Paraná Online - Olavo Pesch
Os bancos começam a recorrer à Justiça do Trabalho para tentar garantir a abertura das agências durante a greve dos trabalhadores. Em Curitiba, cinco pedidos de interditos proibitórios já foram protocolados no Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR). Itaú e Bradesco obtiveram decisões favoráveis, o Santander teve a solicitação de liminar negada, e as ações movidas pelo Banco do Brasil e o HSBC ainda não tiveram despacho.
A juíza Anelore Rothenberger, da 18ª Vara do Trabalho de Curitiba, concedeu liminar favorável ao Banco Itaú proibindo o Sindicato dos Bancários de Curitiba e região de bloquear a entrada de agências e de impedir a livre circulação de trabalhadores e clientes. Em caso de descumprimento da decisão, o sindicato será multado em R$ 5 mil diários por agência onde o acesso for impedido.
A juíza ressalta que os trabalhadores e o sindicato da categoria têm direito a fazer greve e podem realizar manifestações pacíficas.
Apesar do despacho da juíza, a reabertura das 80 agências do Itaú não está garantida já que depende da adesão dos bancários de cada unidade. Segundo a assessoria de imprensa do sindicato, em alguns estabelecimentos os gerentes pressionam os funcionários a voltar ao trabalho, o que é considerado prática antissindical.
O pedido do Bradesco contra a greve dos bancários foi deferido pela 4ª Vara do Trabalho da capital. A Justiça determinou que o sindicato se abstenha de obstruir as vias de acesso às agências e prédios administrativos, sob pena de multa de R$ 50 mil diários ao Sindicato dos Bancários de Curitiba e região em caso de descumprimento.
O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região informou que vai recorrer para tentar reverter as decisões desfavoráveis.
Já o pedido do Santander contra a greve dos bancários foi rejeitado pelo juiz Valdecir Edson Fossatti, da 11ª Vara do Trabalho de Curitiba, sob a alegação de que "o interdito proibitório não é o meio processual adequado para pretender os resultados práticos que são buscados, em última análise, na presente ação". Segundo o juiz, "é sabido que a greve é um movimento adverso aos interesses dos empregadores (e muitas vezes da população) porém, se trata de um direito legítimo dos empregados".
Em relação ao pedido do Banco do Brasil para impedir o bloqueio de agências pelos funcionários grevistas, a 16ª Vara do Trabalho de Curitiba pediu que um oficial de Justiça fosse às agências para verificar se há impedimento à entrada de funcionários.
O pedido de liminar impetrado pelo HSBC foi distribuído à 20ª Vara do Trabalho de Curitiba, mas não havia sido despachado até o final da tarde desta quinta-feira.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Apesar dos interditos proibitórios, adesão à greve dos bancários no Paraná sobe para 85%
Paraná Online - Joyce Carvalho e Olavo Pesch
A greve dos bancários chega ao quarto dia nesta sexta-feira (30). Segundo o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, já são 285 agências fechadas e mais de 17 mil funcionários de braços cruzados. Em todo o Paraná, a Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Estado do Paraná (Fetec-PR) aponta que cerca de 20,5 mil trabalhadores - 85% da categoria - aderiram à greve e 619 das 3.175 agências estão com as portas fechadas.
Na região de Curitiba, a Justiça do Trabalho já concedeu interditos proibitórios a três bancos (Itaú, Bradesco e HSBC), proibindo o sindicato de bloquear o acesso de funcionários e clientes às agências com faixas e cartazes. A 20ª Vara do Trabalho de Curitiba determinou multa de R$ 10 mil diários ao sindicato em caso de descumprimento da decisão favorável ao HSBC. "Não se pode confundir o direito de greve, constitucionalmente previsto, com a possibilidade de impedir os trabalhadores que assim queiram de trabalhar, bem como com atitudes violentas e prejudiciais à ordem e aos bons costumes", observou a juíza Adayde Santos Cecone em seu despacho. O pedido do Santander contra a greve foi negado e o do Banco do Brasil ainda está em análise.
Em Umuarama, onde a adesão chega a 92,5%, a Justiça do Trabalho concedeu liminar ao Ministério Público proibindo o banco Bradesco de quaisquer práticas que tenham como objetivo impedir os trabalhadores bancários de exercerem o direito de greve.
A população continua tendo acesso apenas aos caixas eletrônicos, além de postos avançados de atendimento. Foi feito um acordo para manter abertas quatro agências do Banco do Brasil na capital, mas apenas para atender servidores públicos que não possuam cartões magnéticos e que recebem seus salários diretamente no caixa. O esquema funciona nesta sexta-feira (30) e na próxima segunda-feira (3/10). Ficam abertas as agências Novo Mundo, Bairro Alto, Universidade e Comendador Araújo.
Denúncias - O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região informou que continua recebendo denúncias de
pressão em cima dos funcionários para que permaneçam trabalhando apesar da greve. Mesmo com os trabalhadores em atividade, não há atendimento ao público.
Houve ainda uma denúncia de que o gerente de uma agência no bairro Pinheirinho teria colocado os bancários dentro do cofre. Isto teria acontecido para tentar escapar do "flagrante" da comissão de greve, que já havia recebido a denúncia de que o gerente teria forçado os trabalhadores a entrarem na agência pela porta dos fundos.
O sindicato também recebeu a denúncia de um funcionário grevista de um banco público de que o gerente geral da agência Pinheirinho estaria pressionando bancários em greve para que fossem trabalhar na agência Jardim das Américas. O objetivo do deslocamento seria para manter o funcionamento normal dos processos habitacionais.
Segundo o sindicato, o gerente regional de um banco privado estaria ligando para todas as agências da Grande Curitiba, pressionando os gerentes a colocarem todos os bancários para trabalhar. O sindicato está encaminhando todas as denúncias para o Ministério Público do Trabalho.
A greve dos bancários chega ao quarto dia nesta sexta-feira (30). Segundo o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, já são 285 agências fechadas e mais de 17 mil funcionários de braços cruzados. Em todo o Paraná, a Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Estado do Paraná (Fetec-PR) aponta que cerca de 20,5 mil trabalhadores - 85% da categoria - aderiram à greve e 619 das 3.175 agências estão com as portas fechadas.
Na região de Curitiba, a Justiça do Trabalho já concedeu interditos proibitórios a três bancos (Itaú, Bradesco e HSBC), proibindo o sindicato de bloquear o acesso de funcionários e clientes às agências com faixas e cartazes. A 20ª Vara do Trabalho de Curitiba determinou multa de R$ 10 mil diários ao sindicato em caso de descumprimento da decisão favorável ao HSBC. "Não se pode confundir o direito de greve, constitucionalmente previsto, com a possibilidade de impedir os trabalhadores que assim queiram de trabalhar, bem como com atitudes violentas e prejudiciais à ordem e aos bons costumes", observou a juíza Adayde Santos Cecone em seu despacho. O pedido do Santander contra a greve foi negado e o do Banco do Brasil ainda está em análise.
Em Umuarama, onde a adesão chega a 92,5%, a Justiça do Trabalho concedeu liminar ao Ministério Público proibindo o banco Bradesco de quaisquer práticas que tenham como objetivo impedir os trabalhadores bancários de exercerem o direito de greve.
A população continua tendo acesso apenas aos caixas eletrônicos, além de postos avançados de atendimento. Foi feito um acordo para manter abertas quatro agências do Banco do Brasil na capital, mas apenas para atender servidores públicos que não possuam cartões magnéticos e que recebem seus salários diretamente no caixa. O esquema funciona nesta sexta-feira (30) e na próxima segunda-feira (3/10). Ficam abertas as agências Novo Mundo, Bairro Alto, Universidade e Comendador Araújo.
Denúncias - O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região informou que continua recebendo denúncias de
pressão em cima dos funcionários para que permaneçam trabalhando apesar da greve. Mesmo com os trabalhadores em atividade, não há atendimento ao público.
Houve ainda uma denúncia de que o gerente de uma agência no bairro Pinheirinho teria colocado os bancários dentro do cofre. Isto teria acontecido para tentar escapar do "flagrante" da comissão de greve, que já havia recebido a denúncia de que o gerente teria forçado os trabalhadores a entrarem na agência pela porta dos fundos.
O sindicato também recebeu a denúncia de um funcionário grevista de um banco público de que o gerente geral da agência Pinheirinho estaria pressionando bancários em greve para que fossem trabalhar na agência Jardim das Américas. O objetivo do deslocamento seria para manter o funcionamento normal dos processos habitacionais.
Segundo o sindicato, o gerente regional de um banco privado estaria ligando para todas as agências da Grande Curitiba, pressionando os gerentes a colocarem todos os bancários para trabalhar. O sindicato está encaminhando todas as denúncias para o Ministério Público do Trabalho.
Denúncia diz que gerente de banco estaria escondendo funcionários dentro de cofre
Rádio Banda B - Daniel Castro e Denise Mello
O Sindicato dos Bancários de Curitiba recebeu a denúncia de que o gerente de uma agência bancária do Itaú estaria obrigando os funcionários a entrarem no cofre da empresa para se esconder e escapar da fiscalização sindical durante a greve da categoria.
O diretor do sindicato, Sélio Germano que coordena a greve na região do Pinheirinho, conta que na terça-feira (27) viu funcionários entrando pelo fundo da agência no bairro, mas quando ele entrou no banco para fazer a fiscalização, não havia ninguém.
"Eu entrei na agência e não tinha ninguém, olhei tudo e não vi nada. No final da tarde tínhamos uma assembleia, convidamos os bancários e eu fui informado por uma bancária que os funcionários entraram pelos fundos e que foram escondidos dentro do cofre, pelo gerente", conta.
Germano apura o acontecido, mas ainda age com cautela. “Eu não posso confirmar a denúncia. Um funcionário me procurou ontem (29), eu confirmei hoje (30) com outra bancária, mas eles não vão depor contra o gerente, então não tem como confirmar”, explica.
Pressão - A situação expõe um conflito de pressão entre os dois lados da greve. Enquanto os sindicatos acusam os gerentes de reprimirem o direito dos trabalhadores, a gerência afirma que a direção da categoria tumultua o trabalho nas agências.
"O sindicato não impede os bancários de trabalhar. Nós explicamos sobre o direito constitucional, em muitos casos eles querem aderir à greve e ficam incomodados com a postura do gerente", afirma Sélio.
A greve dos bancários entrou hoje no quarto dia. Pelo menos 85% das agências de Curitiba e região estão fechadas, segundo o sindicato.
O Sindicato dos Bancários de Curitiba recebeu a denúncia de que o gerente de uma agência bancária do Itaú estaria obrigando os funcionários a entrarem no cofre da empresa para se esconder e escapar da fiscalização sindical durante a greve da categoria.
O diretor do sindicato, Sélio Germano que coordena a greve na região do Pinheirinho, conta que na terça-feira (27) viu funcionários entrando pelo fundo da agência no bairro, mas quando ele entrou no banco para fazer a fiscalização, não havia ninguém.
"Eu entrei na agência e não tinha ninguém, olhei tudo e não vi nada. No final da tarde tínhamos uma assembleia, convidamos os bancários e eu fui informado por uma bancária que os funcionários entraram pelos fundos e que foram escondidos dentro do cofre, pelo gerente", conta.
Germano apura o acontecido, mas ainda age com cautela. “Eu não posso confirmar a denúncia. Um funcionário me procurou ontem (29), eu confirmei hoje (30) com outra bancária, mas eles não vão depor contra o gerente, então não tem como confirmar”, explica.
Pressão - A situação expõe um conflito de pressão entre os dois lados da greve. Enquanto os sindicatos acusam os gerentes de reprimirem o direito dos trabalhadores, a gerência afirma que a direção da categoria tumultua o trabalho nas agências.
"O sindicato não impede os bancários de trabalhar. Nós explicamos sobre o direito constitucional, em muitos casos eles querem aderir à greve e ficam incomodados com a postura do gerente", afirma Sélio.
A greve dos bancários entrou hoje no quarto dia. Pelo menos 85% das agências de Curitiba e região estão fechadas, segundo o sindicato.
Greve dos bancários chega a 100% em São José dos Pinhais
Jornal Metrópole - Ademar Marques
Sindicato confirmou a adesão total da categoria no maior município da Região Metropolitana
A greve dos bancários, que chega ao quarto dia nesta sexta-feira (30), já contabiliza 272 agências fechadas em Curitiba, incluindo 13 centros administrativos, o que representa aproximadamente 15.600 bancários mobilizados, ou 58% da paralisação. Como a greve ganhou força no Estado, principalmente com a adesão dos bancos públicos, a paralisação foi total nas 23 agências instaladas em São José dos Pinhais.
“Vamos manter a mobilização com o apoio do nosso sindicato e aguardar uma manifestação por parte da Fenaban (Federação nacional dos Bancos)”, disse José Luiz Goulart, bancário de São José dos Pinhais. Na última terça-feira (27), primeiro dia da greve, apenas uma agência do Banco Bradesco, localizada na esquina das ruas XV de Novembro com Djalma Dutra, no centro, manteve o atendimento aos beneficiários do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS). No dia seguinte, apenas os terminais eletrônicos ficaram à disposição dos clientes, com nas demais agências que já haviam aderido ao movimento.
Servidores públicos - O Comando de Greve dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana vai permitir que servidores públicos, que não possuem cartão magnético, recebam seus vencimentos em quatro agências do Banco do Brasil. Compreendendo a difícil situação dos servidores sem cartão e que recebem pelo Banco do Brasil, os bancários ficaram impossibilitados de sacar seus salários. Por isso, foi fechado um acordo com a superintendência do banco para a abertura nesta sexta-feira (30) e na segunda-feira (3).
Segundo o sindicato da categoria, ficou acordado entre as partes que, em caráter extraordinário e para atender estes trabalhadores exclusivamente, as agências Novo Mundo, Bairro Alto, Visconde e Bocaiúva do Sul vão permanecer abertas nestes dois dias, impreterivelmente. Contudo, o sindicato ressalva que o direito de greve daqueles funcionários das agências citadas, que aderiram à paralisação, deve ser respeitado, ficando velado ao Banco do Brasil obrigar que eles retornem ao trabalho.
