paralisações com o processo de negociação seguindo o curso acordado previamente com o comando nacional dos bancários”.
Bancários de Curitiba pressionampor melhores condições
Paraná Online - Joyce Carvalho
Nesta segunda-feira (03), os bancários realizam o Dia Nacional de Lutas, no qual a categoria busca pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a atender às necessidades da categoria, elencadas através de uma proposta apresentada no último dia 28.
Por isso, as agências da Caixa Econômica Federal, HSBC e Banco do Brasil de Curitiba e região estarão fechadas no período da manhã e, por volta das 10h30, uma assembleia será realizada na Praça Tiradentes, no centro da capital paranaense. De acordo com nota dos bancários, as atividades retomam normalmente às 12h.
Nesta segunda-feira (03), os bancários realizam o Dia Nacional de Lutas, no qual a categoria busca pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a atender às necessidades da categoria, elencadas através de uma proposta apresentada no último dia 28.
Por isso, as agências da Caixa Econômica Federal, HSBC e Banco do Brasil de Curitiba e região estarão fechadas no período da manhã e, por volta das 10h30, uma assembleia será realizada na Praça Tiradentes, no centro da capital paranaense. De acordo com nota dos bancários, as atividades retomam normalmente às 12h.
Agências bancárias de Curitiba ficam fechadas pela manhã
Bonde News - Folha de Londrina
Os bancos do centro de Curitiba amanheceram fechados e devem abrir apenas às 12h desta segunda-feira (3). A paralisação parcial faz parte do dia nacional de luta dos bancários, que tem como objetivo pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a reajustar os salários dos funcionários em 10,25%, sendo 5% de ganho real.
Em Curitiba, 28 agências não abriram nesta manhã. Os centros administrativos da Caixa EconômicaFederal (Sede I – Carlos Gomes), HSBC (Palácio Avenida), Banco do Brasil (Praça Tiradentes) e Bradesco (Monsenhor Celso) também estavam fechados para atendimento ao público. Uma assembleia acontece a partir das 10h30, na Praça Tiradentes, para definir os rumos da mobilização.
No último dia 28 de agosto, a Fenaban apresentou uma "proposta global" à categoria, que foi considerada insuficiente pelo Comando Nacional dos Bancários.
Além do aumento salarial, a categoria reivindica mais segurança, participação nos lucros, plano de cargos e carreiras e reformulação da cláusula de contrato referente ao assédio moral.
Os bancários afirmam que, caso a federação não aceite negociar, podem entrar em greve ainda nesta semana
No último dia 28 de agosto, a Fenaban apresentou uma "proposta global" à categoria, que foi considerada insuficiente pelo Comando Nacional dos Bancários.
Além do aumento salarial, a categoria reivindica mais segurança, participação nos lucros, plano de cargos e carreiras e reformulação da cláusula de contrato referente ao assédio moral.
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