O sindicato informou que somente em Curitiba são 218 agências fechadas, além de 54 nas cidades da Região Metropolitana. O Banco do Brasil (65), Caixa Econômica Federal (59), Santander (43) e Bradesco (33).
Sindicato confirmou a adesão total da categoria no maior município da Região Metropolitana
A greve dos bancários, que chega ao quarto dia nesta sexta-feira (30), já contabiliza 272 agências fechadas em Curitiba, incluindo 13 centros administrativos, o que representa aproximadamente 15.600 bancários mobilizados, ou 58% da paralisação. Como a greve ganhou força no Estado, principalmente com a adesão dos bancos públicos, a paralisação foi total nas 23 agências instaladas em São José dos Pinhais.
“Vamos manter a mobilização com o apoio do nosso sindicato e aguardar uma manifestação por parte da Fenaban (Federação nacional dos Bancos)”, disse José Luiz Goulart, bancário de São José dos Pinhais. Na última terça-feira (27), primeiro dia da greve, apenas uma agência do Banco Bradesco, localizada na esquina das ruas XV de Novembro com Djalma Dutra, no centro, manteve o atendimento aos beneficiários do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS). No dia seguinte, apenas os terminais eletrônicos ficaram à disposição dos clientes, com nas demais agências que já haviam aderido ao movimento.
Servidores públicos - O Comando de Greve dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana vai permitir que servidores públicos, que não possuem cartão magnético, recebam seus vencimentos em quatro agências do Banco do Brasil. Compreendendo a difícil situação dos servidores sem cartão e que recebem pelo Banco do Brasil, os bancários ficaram impossibilitados de sacar seus salários. Por isso, foi fechado um acordo com a superintendência do banco para a abertura nesta sexta-feira (30) e na segunda-feira (3).
Segundo o sindicato da categoria, ficou acordado entre as partes que, em caráter extraordinário e para atender estes trabalhadores exclusivamente, as agências Novo Mundo, Bairro Alto, Visconde e Bocaiúva do Sul vão permanecer abertas nestes dois dias, impreterivelmente. Contudo, o sindicato ressalva que o direito de greve daqueles funcionários das agências citadas, que aderiram à paralisação, deve ser respeitado, ficando velado ao Banco do Brasil obrigar que eles retornem ao trabalho.
O sindicato informou que somente em Curitiba são 218 agências fechadas, além de 54 nas cidades da Região Metropolitana. O Banco do Brasil (65), Caixa Econômica Federal (59), Santander (43) e Bradesco (33).
Greve dos bancários completa três dias
RPC TV - Paraná TV 2ª edição
Assista o vídeo:
http://g1.globo.com/videos/parana/v/a-greve-dos-bancarios-completa-tres-dias/1646551/
Assista o vídeo:
http://g1.globo.com/videos/parana/v/a-greve-dos-bancarios-completa-tres-dias/1646551/
No Paraná, servidores sem cartão poderão sacar salários em quatro agências do Banco do Brasil
Portal R7.com
Medida visa evitar prejuízos para os servidores que serão atendidos em caráter extraordinário
No Paraná, servidores públicos sem cartão magnético poderão sacar os salários, nesta sexta-feira (30) e na segunda-feira (3), em quatro agências do Banco do Brasil, indicadas pelo comando da greve dos bancários de Curitiba.
A medida visa a evitar prejuízos para os servidores que não têm o cartão e recebem pelo Banco do Brasil, segundo o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região.
De acordo com a entidade, em caráter extraordinário e para atender exclusivamente esses trabalhadores, as seguintes agências estarão abertas: Novo Mundo, Bairro Alto, Universidade e Comendador Araújo.
Neste quarto dia de greve, 561 agências estão fechadas em todo o estado. Levantamento do sindicato mostra um aumento de 11% em relação ao segundo dia, quando foram paralisadas as atividades em 503 agências.
Em Curitiba e região, estão fechadas 272 agências, além dos 13 centros administrativos. São, no total, 15,6 mil bancários em greve, o que representa cerca de 85% dos trabalhadores da base do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região.
Medida visa evitar prejuízos para os servidores que serão atendidos em caráter extraordinário
No Paraná, servidores públicos sem cartão magnético poderão sacar os salários, nesta sexta-feira (30) e na segunda-feira (3), em quatro agências do Banco do Brasil, indicadas pelo comando da greve dos bancários de Curitiba.
A medida visa a evitar prejuízos para os servidores que não têm o cartão e recebem pelo Banco do Brasil, segundo o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região.
De acordo com a entidade, em caráter extraordinário e para atender exclusivamente esses trabalhadores, as seguintes agências estarão abertas: Novo Mundo, Bairro Alto, Universidade e Comendador Araújo.
Neste quarto dia de greve, 561 agências estão fechadas em todo o estado. Levantamento do sindicato mostra um aumento de 11% em relação ao segundo dia, quando foram paralisadas as atividades em 503 agências.
Em Curitiba e região, estão fechadas 272 agências, além dos 13 centros administrativos. São, no total, 15,6 mil bancários em greve, o que representa cerca de 85% dos trabalhadores da base do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região.
Saiba como foi o segundo dia da greve dos bancários, em Curitiba, que segue por tempo indeterminado
Tela - Telejornal dos estudantes de jornalismo da UP
Assista o vídeo da entrevista com o dirigente sindical Pablo Diaz:
http://youtu.be/H7l2IVHcqgY
Assista o vídeo da entrevista com o dirigente sindical Pablo Diaz:
http://youtu.be/H7l2IVHcqgY
Servidores sem cartão poderão sacar salários em quatro agências do Banco do Brasil em Curitiba
Agência Brasil
No Paraná, servidores públicos sem cartão magnético poderão sacar os salários, hoje (30) e na segunda-feira, em quatro agências do Banco do Brasil, indicadas pelo comando da greve dos bancários de Curitiba.
A medida visa a evitar prejuízos para os servidores que não têm o cartão e recebem pelo Banco do Brasil, segundo o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região. De acordo com a entidade, em caráter extraordinário e para atender exclusivamente esses trabalhadores, as seguintes agências estarão abertas: Novo Mundo, Bairro Alto, Universidade e Comendador Araújo.
Neste quarto dia de greve, 561 agências estão fechadas em todo o estado. Levantamento do sindicato mostra um aumento de 11% em relação ao segundo dia, quando foram paralisadas as atividades em 503 agências. Em Curitiba e região, estão fechadas 272 agências, além dos 13 centros administrativos. São, no total, 15,6 mil bancários em greve, o que representa cerca de 85% dos trabalhadores da base do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região.
No Paraná, servidores públicos sem cartão magnético poderão sacar os salários, hoje (30) e na segunda-feira, em quatro agências do Banco do Brasil, indicadas pelo comando da greve dos bancários de Curitiba.
A medida visa a evitar prejuízos para os servidores que não têm o cartão e recebem pelo Banco do Brasil, segundo o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região. De acordo com a entidade, em caráter extraordinário e para atender exclusivamente esses trabalhadores, as seguintes agências estarão abertas: Novo Mundo, Bairro Alto, Universidade e Comendador Araújo.
Neste quarto dia de greve, 561 agências estão fechadas em todo o estado. Levantamento do sindicato mostra um aumento de 11% em relação ao segundo dia, quando foram paralisadas as atividades em 503 agências. Em Curitiba e região, estão fechadas 272 agências, além dos 13 centros administrativos. São, no total, 15,6 mil bancários em greve, o que representa cerca de 85% dos trabalhadores da base do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região.
Entidades sindicais lançam a campanha “Adote uma agência” para reforçar paralisação
Fenae Net
Sem dúvida, a criatividade é uma das principais características da paralisação por tempo indeterminado deflagrada pela categoria bancária, em 27 de setembro. Um dos exemplos que pode ser seguido pelas entidades sindicais de todo o país vem do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, que lançou a campanha “Adote uma agência” na luta por um acordo coletivo decente neste ano.
A campanha “Adote uma agência” consiste na proposta de que cada bancário escolha uma agência e se responsabilize pela mobilização, ajudando a sua entidade sindical a fechar agência e a convencer os demais trabalhadores a aderirem ao movimento.
O foco dessa campanha é o diálogo bancário a bancário e a interação, desembocando na unidade de toda a categoria em torno da luta da campanha salarial deste ano. Quem participa da campanha, por exemplo, responsabiliza-se por zelar para que sua agência se mantenha fechada durante a greve. Para melhor realizar o seu trabalho, reivindique ao sindicato um kit greve, composto por faixas e cartazes, além de materiais úteis para fixação nas dependências das unidades.
Durante a greve, todos os dias, o bancário que aderir à campanha deve encaminhar-se à agência escolhida o mais cedo possível, iniciando assim o processo de convencimento dos trabalhadores daquela unidade para que eles fortaleçam a paralisação. É fundamental, nesse caso, que a agência já amanheça fechada e o bancário adepto da campanha deve permanecer no local até o fim do expediente.
A campanha “Adote uma agência” prevê ainda que clientes e usuários das agências bancárias sejam orientados, devendo cada bancário explicar a esse segmento os motivos da greve, solicitando ainda o apoio da população. Nesse trabalho, convém lembrar, união é imprescindível.
Sem dúvida, a criatividade é uma das principais características da paralisação por tempo indeterminado deflagrada pela categoria bancária, em 27 de setembro. Um dos exemplos que pode ser seguido pelas entidades sindicais de todo o país vem do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, que lançou a campanha “Adote uma agência” na luta por um acordo coletivo decente neste ano.
A campanha “Adote uma agência” consiste na proposta de que cada bancário escolha uma agência e se responsabilize pela mobilização, ajudando a sua entidade sindical a fechar agência e a convencer os demais trabalhadores a aderirem ao movimento.
O foco dessa campanha é o diálogo bancário a bancário e a interação, desembocando na unidade de toda a categoria em torno da luta da campanha salarial deste ano. Quem participa da campanha, por exemplo, responsabiliza-se por zelar para que sua agência se mantenha fechada durante a greve. Para melhor realizar o seu trabalho, reivindique ao sindicato um kit greve, composto por faixas e cartazes, além de materiais úteis para fixação nas dependências das unidades.
Durante a greve, todos os dias, o bancário que aderir à campanha deve encaminhar-se à agência escolhida o mais cedo possível, iniciando assim o processo de convencimento dos trabalhadores daquela unidade para que eles fortaleçam a paralisação. É fundamental, nesse caso, que a agência já amanheça fechada e o bancário adepto da campanha deve permanecer no local até o fim do expediente.
A campanha “Adote uma agência” prevê ainda que clientes e usuários das agências bancárias sejam orientados, devendo cada bancário explicar a esse segmento os motivos da greve, solicitando ainda o apoio da população. Nesse trabalho, convém lembrar, união é imprescindível.
Agências do BB abrem só para atender servidores
RPC TV - PRTV 1ª EDIÇÃO
Assista o vídeo:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1647324-7823-AGENCIAS+DO+BB+ABREM+SO+PARA+ATENDER+SERVIDORES,00.html
Assista o vídeo:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1647324-7823-AGENCIAS+DO+BB+ABREM+SO+PARA+ATENDER+SERVIDORES,00.html
Bancários de Curitiba selecionam grupo que será atendido em caixas
G1 - Vinícius Sgarbe
Funcionários públicos sem cartão terão quatro agências exclusivas. Medida é justificada pelo Comando de Greve como 'compreensão'.
Alguns funcionários públicos de Curitiba e Região Metropolitana serão atendidos nos caixas de quatro agências bancárias da cidade, apesar da greve geral. Segundo o Comando, esses funcionários não têm cartão magnético do Banco do Brasil para receber os salários. A medida é defendida como “compreensão”.
Na internet, o sindicato da categoria publicou a manchete: “Quatro agências do BB pagam servidores exclusivamente”. As agências Novo Mundo, Bairro Alto, Universidade e Comendador Araújo abrirão, somente para esse público selecionado, nesta sexta (30) e na próxima segunda-feira (3).
A reportagem do G1 procurou o sindicato para comentar, mas ninguém foi localizado até a publicação desta matéria. Em nota oficial, o organismo “ressalva que o direito de greve daqueles funcionários das agências citadas que aderiram à paralisação deve ser respeitado, ficando vedado ao Banco do Brasil obrigar que eles retornem ao trabalho”.
Porém, o Comando de Greve diz que “caso haja necessidade, os bancários que não aderiram ao movimento paredista e já estão fazendo contingência desde o primeiro dia da paralisação devem ser realocados para reforçar o atendimento”.
Ao ParanáTV 2ª edição, da RPC TV, o sindicato informou, por telefone, que qualquer pessoa que tiver ordens de pagamento para receber também serão atendidas.
Funcionários públicos sem cartão terão quatro agências exclusivas. Medida é justificada pelo Comando de Greve como 'compreensão'.
Alguns funcionários públicos de Curitiba e Região Metropolitana serão atendidos nos caixas de quatro agências bancárias da cidade, apesar da greve geral. Segundo o Comando, esses funcionários não têm cartão magnético do Banco do Brasil para receber os salários. A medida é defendida como “compreensão”.
Na internet, o sindicato da categoria publicou a manchete: “Quatro agências do BB pagam servidores exclusivamente”. As agências Novo Mundo, Bairro Alto, Universidade e Comendador Araújo abrirão, somente para esse público selecionado, nesta sexta (30) e na próxima segunda-feira (3).
A reportagem do G1 procurou o sindicato para comentar, mas ninguém foi localizado até a publicação desta matéria. Em nota oficial, o organismo “ressalva que o direito de greve daqueles funcionários das agências citadas que aderiram à paralisação deve ser respeitado, ficando vedado ao Banco do Brasil obrigar que eles retornem ao trabalho”.
Porém, o Comando de Greve diz que “caso haja necessidade, os bancários que não aderiram ao movimento paredista e já estão fazendo contingência desde o primeiro dia da paralisação devem ser realocados para reforçar o atendimento”.
Ao ParanáTV 2ª edição, da RPC TV, o sindicato informou, por telefone, que qualquer pessoa que tiver ordens de pagamento para receber também serão atendidas.
Já são 285 agências bancárias fechadas em Curitiba e região
Paraná Online - Joyce Carvalho
A greve dos bancários chega ao quarto dia nesta sexta-feira (30). Segundo o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, já são 285 agências fechadas. O número de bancários que aderiram à greve chega a mais de 17 mil, conforme balanço da entidade.
A população continua tendo acesso apenas aos caixas eletrônicos, além de postos avançados de atendimento. Foi feito um acordo para manter abertas quatro agências do Banco do Brasil, mas apenas para atender servidores públicos que não possuam cartões magnéticos e que recebem seus salários diretamente no caixa. O esquema funciona nesta sexta-feira e na próxima segunda-feira (03). Ficam abertas as agências Novo Mundo, Bairro Alto, Universidade e Comendador Araújo.
O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região informou que continua recebendo denúncias de pressão em cima dos funcionários para que permaneçam trabalhando apesar da greve. Mesmo com os trabalhadores em atividade, não há atendimento ao público.
Houve ainda uma denúncia de que o gerente de uma agência no bairro Pinheirinho teria colocado os bancários dentro do cofre. Isto teria acontecido para tentar escapar do "flagrante" da comissão de greve, que já havia recebido a denúncia de que o gerente teria forçado os trabalhadores a entrarem na agência pela porta dos fundos.
A greve dos bancários chega ao quarto dia nesta sexta-feira (30). Segundo o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, já são 285 agências fechadas. O número de bancários que aderiram à greve chega a mais de 17 mil, conforme balanço da entidade.
A população continua tendo acesso apenas aos caixas eletrônicos, além de postos avançados de atendimento. Foi feito um acordo para manter abertas quatro agências do Banco do Brasil, mas apenas para atender servidores públicos que não possuam cartões magnéticos e que recebem seus salários diretamente no caixa. O esquema funciona nesta sexta-feira e na próxima segunda-feira (03). Ficam abertas as agências Novo Mundo, Bairro Alto, Universidade e Comendador Araújo.
O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região informou que continua recebendo denúncias de pressão em cima dos funcionários para que permaneçam trabalhando apesar da greve. Mesmo com os trabalhadores em atividade, não há atendimento ao público.
Houve ainda uma denúncia de que o gerente de uma agência no bairro Pinheirinho teria colocado os bancários dentro do cofre. Isto teria acontecido para tentar escapar do "flagrante" da comissão de greve, que já havia recebido a denúncia de que o gerente teria forçado os trabalhadores a entrarem na agência pela porta dos fundos.
Paralisação dos bancários de Curitiba fecha 58% das agências
Jornal do Estado - Ana Ehlert
Hoje e segunda-feira quatro unidades do BB abrem para servidores federais receberem salários. Atendimento está suspenso em 272
O terceiro dia de greve nacional dos bancários em Curitiba foi marcado pelas primeiras decisões judiciais em favor da paralisação — Itaú-Unibanco e Santander —, pelo aumento no número de agências fechadas e flexibilidade de funcionários grevistas das agências do Banco do Brasil. O Comando de Greve dos Bancários firmou acordo para que servidores públicos federais sem cartão magnético recebam seus salários em quatro agências do Banco do Brasil. Ficou acordado entre as partes que, em caráter extraordinário e para atender estes trabalhadores exclusivamente, estarão abertas as agências do Novo Mundo, Bairro Alto, Universidade e Comendador Araújo nos dias 30 de setembro, sexta-feira, e 3 de outubro, segunda-feira.
Greve dos bancários segue com maior número de adesões:
mais agências ficam fechadas (foto: Valquir Aureliano)
Hoje e segunda-feira quatro unidades do BB abrem para servidores federais receberem salários. Atendimento está suspenso em 272
O terceiro dia de greve nacional dos bancários em Curitiba foi marcado pelas primeiras decisões judiciais em favor da paralisação — Itaú-Unibanco e Santander —, pelo aumento no número de agências fechadas e flexibilidade de funcionários grevistas das agências do Banco do Brasil. O Comando de Greve dos Bancários firmou acordo para que servidores públicos federais sem cartão magnético recebam seus salários em quatro agências do Banco do Brasil. Ficou acordado entre as partes que, em caráter extraordinário e para atender estes trabalhadores exclusivamente, estarão abertas as agências do Novo Mundo, Bairro Alto, Universidade e Comendador Araújo nos dias 30 de setembro, sexta-feira, e 3 de outubro, segunda-feira.
Segundo as informações do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, das 468 agências da Grande Curitiba 272 permaneceram fechadas ontem, ou seja, 58,11% do total. No Estado subiu para 561 o número de agências fechadas neste terceiro dia de Greve Nacional dos Bancários, um aumento de 11% em relação ao segundo dia, quando foram paralisadas 503 agências.
No interior do estado, praticamente todas as nove cidades com sindicatos filiados à Fetec-CUT-PR conseguiram fechar um número maior de agências. Em Curitiba e região, foram 272 agências, além dos 13 centros administrativos. São, no total, 15.600 bancários de braços cruzados, o que representa cerca de 85% dos bancários da base do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região.
O fechamento das agências se estende principalmente pelos bairros Centro, Centro Cívico, Portão, Novo Mundo, Pinheirinho, Cidade Industrial, Umbará, Bacacheri, Mercês, Santa Felicidade, Bigorrilho, Batel e Rebouças, entre outros. Somente em Curitiba são 218 agências fechadas e a greve já chegou também em São José dos Pinhais, Campo Largo, Almirante Tamandaré, Araucária, Fazenda Rio Grande, Pinhais e Colombo, entre outras cidades.
Os bancários entraram em greve por tempo indeterminado. A categoria reivindica reajuste de 12,8% nos salários, o que representa 5% de aumento acima da inflação. Os bancários também pedem aumento nas contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes e fim de metas abusivas impostas pelos bancos.
Os bancários entraram em greve por tempo indeterminado. A categoria reivindica reajuste de 12,8% nos salários, o que representa 5% de aumento acima da inflação. Os bancários também pedem aumento nas contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes e fim de metas abusivas impostas pelos bancos.
No Brasil, 7.672 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em 25 estados e no Distrito Federal permaneceram fechados ontem. O número representa um aumento de 1.424 unidades fechadas a mais do que na quarta-feira. Em relação à terça-feira, primeiro dia do movimento, são 3.481 unidades a mais.
Justiça — Em ação de interdito proibitório, justiça reconhece o direito de paralisação dos funcionários do Itaú e do Santander. O Itaú teve uma tentativa frustrada de impedir o direito de greve dos trabalhadores bancários em Curitiba. O Juízo da 18ª Vara do Trabalho expediu liminar ressaltando que é “plenamente lícita a angariação pacífica de trabalhadores ao movimento paredista, a realização de reuniões e de piquetes pacíficos”.
A 11ª Vara do Trabalho de Curitiba negou liminar requerida pelo banco Santander, que protocolou interdito proibitório contra a greve dos bancários. O juízo considerou que a questão possessória é de “natureza secundária” diante do “importantíssimo problema social” que é a utilização do direito de greve dos bancários.
Sindicato e Banco do Brasil fazem acordo para atender funcionários públicos sem cartão
Gazeta do Povo - Rodrigo Batista
Acordo vale exclusivamente para que servidores que não utilizam cartão magnético possam receber salários durante a greve dos bancos
O Banco do Brasil e o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região fizeram acordo nesta quinta-feira (29) para que algumas agências realizem o atendimento de servidores públicos que não possuem cartão magnético e recebem salários por ordem de pagamento. Quatro agências de Curitiba vão atender exclusivamente esses clientes apenas para o recebimento dos salários, entre a próxima sexta-feira (30) e segunda-feira (3).
Os funcionários poderão se dirigir às agências do BB do bairro Novo Mundo, Bairro Alto,Comendador Araújo, no Centro da cidade, e a agência Universidade, que fica próxima a reitoria da Universidade Federal do Paraná. O horário de atendimento será normal, a partir das 10h e termina às 16h, nas quatro agências (confira ao lado o endereço de cada agência).
De acordo com o Sindicato dos Bancários, o acordo ocorreu porque alguns servidores, por não possuírem o cartão magnético, só recebem o salário por ordem de pagamento, que é realizada apenas nos caixas dentro das agências. A operação não pode ser feita nos caixas eletrônicos. Ainda segundo o Sindicato, a princípio a decisão favorece apenas os servidores, porém, se alguma outra pessoa procurar a agência e estiver na mesma situação, também poderá ser atendida.
Greve - Os bancários de todo o Brasil estão em greve, por tempo indeterminado, desde a quarta-feira. Em Curitiba, 272 agências bancárias estão paradas por causa da greve. Eles pedem aumento salarial de 12,8%, contra 8% oferecido pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). O reajuste pedido pelos bancários representa, segundo o Sindicato Nacional da categoria, 5% de aumento real e outros 7,5% relacionados à inflação projetada.
A categoria pede, também, reajuste no piso salarial, para R$ 2.297,51, além de aumento nos vales refeição e alimentação para o valor atual do salário mínimo, de R$ 545. Outras reivindicações incluem jornada de trabalho de 6 horas diárias, ampliação na contratação de profissionais e auxílio educação.
Acordo vale exclusivamente para que servidores que não utilizam cartão magnético possam receber salários durante a greve dos bancos
O Banco do Brasil e o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região fizeram acordo nesta quinta-feira (29) para que algumas agências realizem o atendimento de servidores públicos que não possuem cartão magnético e recebem salários por ordem de pagamento. Quatro agências de Curitiba vão atender exclusivamente esses clientes apenas para o recebimento dos salários, entre a próxima sexta-feira (30) e segunda-feira (3).
Os funcionários poderão se dirigir às agências do BB do bairro Novo Mundo, Bairro Alto,Comendador Araújo, no Centro da cidade, e a agência Universidade, que fica próxima a reitoria da Universidade Federal do Paraná. O horário de atendimento será normal, a partir das 10h e termina às 16h, nas quatro agências (confira ao lado o endereço de cada agência).
De acordo com o Sindicato dos Bancários, o acordo ocorreu porque alguns servidores, por não possuírem o cartão magnético, só recebem o salário por ordem de pagamento, que é realizada apenas nos caixas dentro das agências. A operação não pode ser feita nos caixas eletrônicos. Ainda segundo o Sindicato, a princípio a decisão favorece apenas os servidores, porém, se alguma outra pessoa procurar a agência e estiver na mesma situação, também poderá ser atendida.
Greve - Os bancários de todo o Brasil estão em greve, por tempo indeterminado, desde a quarta-feira. Em Curitiba, 272 agências bancárias estão paradas por causa da greve. Eles pedem aumento salarial de 12,8%, contra 8% oferecido pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). O reajuste pedido pelos bancários representa, segundo o Sindicato Nacional da categoria, 5% de aumento real e outros 7,5% relacionados à inflação projetada.
A categoria pede, também, reajuste no piso salarial, para R$ 2.297,51, além de aumento nos vales refeição e alimentação para o valor atual do salário mínimo, de R$ 545. Outras reivindicações incluem jornada de trabalho de 6 horas diárias, ampliação na contratação de profissionais e auxílio educação.
Bancários de Curitiba e RMC pretendem ampliar greve na próxima semana
Gazeta do Povo - Fernanda Leitóles e Rodrigo Batista
Número de agências fechadas em Curitiba e RMC subiu para 285 nesta sexta-feira (30) – que representa 60,9% das 468 agências da região
Os bancários de Curitiba e região metropolitana (RMC) pretendem intensificar a greve nos bairros e com isso aumentar o número de agências fechadas na próxima semana. Essa foi uma das deliberações da assembleia da categoria que ocorreu na tarde de quinta-feira (29).
As federações que representam os bancos não apresentaram nova proposta e a assembleia serviu para que os bancários avaliassem a mobilização. A categoria entrou em greve na terça-feira (27) e a paralisação é por tempo indeterminado.
De acordo com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, a entidade tentará mobilizar outros bancários para aderirem à greve, para que os bancos se sintam "forçados" a negociar.
O número de agências fechadas em Curitiba e RMC subiu para 285 nesta sexta-feira (30) – que representa 60,9% das 468 agências da região. A capital paranaense computava 231 unidades que não estavam funcionando e na RMC eram 54. Aproximadamente 15,7 mil (87,2%) bancários estavam em greve nesta sexta.
Quatro agências do Banco do Brasil atendem servidores públicos
O Banco do Brasil e o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região fizeram acordo na quinta-feira (29) para que algumas agências realizem o atendimento de servidores públicos que não possuem cartão magnético e recebem salários por ordem de pagamento. Quatro agências de Curitiba vão atender exclusivamente esses clientes apenas para o recebimento dos salários entre sexta-feira (30) e segunda-feira (3).
Os funcionários poderão se dirigir às agências do BB do bairro Novo Mundo, Bairro Alto,Comendador Araújo, no Centro da cidade, e a agência Universidade, que fica próxima a reitoria da Universidade Federal do Paraná. O horário de atendimento será normal, a partir das 10h e termina às 16h, nas quatro agências.
Reivindicações - Os bancários pedem reajuste salarial de R$ 12,8% e a Fenaban ofereceu 8%. A categoria reivindica ainda que o vale-alimentação e o vale-refeição sejam reajustados para R$ 545 cada um. Os valores atuais são de R$ 311 e R$ 363, respectivamente.
Outro pedido é para que o salário inicial seja de R$ 2.297,51 para todos os bancários. Atualmente varia de acordo com a função: caixa (R$ 1.451,80), escriturário (R$ 1.140,13) e portaria (R$ 794,98).
De acordo com o sindicato, os bancários querem receber também Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no valor de R$ 4,5 mil e mais três salários. A pauta da Campanha Nacional de 2011 inclui auxílio-educação com pagamento para graduação e pós-graduação, ampliação das contratações, mais segurança nas agências e combate às terceirizações e à rotatividade.
Número de agências fechadas em Curitiba e RMC subiu para 285 nesta sexta-feira (30) – que representa 60,9% das 468 agências da região
Os bancários de Curitiba e região metropolitana (RMC) pretendem intensificar a greve nos bairros e com isso aumentar o número de agências fechadas na próxima semana. Essa foi uma das deliberações da assembleia da categoria que ocorreu na tarde de quinta-feira (29).
As federações que representam os bancos não apresentaram nova proposta e a assembleia serviu para que os bancários avaliassem a mobilização. A categoria entrou em greve na terça-feira (27) e a paralisação é por tempo indeterminado.
De acordo com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, a entidade tentará mobilizar outros bancários para aderirem à greve, para que os bancos se sintam "forçados" a negociar.
O número de agências fechadas em Curitiba e RMC subiu para 285 nesta sexta-feira (30) – que representa 60,9% das 468 agências da região. A capital paranaense computava 231 unidades que não estavam funcionando e na RMC eram 54. Aproximadamente 15,7 mil (87,2%) bancários estavam em greve nesta sexta.
Quatro agências do Banco do Brasil atendem servidores públicos
O Banco do Brasil e o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região fizeram acordo na quinta-feira (29) para que algumas agências realizem o atendimento de servidores públicos que não possuem cartão magnético e recebem salários por ordem de pagamento. Quatro agências de Curitiba vão atender exclusivamente esses clientes apenas para o recebimento dos salários entre sexta-feira (30) e segunda-feira (3).
Os funcionários poderão se dirigir às agências do BB do bairro Novo Mundo, Bairro Alto,Comendador Araújo, no Centro da cidade, e a agência Universidade, que fica próxima a reitoria da Universidade Federal do Paraná. O horário de atendimento será normal, a partir das 10h e termina às 16h, nas quatro agências.
Reivindicações - Os bancários pedem reajuste salarial de R$ 12,8% e a Fenaban ofereceu 8%. A categoria reivindica ainda que o vale-alimentação e o vale-refeição sejam reajustados para R$ 545 cada um. Os valores atuais são de R$ 311 e R$ 363, respectivamente.
Outro pedido é para que o salário inicial seja de R$ 2.297,51 para todos os bancários. Atualmente varia de acordo com a função: caixa (R$ 1.451,80), escriturário (R$ 1.140,13) e portaria (R$ 794,98).
De acordo com o sindicato, os bancários querem receber também Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no valor de R$ 4,5 mil e mais três salários. A pauta da Campanha Nacional de 2011 inclui auxílio-educação com pagamento para graduação e pós-graduação, ampliação das contratações, mais segurança nas agências e combate às terceirizações e à rotatividade.
Demanda maior durante greve assusta correspondente bancário
Gazeta do Povo - João Pedro Schonarth
Nos próximos dias, filas em lotéricas devem dobrar quarteirões, segundo gerentes
Os dez primeiros dias do mês costumam ser mais movimentados, e supermercado, com falta de pessoal, fala em suspender serviço
Os correspondentes bancários (como lotéricas e supermercados), principal alternativa à greve que vem fechando bancos em todo o país, esperam um forte aumento na procura a partir deste fim de semana. Os dez primeiros dias de outubro já são normalmente mais movimentados por causa do recebimento dos salários e do pagamento de contas, mas, com as agências fechadas, a demanda deve crescer tanto que alguns correspondentes temem não dar conta do trabalho.
A rede de supermercados Condor planeja desativar o atendimento durante os dez primeiros dias de outubro caso a greve dos bancários não termine até lá. A gerente de Marketing da rede, Elaine Munhoz, estima que nas últimas paralisações dos bancos o movimento nos guichês de recebimento de contas tenha sido de 40% a 60% maior que o normal. “Oferecemos aos nossos clientes um serviço a mais, mas não temos como prestá-lo com qualidade com nosso quadro atual. Como estamos com falta de mão de obra, deslocamos pessoas dos caixas para o guichê. Os clientes acabam reclamando com a gente por causa das filas, mas isso só acontece porque não estamos preparados para esta demanda”, explica Elaine.
O gerente adjunto do Muffato do bairro Portão, em Curitiba, Elias Santetti, lembra que o supermercado não conta com o serviço de correspondente bancário, mas afirma que, mesmo assim, a greve dos bancários faz com que o movimento aumente porque as faturas do cartão do mercado também podem ser pagas em bancos, mas, com a paralisação, só sobram os caixas do supermercado como opção. “Entre os dias 5 e 10 vai ser o ‘pega pra capar’. Já é normalmente corrido sem greve, mas com a paralisação vai complicar porque os clientes terão de pagar as faturas enquanto outros estarão fazendo compras”, prevê.
Lotéricas - As filas também já rondam o planejamento da próxima semana nas casas lotéricas. “O movimento é fraco no fim do mês, mas no início é bem grande. Com greve nos bancos, o volume de clientes certamente vai aumentar”, conta Domingos Yamasaki, proprietário de uma lotérica no Centro de Curitiba. “Esta semana ainda está fraco, mas semana que vem com certeza a fila vai dobrar a esquina, das 8h30 às 18 horas”, salienta Luiz Alberto Scarpin, gerente de uma casa lotérica no bairro Alto da XV.
Nem todos os correspondentes bancários usam o serviço como chamariz. Uma loja de materiais de construção da capital permite que os clientes paguem suas contas no guichê da loja, mas prefere que eles não saibam, para evitar filas em momentos como este. “Aceitamos as faturas se os clientes as trouxerem, mas o movimento deve aumentar se eles começarem a vir aqui durante a greve, por isso preferimos não nos identificar”, explicou o gerente à reportagem.
A Caixa explicou, por meio de sua assessoria de imprensa, que, caso identifique que seus correspondentes bancários não estejam prestando serviços aos clientes, pode descredenciá-los por descumprimento de contrato.
38% das agências estão fechadas em todo o país
Ontem, 7.672 agências permaneceram fechadas em 25 estados e no Distrito Federal, segundo dados da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf). Isso representa acréscimo de 23% no total de unidades paradas em relação ao dia anterior. De acordo com a Febraban (federação dos bancos), há 20.073 agências em todo o Brasil – 38,2% delas estão fechadas.
A adesão à greve aumentou no Paraná. Ontem, o porcentual de agências fechadas no estado passou de 36% para 40% – das 1.375 unidades, 561 estavam fechadas. Na Grande Curitiba, 58% das 468 agências estavam sem atendimento ontem, de acordo com o sindicato dos bancários. Apenas na região de Paranavaí houve diminuição na adesão, passando de 26 para 25 agências. Nas demais regionais, o número se manteve ou aumentou.
Agências do BB pagarão servidores
Servidores públicos sem cartão magnético e que recebem seus salários no Banco do Brasil terão a possibilidade de sacar o dinheiro hoje e no dia 3 de outubro, graças a um acordo entre a superintendência do banco e o Comando de Greve dos Bancários de Curitiba. Em caráter extraordinário, quatro agências de Curitiba abrirão nesses dias, mas apenas os servidores públicos sem cartão serão atendidos.
Serviço: As agências do BB que abrem hoje em Curitiba são: Agência Novo Mundo (Av. República Argentina, 4.547); Agência Bairro Alto (Rua José de Oliveira Franco, 2.837); Agência Comendador Araújo (Rua Comendador Araújo, 314); e Agência Universidade (Rua XV de Novembro, 1.181).
Confira algumas dúvidas relativas à greve dos bancários:
“Acabei de sair de uma empresa porque minha filha de 7 meses precisa de alguns exames e por essa razão vou usar o meu FGTS. Mas até agora o Cartão Cidadão ainda não chegou, por causa da greve dos Correios, e a minha agência está fechada. Tive de adiar os exames da minha filha porque não tenho dinheiro. Como faço para sacar meu FGTS?” (Aline)
A Caixa informa que, durante a solicitação do Cartão Cidadão, o usuário pode escolher entre receber o cartão em casa ou retirá-lo na agência. Quem pediu para receber o cartão em uma agência que se encontra fechada terá de esperar o fim da greve. Novas solicitações podem ser feitas pelo número 0800-7260101, com o número do PIS. A Caixa lembra que o Cartão Cidadão leva em torno de um mês para chegar, tanto na residência quanto na agência. Pelo telefone também é possível escolher o local de recebimento.
“Há alguma alternativa para o pagamento dos US$ 140 para tirar o visto para os EUA no Citibank neste período de greve?” (Leocadio Grodzki)
O Citibank pede que as pessoas nessa situação entrem em contato com o CitiPhone, pelos números 4004-2484 (nas capitais) e 0800-7012484 (demais localidades). Independentemente de ser correntista do banco ou não, o usuário deve digitar a opção 2 e esperar ser atendido pela telefonista, que irá informar qual agência do banco está aberta na cidade para efetuar o pagamento. Outra opção são os postos de atendimento nos consulados dos Estados Unidos no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, que permanecem abertos durante a greve. No Paraná, o CitiBank tem cinco unidades (quatro em Curitiba e uma em Londrina). Ontem, apenas uma delas estava aberta: a da Rua Pasteur, 463, Batel, em Curitiba. Não há garantias de que ela permaneça aberta hoje. Caso o viajante não encontre uma agência aberta em sua cidade e não tenha como ir a um consulado, terá de esperar pelo término da paralisação.
Agências fechadas no Paraná:
Apucarana e região: 29 agências
Campo Mourão e região: 24 agências
Cornélio Procópio e região: 26 agências
Curitiba e região: 272 agências
Guarapuava e região: 24 agências
Londrina e região: 68 agências
Paranavaí e região: 25 agências
Toledo e região: 28 agências
Umuarama e região: 65 agências
Acordo entre Sindicato e BB libera atendimento de servidores sem cartão em 4 agências
Rádio Banda B
Um acordo entre o Banco do Brasil e o Comando de Greve dos Bancários de Curitiba e região vai permitir que servidores públicos sem cartão magnético recebam seus salário em quatro agências do BB. O atendimento é exclusivo para estes servidores que recebem recebem salários por ordem de pagamento, com o cartão.
Os funcionários poderão se dirigir às agências do BB do bairro Novo Mundo (Av. República Argentina, 4547), Bairro Alto (Rua José de Oliveira Franco, 2837), Comendador Araújo, (Rua Comendador Araújo, 314 -no Centro da cidade), e a agência Universidade, que fica próxima a reitoria da Universidade Federal do Paraná (Rua XV de Novembro, 1181).
O horário de atendimento será normal, a partir das 10h e termina às 16h, nas quatro agências.
O Sindicato, contudo, ressalva que o direito de greve daqueles funcionários das agências citadas que aderiram à paralisação deve ser respeitado, ficando vedado ao Banco do Brasil obrigar que eles retornem ao trabalho. Caso haja necessidade, os bancários que não aderiram ao movimento paredista e já estão fazendo contingência desde o primeiro dia da paralisação devem ser realocados para reforçar o atendimento.
A greve dos bancários segue por tempo indeterminado. Segundo o sindicato da categoria, subiu para 561 o número de agências fechadas em todo Paraná neste terceiro dia de paralisação, um aumento de 11% em relação ao segundo dia, quando foram paralisadas 503 agências.
No interior do estado, praticamente todas as nove cidades com sindicatos filiados à FETEC-CUT-PR conseguiram fechar um número maior de agências. Em Curitiba e região, foram 272 agências, além dos 13 centros administrativos. São, no total, 15.600 bancários de braços cruzados, o que representa cerca de 85% dos bancários da base do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região.
Apesar do Itaú exigir a reabertura das agências por um interdito, o número de agências em greve aumentou principalmente pelo fechamento de praticamente todas as unidades dos bancos públicos e a adesão total dos bancários de São José dos Pinhais e Araucária.
Confira o número de agências fechadas em todo estado:
Apucarana e região – 29 agências
Campo Mourão e região - 24 agências
Cornélio Procópio e região - 24 agências
Curitiba e região - 272 agências
Guarapuava e região - 24 agências
Londrina e região - 68 agências
Paranavaí e região - 25 agências
Toledo e região - 28 agências
Umuarama e região - 65 agências
Um acordo entre o Banco do Brasil e o Comando de Greve dos Bancários de Curitiba e região vai permitir que servidores públicos sem cartão magnético recebam seus salário em quatro agências do BB. O atendimento é exclusivo para estes servidores que recebem recebem salários por ordem de pagamento, com o cartão.
Os funcionários poderão se dirigir às agências do BB do bairro Novo Mundo (Av. República Argentina, 4547), Bairro Alto (Rua José de Oliveira Franco, 2837), Comendador Araújo, (Rua Comendador Araújo, 314 -no Centro da cidade), e a agência Universidade, que fica próxima a reitoria da Universidade Federal do Paraná (Rua XV de Novembro, 1181).
O horário de atendimento será normal, a partir das 10h e termina às 16h, nas quatro agências.
O Sindicato, contudo, ressalva que o direito de greve daqueles funcionários das agências citadas que aderiram à paralisação deve ser respeitado, ficando vedado ao Banco do Brasil obrigar que eles retornem ao trabalho. Caso haja necessidade, os bancários que não aderiram ao movimento paredista e já estão fazendo contingência desde o primeiro dia da paralisação devem ser realocados para reforçar o atendimento.
A greve dos bancários segue por tempo indeterminado. Segundo o sindicato da categoria, subiu para 561 o número de agências fechadas em todo Paraná neste terceiro dia de paralisação, um aumento de 11% em relação ao segundo dia, quando foram paralisadas 503 agências.
No interior do estado, praticamente todas as nove cidades com sindicatos filiados à FETEC-CUT-PR conseguiram fechar um número maior de agências. Em Curitiba e região, foram 272 agências, além dos 13 centros administrativos. São, no total, 15.600 bancários de braços cruzados, o que representa cerca de 85% dos bancários da base do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região.
Apesar do Itaú exigir a reabertura das agências por um interdito, o número de agências em greve aumentou principalmente pelo fechamento de praticamente todas as unidades dos bancos públicos e a adesão total dos bancários de São José dos Pinhais e Araucária.
Confira o número de agências fechadas em todo estado:
Apucarana e região – 29 agências
Campo Mourão e região - 24 agências
Cornélio Procópio e região - 24 agências
Curitiba e região - 272 agências
Guarapuava e região - 24 agências
Londrina e região - 68 agências
Paranavaí e região - 25 agências
Toledo e região - 28 agências
Umuarama e região - 65 agências
Banco do Brasil abre para servidores públicos receberem seus salários
Portal CGN
Quatro agências vão funcionar em Curitiba exclusivamente para estes profissionais
Apesar da greve dos bancários, quatro agências do Banco do Brasil de Curitiba vão abrir nesta sexta-feira (30) e na segunda-feira (03). Os serviços serão exclusivos para os servidores públicos receberem seus salários.
A abertura das agência é um acordo entre o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região e a Superintendência do Banco do Brasil.
Os servidores poderão receber nas agências do bairro Novo Mundo, na avenida República Argentina, do Bairro Alto, na rua José de Oliveira Franco, da Comendador Araújo e na agência Universidade, na rua XV de Novembro.
Quatro agências vão funcionar em Curitiba exclusivamente para estes profissionais
Apesar da greve dos bancários, quatro agências do Banco do Brasil de Curitiba vão abrir nesta sexta-feira (30) e na segunda-feira (03). Os serviços serão exclusivos para os servidores públicos receberem seus salários.
A abertura das agência é um acordo entre o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região e a Superintendência do Banco do Brasil.
Os servidores poderão receber nas agências do bairro Novo Mundo, na avenida República Argentina, do Bairro Alto, na rua José de Oliveira Franco, da Comendador Araújo e na agência Universidade, na rua XV de Novembro.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Adesão à greve dos bancários sobe 68% no segundo dia
Folha de Londrina - Victor Lopes
A greve dos bancários ganhou força no segundo dia de paralisações em todo o Paraná. De acordo com os dados da Federação dos Trabalhadores no Ramo Financeiro do Estado do Paraná (Fetec-Cut) e Sindicato dos Bancários de Curitiba, as agências fechadas saltaram de 299 no primeiro dia para 503 ontem, um aumento na adesão de 68%. Em Curitiba, o número de agências fechadas saltou de 114 para 241, o que corresponde a 14,8 mil bancários paralisados em toda a Região Metropolitana. Já em Londrina, mais dez agências ingressaram no movimento e agora totalizam 60. Até ontem a tarde, 36% das 1.375 agências do Paraná estavam fora de operação.
De acordo com Otávio Dias, presidente do Sindicato de Curitiba, já havia a expectativa de que a adesão dos trabalhadores aumentasse. ''Os números são expressivos e devem continuar crescendo''. O sindicalista comenta ainda que até agora não houve nenhum indicativo que a mesa de negociações em São Paulo seja retomada. ''Até agora, os banqueiros só se manifestaram com faláceas. Esperamos que eles tenham responsabilidade e façam propostas interessantes daqui para frente, mas pelo que estamos sentindo, a greve deve ser longa'', decreta.
Além da capital, diversas cidades do interior do Estado ganharam a adesão de mais trabalhadores no segundo dia de manifestação. Na região de Cornélio Procópio, por exemplo, já são 21 agências paralisadas frente a apenas oito no primeiro dia de greve. Na de Umuarama, o salto foi de 38 para 57 bancos e na de Paranavaí o número dobrou: de 13 para 26 sem operação. Em todo o Estado, os sindicatos estão realizando assembleias diárias para discutir os rumos da greve enquanto não há indicativo de nova negociação.
Sobe para 272 agências bancárias fechadas em Curitiba e RMC
Portal Bem Paraná
São 13 centros administrativos que permanecem fechados e 15.600 bancários mobilizados
Nesta quinta-feira (29), o terceiro dia de greve, o número de agências fechadas aumentou de 241 para 272 agências.
O banco Itaú exigir a reabertura das agências por um interdito, o número de agências em greve aumentou principalmente pelo fechamento de praticamente todas as unidades dos bancos públicos e a adesão total dos bancários de São José dos Pinhais e Araucária.
As 272 agências fechadas em Curitiba e região representam 58% do total. Somando com os 13 centros administrativos que permanecem fechados, 15.600 bancários estão mobilizados.
Somente em Curitiba, são 218 agências fechadas, além de 54 nas cidades da região metropolitana.
Confira o quadro:
Banco do Brasil - 65
Caixa - 59
Santander - 43 agências fechadas
Bradesco - 33
São 13 centros administrativos que permanecem fechados e 15.600 bancários mobilizados
Nesta quinta-feira (29), o terceiro dia de greve, o número de agências fechadas aumentou de 241 para 272 agências.
O banco Itaú exigir a reabertura das agências por um interdito, o número de agências em greve aumentou principalmente pelo fechamento de praticamente todas as unidades dos bancos públicos e a adesão total dos bancários de São José dos Pinhais e Araucária.
As 272 agências fechadas em Curitiba e região representam 58% do total. Somando com os 13 centros administrativos que permanecem fechados, 15.600 bancários estão mobilizados.
Somente em Curitiba, são 218 agências fechadas, além de 54 nas cidades da região metropolitana.
Confira o quadro:
Banco do Brasil - 65
Caixa - 59
Santander - 43 agências fechadas
Bradesco - 33
Sobe para 272 número de agências bancárias fechadas na Grande Curitiba
Paraná Online - Karla Losse Mendes
O número de agências bancárias fechadas em Curitiba e região metropolitana subiu para 272 nesta quinta-feira (29), o que corresponde a 58% do total. Ontem, 241 das 468 unidades de atendimento estavam fechadas devido à greve dos bancários que começou na última terça-feira.
De acordo com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, o número de agências em greve aumentou principalmente pelo fechamento de praticamente todas as unidades dos bancos públicos e a adesão total dos bancários de São José dos Pinhais e Araucária.
Ainda segundo o sindicato, 15,6 mil dos 18,9 mil bancários estariam mobilizados na Grande Curitiba. Na tarde desta quinta-feira os trabalhadores devem realizar uma assembleia para avaliar a paralisação e discutir os próximos passos da greve.
O número de agências bancárias fechadas em Curitiba e região metropolitana subiu para 272 nesta quinta-feira (29), o que corresponde a 58% do total. Ontem, 241 das 468 unidades de atendimento estavam fechadas devido à greve dos bancários que começou na última terça-feira.
De acordo com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, o número de agências em greve aumentou principalmente pelo fechamento de praticamente todas as unidades dos bancos públicos e a adesão total dos bancários de São José dos Pinhais e Araucária.
Ainda segundo o sindicato, 15,6 mil dos 18,9 mil bancários estariam mobilizados na Grande Curitiba. Na tarde desta quinta-feira os trabalhadores devem realizar uma assembleia para avaliar a paralisação e discutir os próximos passos da greve.
Curitiba e RMC tem 272 agências fechadas no terceiro dia de greve dos bancários
Gazeta do Povo Online - Fernanda Leitóles
Aproximadamente 15,6 mil (86,6%) dos 18 mil bancários estavam em greve nesta quinta-feira
A greve dos bancários chegou ao terceiro dia nesta quinta-feira (29) e 272 agências estavam fechadas em Curitiba e região metropolitana (RMC). Esse número corresponde a 58% das unidades 468 da região. De acordo com o balanço do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, eram 218 agências fechadas em Curitiba e 54 na RMC.
Aproximadamente 15,6 mil (86,6%) dos 18 mil bancários estavam em greve nesta quinta-feira. A paralisação teve novas adesões em São José dos Pinhais e em Araucária nesta quinta-feira. O sindicato informou que 114 agências não funcionaram na terça-feira (27) e 241 na quarta-feira.
Interdito proibitório - O Itaú Unibanco obteve um interdito proibitório nesta quinta-feira na da 18ª Vara do Trabalho. Segundo o sindicato, a liminar prevê que o sindicato não pode impedir a entrada dos bancários que queiram trabalhar e nem dos clientes. O Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana afirmou que ação não determina a reabertura de agências.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do Itaú Unibanco, por volta das 13h45, e aguarda o retorno.
Assembleia - Não há nenhuma reunião de negociação marcada com as federações que representam os bancos. O sindicato fará uma assembleia nesta quinta-feira (29), às 17 horas, e deve servir apenas para avaliar como está o movimento.
Aproximadamente 15,6 mil (86,6%) dos 18 mil bancários estavam em greve nesta quinta-feira
A greve dos bancários chegou ao terceiro dia nesta quinta-feira (29) e 272 agências estavam fechadas em Curitiba e região metropolitana (RMC). Esse número corresponde a 58% das unidades 468 da região. De acordo com o balanço do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, eram 218 agências fechadas em Curitiba e 54 na RMC.
Aproximadamente 15,6 mil (86,6%) dos 18 mil bancários estavam em greve nesta quinta-feira. A paralisação teve novas adesões em São José dos Pinhais e em Araucária nesta quinta-feira. O sindicato informou que 114 agências não funcionaram na terça-feira (27) e 241 na quarta-feira.
Interdito proibitório - O Itaú Unibanco obteve um interdito proibitório nesta quinta-feira na da 18ª Vara do Trabalho. Segundo o sindicato, a liminar prevê que o sindicato não pode impedir a entrada dos bancários que queiram trabalhar e nem dos clientes. O Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana afirmou que ação não determina a reabertura de agências.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do Itaú Unibanco, por volta das 13h45, e aguarda o retorno.
Assembleia - Não há nenhuma reunião de negociação marcada com as federações que representam os bancos. O sindicato fará uma assembleia nesta quinta-feira (29), às 17 horas, e deve servir apenas para avaliar como está o movimento.
Contra greve, banco recorre a helicóptero
Gazeta do Povo - João Pedro Schonarth
O HSBC diz ter autorização da Aeronáutica para levar funcionários ao centro administrativo do Xaxim, em Curitiba
Transporte aéreo dribla os piquetes; instituições também montam “bunkers” em locais que sindicatos não podem fechar
Para não paralisarem totalmente suas atividades depois que os bancários iniciaram uma greve nacional na segunda-feira, os bancos estão adotando estratégias que vão de transporte aéreo para os funcionários a “bunkers antigreve”, locais onde os sindicatos não podem fazer piquetes. No entanto, esses funcionários que seguem trabalhando podem fazer muito pouco, ou quase nada, para resolver os problemas dos clientes, pois suas funções são de caráter mais burocrático.
Os moradores da região do Centro Administrativo do HSBC no Xaxim, bairro da região sul de Curitiba, já sabem que em dias de greve de bancários o vaivém de helicópteros é intenso na região. A assessoria de imprensa do HSBC afirma que o banco busca todas as formas necessárias para manter o funcionamento dos serviços bancários para seus clientes, inclusive com o uso de helicópteros, como um “plano de contingência”.
Para o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, o banco recorre ao medo que os funcionários têm de serem demitidos por participarem da greve. O sindicato informou que fecha os portões dos centros administrativos para que os funcionários possam justificar a falta ao trabalho, mas os bancos conseguem meios para manter suas instalações em funcionamento. “É uma atitude antissindical e é refutada pelo sindicato. Além de não respeitar o direito de greve, coloca a vida dos bancários em risco. Ano passado conseguimos suspender na Justiça o transporte aéreo e neste ano já solicitamos novamente”, ressalta o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, Otávio Dias. O HSBC informa que a empresa tem a aprovação dos órgãos policiais e da Aeronáutica para usar os helicópteros.
Nem todas as medidas tomadas pelos bancos são tão visíveis. Uma funcionária de um banco da capital, que preferiu não se identificar, contou que os bancos têm estrutura para furar a greve. “Nós somos deslocados para postos de atendimento dentro de órgãos públicos, porque os sindicalistas não podem fechá-los. Além disso, vamos também para pontos de atendimento dentro de empresas e por vezes nos encontramos em hotéis da cidade para reuniões”, afirma.
Há ainda informações de que os funcionários de alguns bancos da capital são levados para “esconderijos”, geralmente locais que não chamam a atenção dos dirigentes sindicais, ou têm os ramais do escritório direcionados para seus celulares, fazendo com que os trabalhos possam continuar de outros pontos. “É mais uma pressão sobre os trabalhadores, como se não bastassem o assédio moral e as metas do dia a dia. Isso só mostra a intransigência dos banqueiros”, reclama Dias, do sindicato.
Os bancários pedem reajuste de 12,8% (inflação mais 5% de aumento real) e os bancos oferecem 8%. Não há data definida para uma rodada de negociações e a greve segue por tempo indeterminado nos 26 estados do país, além do Distrito Federal.
O HSBC diz ter autorização da Aeronáutica para levar funcionários ao centro administrativo do Xaxim, em Curitiba
Transporte aéreo dribla os piquetes; instituições também montam “bunkers” em locais que sindicatos não podem fechar
Para não paralisarem totalmente suas atividades depois que os bancários iniciaram uma greve nacional na segunda-feira, os bancos estão adotando estratégias que vão de transporte aéreo para os funcionários a “bunkers antigreve”, locais onde os sindicatos não podem fazer piquetes. No entanto, esses funcionários que seguem trabalhando podem fazer muito pouco, ou quase nada, para resolver os problemas dos clientes, pois suas funções são de caráter mais burocrático.
Os moradores da região do Centro Administrativo do HSBC no Xaxim, bairro da região sul de Curitiba, já sabem que em dias de greve de bancários o vaivém de helicópteros é intenso na região. A assessoria de imprensa do HSBC afirma que o banco busca todas as formas necessárias para manter o funcionamento dos serviços bancários para seus clientes, inclusive com o uso de helicópteros, como um “plano de contingência”.
Para o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, o banco recorre ao medo que os funcionários têm de serem demitidos por participarem da greve. O sindicato informou que fecha os portões dos centros administrativos para que os funcionários possam justificar a falta ao trabalho, mas os bancos conseguem meios para manter suas instalações em funcionamento. “É uma atitude antissindical e é refutada pelo sindicato. Além de não respeitar o direito de greve, coloca a vida dos bancários em risco. Ano passado conseguimos suspender na Justiça o transporte aéreo e neste ano já solicitamos novamente”, ressalta o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, Otávio Dias. O HSBC informa que a empresa tem a aprovação dos órgãos policiais e da Aeronáutica para usar os helicópteros.
Nem todas as medidas tomadas pelos bancos são tão visíveis. Uma funcionária de um banco da capital, que preferiu não se identificar, contou que os bancos têm estrutura para furar a greve. “Nós somos deslocados para postos de atendimento dentro de órgãos públicos, porque os sindicalistas não podem fechá-los. Além disso, vamos também para pontos de atendimento dentro de empresas e por vezes nos encontramos em hotéis da cidade para reuniões”, afirma.
Há ainda informações de que os funcionários de alguns bancos da capital são levados para “esconderijos”, geralmente locais que não chamam a atenção dos dirigentes sindicais, ou têm os ramais do escritório direcionados para seus celulares, fazendo com que os trabalhos possam continuar de outros pontos. “É mais uma pressão sobre os trabalhadores, como se não bastassem o assédio moral e as metas do dia a dia. Isso só mostra a intransigência dos banqueiros”, reclama Dias, do sindicato.
Os bancários pedem reajuste de 12,8% (inflação mais 5% de aumento real) e os bancos oferecem 8%. Não há data definida para uma rodada de negociações e a greve segue por tempo indeterminado nos 26 estados do país, além do Distrito Federal.
HSBC aluga helicópteros para driblar ação dos grevistas
Portal CGN
As aeronaves saem do Parque Barigui e levam funcionários até o centro administrativo da empresa, que fica no bairro Xaxim
Diante da greve nacional dos bancários, que começou na última terça-feira (27), em Curitiba, o banco HSBC alugou três helicópteros para levar os funcionários aos postos de trabalho, evitando o tumulto causado pelos grevistas nas portas das agências e centros administrativos, impedindo a entrada dos bancários, e assim manter os serviços mais importantes, principalmente da área de investimentos.
Na manhã desta quinta-feira (29), diversas pessoas aguardavam o transporte aéreo. Os helicópteros saem do Parque Barigui e seguem até o centro administrativo da empresa, que fica no bairro Xaxim.
Com esta estratégia, o HSBC dribla a ação dos grevistas, que tentam impedir a entrada dos funcionários ao trabalho. As aeronaves fazem várias viagens por dia e levam pelo menos um funcionário de cada setor essencial, para que a empresa continue funcionando.
Acesse o vídeo:
http://cgn.uol.com.br/noticia/4675/hsbc-aluga-helicopteros-para-driblar-acao-dos-grevistas
As aeronaves saem do Parque Barigui e levam funcionários até o centro administrativo da empresa, que fica no bairro Xaxim
Diante da greve nacional dos bancários, que começou na última terça-feira (27), em Curitiba, o banco HSBC alugou três helicópteros para levar os funcionários aos postos de trabalho, evitando o tumulto causado pelos grevistas nas portas das agências e centros administrativos, impedindo a entrada dos bancários, e assim manter os serviços mais importantes, principalmente da área de investimentos.
Na manhã desta quinta-feira (29), diversas pessoas aguardavam o transporte aéreo. Os helicópteros saem do Parque Barigui e seguem até o centro administrativo da empresa, que fica no bairro Xaxim.
Com esta estratégia, o HSBC dribla a ação dos grevistas, que tentam impedir a entrada dos funcionários ao trabalho. As aeronaves fazem várias viagens por dia e levam pelo menos um funcionário de cada setor essencial, para que a empresa continue funcionando.
Acesse o vídeo:
http://cgn.uol.com.br/noticia/4675/hsbc-aluga-helicopteros-para-driblar-acao-dos-grevistas
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
64% dos bancários de Curitiba estão em greve, diz Sindicato; saiba o que fazer
Rádio Banda B
O primeiro dia da greve dos bancários, nesta terça-feira (27), teve a adesão em Curitiba e região metropolitana de 11,6 mil funcionários, o que corresponde a 64% dos 18 mil empregados da região. A informação foi repassada pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana. Segundoo levantamento, 114 agências (24,41%), de 467, e 13 centros administrativos fecharam nesta terça-feira, o que representa uma em cada quatro agências. Um novo balanço deverá ser divulgado hoje (28).
A maioria das agências fechadas estava nos bairros Centro Cívico, Portão, Mercês, Pinheirinho e Bacacheri. Neste primeiro dia de paralisação por tempo indeterminado dos bancários de todo Brasil, praticamente todas as agências do Banco do Brasil de Curitiba foram fechadas. A única agência que continua prestando atendimento à população é a localizada no bairro Hugo Lange, segundo o sindicato. Das 82 unidades dos bancos privados que não estavam funcionando, 34 eram do Banco Itaú.
Representante das instituições financeiras nas negociações salariais com os bancários, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) divulgou nota em que classifica de "fora de propósito" a greve dos bancários. A entidade destaca sua última proposta, de reajuste de 8% - 0,56% de aumento real -, e afirma que ela contempla o oitavo ano consecutivo de correção de salário com aumento acima da inflação. O valor, no entanto, frustrou os bancários, que querem ao menos 12,8% de aumento total.
Como pagar as contas:
Diante da greve dos bancários por reajuste salarial, a PROTESTE Associação de Consumidores divulgou nota orientando os consumidores a utilizar meios alternativos para quitar seus compromissos. Segundo a Associação, o consumidor não pode se valer da greve para protelar os pagamentos. Por isso, deve ficar alerta à data de vencimento das contas, e procurar um meio alternativo para quitá-las, evitando-se, assim, problemas futuros.
Quem tem conta para pagar e não dispõe de cartão para uso do caixa eletrônico, pode recorrer às agências lotéricas e até lojas de departamentos que aceitam a quitação de diversas contas. Mas o cliente que precisa sacar dinheiro na boca do caixa deve entrar em contato por telefone com o banco e solicitar uma alternativa.
Quem movimenta a conta pela internet - nos sites dos bancos - ou nos caixas eletrônicos, não deve ser afetado pela paralisação, pois esses serviços devem continuar a funcionar normalmente.
Para as pessoas que têm contas atrasadas de tarifas públicas como água, telefone, e energia elétrica, a PROTESTE orienta ligar para as empresas e negociar uma forma de pagamento. São contas que podem ser quitadas em qualquer banco, já que o cálculo de taxas de multas é acordado com a própria empresa que presta o serviço.
Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) poderão retirar, como de costume, o dinheiro nos caixas eletrônicos. Entretanto, os aposentados e pensionistas que recebem pela Caixa Econômica Federal só poderão retirar o benefício nas casas lotéricas.
O serviço de compensação bancária é considerado atividade essencial pela legislação brasileira e não pode sofrer qualquer paralisação. Portanto, cheques e DOCs devem ter a compensação nos prazos normais estipulados pelo Banco Central.
Meios normais e alternativos para atendimento:
Terminais de auto atendimento/caixas eletrônicos/rede Banco 24 Horas: depósitos, pagamentos, saques, transferências, DOCs, retiradas de talonários de cheques, créditos de celulares, etc.
Bankfones e internet banking: por esses canais (telefone e internet) é possível realizar quase todos os tipos de operações bancárias, inclusive empréstimos.
Serviços de Atendimento ao Cliente – SAC dos bancos: geralmente são números de discagem gratuita (0800), que deverão informar qual a agência ou posto bancário ativo nas proximidades da localidade do consumidor e outras informações.
Convênios com estabelecimentos comerciais: alguns bancos têm convênios com lotéricas (Caixa Econômica Federal), Correios (Bradesco), supermercados Extra, Compre Bem, Pão de Açúcar e Barateiro (Banco do Brasil), e algumas lojas de departamento e drogarias, onde se pode pagar contas de consumo (água, telefone, energia elétrica, gás, etc.), entre outros serviços. O consumidor pode se dirigir a esses estabelecimentos e consultar quais os serviços disponibilizados no local.
Débitos automáticos – Os débitos em conta corrente (débitos automáticos) são de responsabilidade exclusiva dos bancos, devendo ser efetuados regularmente, desde que haja saldo na conta.
Conta-salário – Só recebe créditos da empresa ou fonte pagadora e não pode ser utilizada para débitos decorrentes da quitação de contas de consumo, títulos, boletos bancários, impostos e taxas. Não é movimentável por cheques, mas apenas por cartão magnético, nas agências do banco e nos equipamentos de autoatendimento internos e externos. Portanto, as pessoas não podem ser impedidas de ter acesso ao seu salário, que tem, por lei, caráter alimentar.
Pagamentos só aceitos em um único banco – todos os bancos devem propiciar aos consumidores os meios para a utilização de todos os serviços.
Cobranças pré-agendadas e não efetuadas – Nesses casos, os consumidores têm direito a pedir ressarcimento por perdas e danos sofridos e comprovados. O banco tem que arcar com os prejuízos.
No caso de condomínio, aqueles que necessitarem efetuar o pagamento da cota condominial por boleto bancário e não encontrarem meios para fazê-lo devem fazer contato com a empresa administradora do condomínio ou, na ausência desta, o próprio síndico, para que estes recebam a cota condominial devida.
O consumidor está amparado pelo Código de Defesa do Consumidor para responsabilizar o estabelecimento caso seja penalizado com cobrança de multa e juros em casos se não tiver, de forma alguma, como fazer o pagamento em consequência da greve.
A PROTESTE orienta, nessa situação, que seja formalizada a reclamação, por meio de uma carta para o banco, aos cuidados do gerente, relatando os fatos e requerendo as providências cabíveis queixa junto ao Banco Central do Brasil (ligue: 0800-979-2345), além de procurar os órgãos de defesa do consumidor e o promotor de Justiça da sua cidade.
O primeiro dia da greve dos bancários, nesta terça-feira (27), teve a adesão em Curitiba e região metropolitana de 11,6 mil funcionários, o que corresponde a 64% dos 18 mil empregados da região. A informação foi repassada pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana. Segundoo levantamento, 114 agências (24,41%), de 467, e 13 centros administrativos fecharam nesta terça-feira, o que representa uma em cada quatro agências. Um novo balanço deverá ser divulgado hoje (28).
A maioria das agências fechadas estava nos bairros Centro Cívico, Portão, Mercês, Pinheirinho e Bacacheri. Neste primeiro dia de paralisação por tempo indeterminado dos bancários de todo Brasil, praticamente todas as agências do Banco do Brasil de Curitiba foram fechadas. A única agência que continua prestando atendimento à população é a localizada no bairro Hugo Lange, segundo o sindicato. Das 82 unidades dos bancos privados que não estavam funcionando, 34 eram do Banco Itaú.
Representante das instituições financeiras nas negociações salariais com os bancários, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) divulgou nota em que classifica de "fora de propósito" a greve dos bancários. A entidade destaca sua última proposta, de reajuste de 8% - 0,56% de aumento real -, e afirma que ela contempla o oitavo ano consecutivo de correção de salário com aumento acima da inflação. O valor, no entanto, frustrou os bancários, que querem ao menos 12,8% de aumento total.
Como pagar as contas:
Diante da greve dos bancários por reajuste salarial, a PROTESTE Associação de Consumidores divulgou nota orientando os consumidores a utilizar meios alternativos para quitar seus compromissos. Segundo a Associação, o consumidor não pode se valer da greve para protelar os pagamentos. Por isso, deve ficar alerta à data de vencimento das contas, e procurar um meio alternativo para quitá-las, evitando-se, assim, problemas futuros.
Quem tem conta para pagar e não dispõe de cartão para uso do caixa eletrônico, pode recorrer às agências lotéricas e até lojas de departamentos que aceitam a quitação de diversas contas. Mas o cliente que precisa sacar dinheiro na boca do caixa deve entrar em contato por telefone com o banco e solicitar uma alternativa.
Quem movimenta a conta pela internet - nos sites dos bancos - ou nos caixas eletrônicos, não deve ser afetado pela paralisação, pois esses serviços devem continuar a funcionar normalmente.
Para as pessoas que têm contas atrasadas de tarifas públicas como água, telefone, e energia elétrica, a PROTESTE orienta ligar para as empresas e negociar uma forma de pagamento. São contas que podem ser quitadas em qualquer banco, já que o cálculo de taxas de multas é acordado com a própria empresa que presta o serviço.
Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) poderão retirar, como de costume, o dinheiro nos caixas eletrônicos. Entretanto, os aposentados e pensionistas que recebem pela Caixa Econômica Federal só poderão retirar o benefício nas casas lotéricas.
O serviço de compensação bancária é considerado atividade essencial pela legislação brasileira e não pode sofrer qualquer paralisação. Portanto, cheques e DOCs devem ter a compensação nos prazos normais estipulados pelo Banco Central.
Meios normais e alternativos para atendimento:
Terminais de auto atendimento/caixas eletrônicos/rede Banco 24 Horas: depósitos, pagamentos, saques, transferências, DOCs, retiradas de talonários de cheques, créditos de celulares, etc.
Bankfones e internet banking: por esses canais (telefone e internet) é possível realizar quase todos os tipos de operações bancárias, inclusive empréstimos.
Serviços de Atendimento ao Cliente – SAC dos bancos: geralmente são números de discagem gratuita (0800), que deverão informar qual a agência ou posto bancário ativo nas proximidades da localidade do consumidor e outras informações.
Convênios com estabelecimentos comerciais: alguns bancos têm convênios com lotéricas (Caixa Econômica Federal), Correios (Bradesco), supermercados Extra, Compre Bem, Pão de Açúcar e Barateiro (Banco do Brasil), e algumas lojas de departamento e drogarias, onde se pode pagar contas de consumo (água, telefone, energia elétrica, gás, etc.), entre outros serviços. O consumidor pode se dirigir a esses estabelecimentos e consultar quais os serviços disponibilizados no local.
Débitos automáticos – Os débitos em conta corrente (débitos automáticos) são de responsabilidade exclusiva dos bancos, devendo ser efetuados regularmente, desde que haja saldo na conta.
Conta-salário – Só recebe créditos da empresa ou fonte pagadora e não pode ser utilizada para débitos decorrentes da quitação de contas de consumo, títulos, boletos bancários, impostos e taxas. Não é movimentável por cheques, mas apenas por cartão magnético, nas agências do banco e nos equipamentos de autoatendimento internos e externos. Portanto, as pessoas não podem ser impedidas de ter acesso ao seu salário, que tem, por lei, caráter alimentar.
Pagamentos só aceitos em um único banco – todos os bancos devem propiciar aos consumidores os meios para a utilização de todos os serviços.
Cobranças pré-agendadas e não efetuadas – Nesses casos, os consumidores têm direito a pedir ressarcimento por perdas e danos sofridos e comprovados. O banco tem que arcar com os prejuízos.
No caso de condomínio, aqueles que necessitarem efetuar o pagamento da cota condominial por boleto bancário e não encontrarem meios para fazê-lo devem fazer contato com a empresa administradora do condomínio ou, na ausência desta, o próprio síndico, para que estes recebam a cota condominial devida.
O consumidor está amparado pelo Código de Defesa do Consumidor para responsabilizar o estabelecimento caso seja penalizado com cobrança de multa e juros em casos se não tiver, de forma alguma, como fazer o pagamento em consequência da greve.
A PROTESTE orienta, nessa situação, que seja formalizada a reclamação, por meio de uma carta para o banco, aos cuidados do gerente, relatando os fatos e requerendo as providências cabíveis queixa junto ao Banco Central do Brasil (ligue: 0800-979-2345), além de procurar os órgãos de defesa do consumidor e o promotor de Justiça da sua cidade.
Greve fecha quase 300 agências no PR
Folha de Londrina - Andréa Bertoldi e Mariana Fabre
Conforme Sindicato dos Bancários, a paralisação mobilizou ontem 65% da categoria em todo o Estado
Curitiba - O primeiro dia da greve dos bancários começou com 114 agências (24,35%) de um total de 468 e mais 13 centros administrativos fechados em Curitiba e Região Metropolitana. De acordo com informações do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, a paralisação mobilizou ontem 11.680 trabalhadores de um total de 17.900, ou 65% da categoria.
Do total de agências fechadas, 32 eram de bancos públicos e 82 bancos privados. A categoria paralisou as atividades de quatro centros administrativos do Banco do Brasil, quatro do HSBC, dois da Caixa, um do Itaú, um do Bradesco e um do Santander.
Ontem, um levantamento realizado entre os sindicatos dos bancários filiados à Fetec-CUT-PR, que representa 80% da categoria no Estado, mostrou que 299 agências de um total de 1.375 estavam fechadas sendo 21 em Apucarana, 20 em Campo Mourão, 8 em Cornélio Procópio, 17 em Guarapuava, 45 em Londrina, 13 em Paranavaí, 23 em Toledo e 38 em Umuarama. Em Arapoti, a greve deve começar hoje.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, classificou como muito positivo o primeiro dia de mobilização, tanto em Curitiba como no Interior do Estado. ''Isso mostra a insatisfação dos bancários. Esperamos que, com a mobilização, tenha avanço na mesa de negociação'', afirmou.
Dias comentou que a greve deve tomar corpo a partir de hoje com mais participação da categoria. No ano passado, a paralisação durou 15 dias. ''Esperamos que não tenha a necessidade da greve durar o mesmo tempo que em 2010'', declarou.
O sindicalista lembrou que os bancos ofereceram apenas 8% de reajuste salarial. Os bancários querem 12,80% de aumento. ''Existe margem para chegar a um consenso'', afirmou. Além disso, a categoria reivindica valorização do piso salarial que hoje é R$ 1.350,00 para o valor recomendado pelo Dieese que equivale a R$ 2.297,00.
Dias afirmou que há a possibilidade de distribuir melhor os resultados dos bancos com a alta lucratividade que o sistema financeiro teve no último ano. Entre outras reivindicações, a categoria também quer mais segurança nas agências bancárias de todo o País.
Londrina - Em Londrina, perto de 50 agências bancárias de um total de cerca de 70 aderiram ontem à paralisação. Segundo o Sindicato dos Bancários de Londrina, o movimento contou com a participação de aproximadamente 1.280 bancários. O presidente do sindicato, Wanderley Crivellari, observou que este ''foi o começo de greve mais forte dos últimos anos''.
As agências fechadas ontem estão concentradas no Centro e nas avenidas Higienópolis, Tiradentes e Maringá. ''Os Cinco Conjuntos e algumas agências em outros pontos da cidade também aderiram'', garantiu Crivellari, completando que agências em Rolândia, Cambé e Uraí também participaram da mobilização.
Segundo Crivellari, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não teria buscado um acordo com a categoria em relação à reivindicação salarial. Hoje o Sindicato pretende expandir a greve para outros bairros e em outros municípios da região.
Transporte de funcionários - Um dos bancos afetados voltou a realizar uma prática já adotada em anos anteriores: o transporte, em helicópteros fretados, de funcionários do Parque Barigui, em Curitiba, para o Centro Administrativo do bairro Xaxim. O Sindicato dos Bancários classificou a estratégia como uma tentativa de coibir o direito de greve dos trabalhadores.
O banco informou em nota que respeita o direito democrático da manifestação dos sindicatos. No entanto, ''para manter seu plano de contingência, está utilizando helicópteros para que seus funcionários tenham acesso aos centros administrativos, medida aprovada pelos órgãos policiais e da aeronáutica''.
Nas agências do Centro e das avenidas Tiradentes, Higienópolis, Bandeirantes e Maringá, só o atendimento eletrônico funcionou ontem
Conforme Sindicato dos Bancários, a paralisação mobilizou ontem 65% da categoria em todo o Estado
Curitiba - O primeiro dia da greve dos bancários começou com 114 agências (24,35%) de um total de 468 e mais 13 centros administrativos fechados em Curitiba e Região Metropolitana. De acordo com informações do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, a paralisação mobilizou ontem 11.680 trabalhadores de um total de 17.900, ou 65% da categoria.
Do total de agências fechadas, 32 eram de bancos públicos e 82 bancos privados. A categoria paralisou as atividades de quatro centros administrativos do Banco do Brasil, quatro do HSBC, dois da Caixa, um do Itaú, um do Bradesco e um do Santander.
Ontem, um levantamento realizado entre os sindicatos dos bancários filiados à Fetec-CUT-PR, que representa 80% da categoria no Estado, mostrou que 299 agências de um total de 1.375 estavam fechadas sendo 21 em Apucarana, 20 em Campo Mourão, 8 em Cornélio Procópio, 17 em Guarapuava, 45 em Londrina, 13 em Paranavaí, 23 em Toledo e 38 em Umuarama. Em Arapoti, a greve deve começar hoje.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, classificou como muito positivo o primeiro dia de mobilização, tanto em Curitiba como no Interior do Estado. ''Isso mostra a insatisfação dos bancários. Esperamos que, com a mobilização, tenha avanço na mesa de negociação'', afirmou.
Dias comentou que a greve deve tomar corpo a partir de hoje com mais participação da categoria. No ano passado, a paralisação durou 15 dias. ''Esperamos que não tenha a necessidade da greve durar o mesmo tempo que em 2010'', declarou.
O sindicalista lembrou que os bancos ofereceram apenas 8% de reajuste salarial. Os bancários querem 12,80% de aumento. ''Existe margem para chegar a um consenso'', afirmou. Além disso, a categoria reivindica valorização do piso salarial que hoje é R$ 1.350,00 para o valor recomendado pelo Dieese que equivale a R$ 2.297,00.
Dias afirmou que há a possibilidade de distribuir melhor os resultados dos bancos com a alta lucratividade que o sistema financeiro teve no último ano. Entre outras reivindicações, a categoria também quer mais segurança nas agências bancárias de todo o País.
Londrina - Em Londrina, perto de 50 agências bancárias de um total de cerca de 70 aderiram ontem à paralisação. Segundo o Sindicato dos Bancários de Londrina, o movimento contou com a participação de aproximadamente 1.280 bancários. O presidente do sindicato, Wanderley Crivellari, observou que este ''foi o começo de greve mais forte dos últimos anos''.
As agências fechadas ontem estão concentradas no Centro e nas avenidas Higienópolis, Tiradentes e Maringá. ''Os Cinco Conjuntos e algumas agências em outros pontos da cidade também aderiram'', garantiu Crivellari, completando que agências em Rolândia, Cambé e Uraí também participaram da mobilização.
Segundo Crivellari, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não teria buscado um acordo com a categoria em relação à reivindicação salarial. Hoje o Sindicato pretende expandir a greve para outros bairros e em outros municípios da região.
Transporte de funcionários - Um dos bancos afetados voltou a realizar uma prática já adotada em anos anteriores: o transporte, em helicópteros fretados, de funcionários do Parque Barigui, em Curitiba, para o Centro Administrativo do bairro Xaxim. O Sindicato dos Bancários classificou a estratégia como uma tentativa de coibir o direito de greve dos trabalhadores.
O banco informou em nota que respeita o direito democrático da manifestação dos sindicatos. No entanto, ''para manter seu plano de contingência, está utilizando helicópteros para que seus funcionários tenham acesso aos centros administrativos, medida aprovada pelos órgãos policiais e da aeronáutica''.
Sindicato dos Vigilantes diz porque os assaltos são mais frequentes no Santander e no Itaú
Rádio Banda B
Em entrevista à Rádio Banda B na manhã desta terça-feira (28), o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Metropolitana, João Soares, falou sobre os problemas que a greve dos bancários causa à classe e destacou que os bancos privados investem pouco em segurança, especialmente o Santander e o Itaú.
Segundo João Soares, a greve dos bancários não afeta diretamente a classe, mas exige mais atenção dos vigilantes dos bancos que precisam redobrar os cuidados nos caixas eletrônicos, mais visados pelos marginais nos períodos de greve.
De acordo com o presidente do Sindicato, os bancos privados deixam a desejar na questão da segurança dos clientes, funcionários e prestadores de serviços, principalmente os bancos Santander e Itaú.
“Os banqueiros se preocupam muito com a segurança do dinheiro, mas esquecem a das pessoas. O banco Santander, por exemplo, investe pouco em segurança. Faltam câmeras de segurança com filmagem em tempo real”, atestou Soares. “O banco Itaú não cumpre a lei da obrigatoriedade da instalação de biombos em frente aos caixas, e aí quem sofre é o cliente, que fica exposto ao crime da saidinha de banco, justamente pela negligência do banco”, disse o presidente.
O Sindicato dos Vigilantes divulgou nesta segunda-feira (27) o balanço dos últimos três meses com números preocupantes. Em Curitiba e região, neste ano, já foram registrados 27 ataques a bancos, com duas mortes. Como comparativo, no Paraná, durante todo o ano de 2010 foram registrados 52 casos.
“Em 2011 este número já subiu para 84 casos de ataques a banco e ainda estamos em setembro”, destacou João Soares, que ainda mostrou o ranking nacional. “O Paraná é o segundo estado da federação em número de assalto a bancos. São Paulo segue em primeiro”, esclareceu.
O Sindicato dos Vigilantes inicia uma campanha salarial forte, visando recuperar as perdas dos últimos anos. Outra reivindicação importante da classe é justamente a melhoria na segurança aos prestadores de serviço às instituições financeiras.
“Infelizmente a segurança pública proporcionada pelo estado é deficiente. Por isso a categoria cresceu muito. Hoje, a segurança privada é fundamental para a sociedade, de uma forma geral”, concluiu João Soares.
Entenda as solicitações: O Comando Nacional propõe uma série de medidas para combater o crime de saidinha de banco, que já levou à morte dezenas de pessoas em 2011. Entre as medidas, está a instalação de biombos entre a fila e os caixas, já adotada por algumas empresas. Os trabalhadores manifestaram também sua preocupação com a situação dos bancários nos municípios em que foram aprovadas leis proibindo o uso de celulares dentro das agências. Os representantes dos bancários alertaram ainda que essa tarefa pode desviar a atenção dos vigilantes da segurança dos estabelecimentos.
O Comando Nacional ainda cobra a implementação dos seguintes equipamentos de segurança, como forma de prevenção contra os assaltos e sequestros:
- instalação de portas individualizadas de segurança com vidros à prova de balas, antes do auto-atendimento, em todos os acessos aos estabelecimentos;
- câmeras de filmagem em todas as áreas internas e externas de circulação de clientes e usuários, com monitoramento em tempo real fora das agências e postos;
- instalação de divisórias individualizadas na bateria de caixas e entre os caixas eletrônicos, bem como de biombos entre a fila de espera e a bateria de caixas, para garantir a privacidade e impedir a visualização de terceiros;
- instalação de vidros em frente aos guichês de caixa;
- vidros blindados nas fachadas dos bancos; - malhas finas de aço nas janelas que dão acesso às ruas;
- Proibir a triagem de clientes antes do acesso à parte interna das agências e postos para fins de depósitos e saques em dinheiro, como forma de combater o crime da "saidinha de banco";
- Instalação de caixas eletrônicos somente em locais seguros.
Em entrevista à Rádio Banda B na manhã desta terça-feira (28), o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Metropolitana, João Soares, falou sobre os problemas que a greve dos bancários causa à classe e destacou que os bancos privados investem pouco em segurança, especialmente o Santander e o Itaú.
Segundo João Soares, a greve dos bancários não afeta diretamente a classe, mas exige mais atenção dos vigilantes dos bancos que precisam redobrar os cuidados nos caixas eletrônicos, mais visados pelos marginais nos períodos de greve.
De acordo com o presidente do Sindicato, os bancos privados deixam a desejar na questão da segurança dos clientes, funcionários e prestadores de serviços, principalmente os bancos Santander e Itaú.
“Os banqueiros se preocupam muito com a segurança do dinheiro, mas esquecem a das pessoas. O banco Santander, por exemplo, investe pouco em segurança. Faltam câmeras de segurança com filmagem em tempo real”, atestou Soares. “O banco Itaú não cumpre a lei da obrigatoriedade da instalação de biombos em frente aos caixas, e aí quem sofre é o cliente, que fica exposto ao crime da saidinha de banco, justamente pela negligência do banco”, disse o presidente.
O Sindicato dos Vigilantes divulgou nesta segunda-feira (27) o balanço dos últimos três meses com números preocupantes. Em Curitiba e região, neste ano, já foram registrados 27 ataques a bancos, com duas mortes. Como comparativo, no Paraná, durante todo o ano de 2010 foram registrados 52 casos.
“Em 2011 este número já subiu para 84 casos de ataques a banco e ainda estamos em setembro”, destacou João Soares, que ainda mostrou o ranking nacional. “O Paraná é o segundo estado da federação em número de assalto a bancos. São Paulo segue em primeiro”, esclareceu.
O Sindicato dos Vigilantes inicia uma campanha salarial forte, visando recuperar as perdas dos últimos anos. Outra reivindicação importante da classe é justamente a melhoria na segurança aos prestadores de serviço às instituições financeiras.
“Infelizmente a segurança pública proporcionada pelo estado é deficiente. Por isso a categoria cresceu muito. Hoje, a segurança privada é fundamental para a sociedade, de uma forma geral”, concluiu João Soares.
Entenda as solicitações: O Comando Nacional propõe uma série de medidas para combater o crime de saidinha de banco, que já levou à morte dezenas de pessoas em 2011. Entre as medidas, está a instalação de biombos entre a fila e os caixas, já adotada por algumas empresas. Os trabalhadores manifestaram também sua preocupação com a situação dos bancários nos municípios em que foram aprovadas leis proibindo o uso de celulares dentro das agências. Os representantes dos bancários alertaram ainda que essa tarefa pode desviar a atenção dos vigilantes da segurança dos estabelecimentos.
O Comando Nacional ainda cobra a implementação dos seguintes equipamentos de segurança, como forma de prevenção contra os assaltos e sequestros:
- instalação de portas individualizadas de segurança com vidros à prova de balas, antes do auto-atendimento, em todos os acessos aos estabelecimentos;
- câmeras de filmagem em todas as áreas internas e externas de circulação de clientes e usuários, com monitoramento em tempo real fora das agências e postos;
- instalação de divisórias individualizadas na bateria de caixas e entre os caixas eletrônicos, bem como de biombos entre a fila de espera e a bateria de caixas, para garantir a privacidade e impedir a visualização de terceiros;
- instalação de vidros em frente aos guichês de caixa;
- vidros blindados nas fachadas dos bancos; - malhas finas de aço nas janelas que dão acesso às ruas;
- Proibir a triagem de clientes antes do acesso à parte interna das agências e postos para fins de depósitos e saques em dinheiro, como forma de combater o crime da "saidinha de banco";
- Instalação de caixas eletrônicos somente em locais seguros.
Agências bancárias amanhecem fechadas por causa da greve
RPC TV - Paraná TV 1ª edição
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1643555-7823-AGENCIAS+BANCARIAS+AMANHECEM+FECHADAS+POR+CAUSA+DA+GREVE,00.html
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1643555-7823-AGENCIAS+BANCARIAS+AMANHECEM+FECHADAS+POR+CAUSA+DA+GREVE,00.html
Bancos entram em greve
RPC TV - Paraná TV 2ª edição (27/09/2011)
http://g1.globo.com/videos/parana/v/bancos-entram-em-greve/1644121/#/ParanáTV2/page/1
http://g1.globo.com/videos/parana/v/bancos-entram-em-greve/1644121/#/ParanáTV2/page/1
Paralisação fecha 51% das agências bancárias da Grande Curitiba
Paraná Online - Olavo Pesch
Mais da metade das agências bancárias da Grande Curitiba estão fechadas no segundo dia da greve dos trabalhadores. De acordo com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, o atendimento foi suspenso em 241 das 468 agências localizadas na capital e municípios vizinhos.
Como também há 13 centros administrativos paralisados, 14,8 mil bancários estão parados em toda a região metropolitana, o que representa cerca de 80% da categoria.
O fechamento das agências se estende principalmente pelos bairros Centro, Centro Cívico, Portão, Novo Mundo, Pinheirinho, Cidade Industrial, Umbará, Bacacheri, Mercês, Santa Felicidade, Bigorrilho, Batel e Rebouças, entre outros.
Nos bancos públicos (Banco do Brasil e Caixa) são 119 agências fechadas e outras 122 nos bancos privados, principalmente Itaú (48 agências), Santander (30 agências) e Bradesco (26 agências).
Somente em Curitiba são 200 agências fechadas e a greve já chegou também em São José dos Pinhais, Campo Largo, Almirante Tamandaré, Araucária, Fazenda Rio Grande, Pinhais e Colombo, entre outros municípios.
O maior número de agências fechadas é do Banco do Brasil (60), seguido de Caixa Econômica Federal (59), Itaú (48), Santander (30), Bradesco (26). HSBC (11), Citibank (3), Safra (2), Mercantil (1) e Banrisul (1).
Mais da metade das agências bancárias da Grande Curitiba estão fechadas no segundo dia da greve dos trabalhadores. De acordo com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, o atendimento foi suspenso em 241 das 468 agências localizadas na capital e municípios vizinhos.
Como também há 13 centros administrativos paralisados, 14,8 mil bancários estão parados em toda a região metropolitana, o que representa cerca de 80% da categoria.
O fechamento das agências se estende principalmente pelos bairros Centro, Centro Cívico, Portão, Novo Mundo, Pinheirinho, Cidade Industrial, Umbará, Bacacheri, Mercês, Santa Felicidade, Bigorrilho, Batel e Rebouças, entre outros.
Nos bancos públicos (Banco do Brasil e Caixa) são 119 agências fechadas e outras 122 nos bancos privados, principalmente Itaú (48 agências), Santander (30 agências) e Bradesco (26 agências).
Somente em Curitiba são 200 agências fechadas e a greve já chegou também em São José dos Pinhais, Campo Largo, Almirante Tamandaré, Araucária, Fazenda Rio Grande, Pinhais e Colombo, entre outros municípios.
O maior número de agências fechadas é do Banco do Brasil (60), seguido de Caixa Econômica Federal (59), Itaú (48), Santander (30), Bradesco (26). HSBC (11), Citibank (3), Safra (2), Mercantil (1) e Banrisul (1).
Greve dos bancários entra no segundo dia; veja o que fazer
Folha Online - Cirilo Junior
A greve dos bancários segue hoje sem perspectiva à vista de acordo entre patrões e empregados.
Apesar de as duas partes afirmarem estar dispostas a negociar, não há qualquer reunião agendada para tentar acertar a correção salarial dos trabalhadores.
No primeiro dia da greve, 4.191 agências ficaram fechadas em 25 Estados e o Distrito Federal, segundo o Comando Nacional dos Bancários.
Somente os bancários do Estado de Roraima não aderiram à paralisação no primeiro momento.
"A greve começou mais forte que a do ano passado, quando fechamos 3.864 unidades no primeiro dia de paralisação", afirmou Carlos Cordeiro, do Contraf-CUT.
O sindicato dos bancários de São Paulo, Osasco e região, informou que 21,1 mil trabalhadores pararam ontem, o equivalente a 15% de um total de 135 mil. Do total de 2.400 agências da Grande São Paulo, 687 fecharam as portas, ainda de acordo com o movimento dos bancários.
Os grevistas pleiteiam 12,8% de aumento sobre pisos e salários, além de ampliação dos ganhos nas participações nos lucros. Os banqueiros ofereceram 8%. A proposta foi recusada.
O piso salarial dos bancários é de R$ 1.250, de acordo com o sindicato.
ESTRATÉGIA
Segundo a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), a greve é "infundada", e foi definida em meio às negociações, sem que houvesse uma situação de impasse.
"Não interrompemos as negociações, e as conversas precisam continuar", afirma o diretor de relações do trabalho da Fenaban, Magnus Apostólico.
Em São Paulo, as ações dos grevistas se concentraram na região central. Na avenida Paulista, a maior parte das agências não funcionou ou operou com um número reduzido de funcionários.
Muitos bancários acamparam em frente a agências da zona norte.
No bairro de Santana, a reportagem constatou diversas unidades fechadas.
Numa delas, no banco Bradesco, estava a aposentada Rosalva Morais, 66, que tinha dificuldades para se locomover. Ela foi até à agência da avenida Braz Leme para obter um novo cartão para sacar dinheiro, mas voltou para casa de mãos vazias.
"Perdi meu cartão e preciso tirar dinheiro. Como é que a gente faz?", questionou.
Se tivesse o cartão, poderia sacar em qualquer dos caixas eletrônicos, que funcionaram normalmente.
Movimentações financeiras e pagamentos podem ser feitos via telefone ou pela internet. Há ainda a opção de correspondentes bancários, como casas lotéricas.
A greve dos bancários segue hoje sem perspectiva à vista de acordo entre patrões e empregados.
Apesar de as duas partes afirmarem estar dispostas a negociar, não há qualquer reunião agendada para tentar acertar a correção salarial dos trabalhadores.
No primeiro dia da greve, 4.191 agências ficaram fechadas em 25 Estados e o Distrito Federal, segundo o Comando Nacional dos Bancários.
Somente os bancários do Estado de Roraima não aderiram à paralisação no primeiro momento.
"A greve começou mais forte que a do ano passado, quando fechamos 3.864 unidades no primeiro dia de paralisação", afirmou Carlos Cordeiro, do Contraf-CUT.
O sindicato dos bancários de São Paulo, Osasco e região, informou que 21,1 mil trabalhadores pararam ontem, o equivalente a 15% de um total de 135 mil. Do total de 2.400 agências da Grande São Paulo, 687 fecharam as portas, ainda de acordo com o movimento dos bancários.
Os grevistas pleiteiam 12,8% de aumento sobre pisos e salários, além de ampliação dos ganhos nas participações nos lucros. Os banqueiros ofereceram 8%. A proposta foi recusada.
O piso salarial dos bancários é de R$ 1.250, de acordo com o sindicato.
ESTRATÉGIA
Segundo a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), a greve é "infundada", e foi definida em meio às negociações, sem que houvesse uma situação de impasse.
"Não interrompemos as negociações, e as conversas precisam continuar", afirma o diretor de relações do trabalho da Fenaban, Magnus Apostólico.
Em São Paulo, as ações dos grevistas se concentraram na região central. Na avenida Paulista, a maior parte das agências não funcionou ou operou com um número reduzido de funcionários.
Muitos bancários acamparam em frente a agências da zona norte.
No bairro de Santana, a reportagem constatou diversas unidades fechadas.
Numa delas, no banco Bradesco, estava a aposentada Rosalva Morais, 66, que tinha dificuldades para se locomover. Ela foi até à agência da avenida Braz Leme para obter um novo cartão para sacar dinheiro, mas voltou para casa de mãos vazias.
"Perdi meu cartão e preciso tirar dinheiro. Como é que a gente faz?", questionou.
Se tivesse o cartão, poderia sacar em qualquer dos caixas eletrônicos, que funcionaram normalmente.
Movimentações financeiras e pagamentos podem ser feitos via telefone ou pela internet. Há ainda a opção de correspondentes bancários, como casas lotéricas.
Otávio Dias: Greve dos bancários deve ser longa
Rádio CBN Curitiba
Ouça a entrevista com Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região. CBN Curitiba - A rádio que toca notícia
Ouça a entrevista com Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região. CBN Curitiba - A rádio que toca notícia
No primeiro dia de greve dos bancários, 299 agências ficaram fechadas no Paraná
Rádio CBN Curitiba - Filipi Oliveira
A mobilização atingiu 2.850 bancários da Grande Curitiba, a cidade mais afetada. 114 agências e 13 centros administrativos fecharam as portas por falta de funcionários. O índice de participação chega a 25%, das 468 agências de Curitiba e região.
Ouça aqui a notícia CBN Curitiba - A rádio que toca notícia
A mobilização atingiu 2.850 bancários da Grande Curitiba, a cidade mais afetada. 114 agências e 13 centros administrativos fecharam as portas por falta de funcionários. O índice de participação chega a 25%, das 468 agências de Curitiba e região.
Ouça aqui a notícia CBN Curitiba - A rádio que toca notícia
114 agências bancárias devem permanecer fechadas na capital
Agência Brasil
O Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana informa que devem permanecer fechadas nessa quarta-feira (28) 114 agências e todos os 13 centros administrativos (setores responsáveis pela manutenção dos serviços internos dos bancos) da capital.
A expectativa é que 11.680 bancários continuem parados em Curitiba. Em todo o Paraná, das 1.375 agências bancárias 299 unidades aderiram à greve.
O sindicato reforça para toda a categoria que a Lei nº 7.783, de 28 de junho de 1989, que regulamenta o direito de greve, garante aos trabalhadores a mobilização. A única atividade essencial do setor bancário que deve ser mantida, de acordo com a norma, é a compensação bancária.
O Procon no Paraná orienta os consumidores para que usem meios alternativos – casas lotéricas, correspondentes bancários (como farmácias e supermercados), caixas eletrônicos, internet – a fim de efetuar os pagamentos e assim evitar o acréscimo de juros e multa nas contas.
O Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana informa que devem permanecer fechadas nessa quarta-feira (28) 114 agências e todos os 13 centros administrativos (setores responsáveis pela manutenção dos serviços internos dos bancos) da capital.
A expectativa é que 11.680 bancários continuem parados em Curitiba. Em todo o Paraná, das 1.375 agências bancárias 299 unidades aderiram à greve.
O sindicato reforça para toda a categoria que a Lei nº 7.783, de 28 de junho de 1989, que regulamenta o direito de greve, garante aos trabalhadores a mobilização. A única atividade essencial do setor bancário que deve ser mantida, de acordo com a norma, é a compensação bancária.
O Procon no Paraná orienta os consumidores para que usem meios alternativos – casas lotéricas, correspondentes bancários (como farmácias e supermercados), caixas eletrônicos, internet – a fim de efetuar os pagamentos e assim evitar o acréscimo de juros e multa nas contas.
Sindicato diz que 51% dos bancos de Curitiba e RMC estão fechados
Portal Bem Paraná
80% dos bancários estão de braços cruzados no segundo dia de greve
O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região informou que 241 das 468 agências da base (capital e região metropolitana) estão fechadas nesse segundo dia de greve.
Com os 13 centros administrativos, 14.800 bancários estão parados, representando cerca de 80% da categoria.
O fechamento das agências se estende principalmente pelos bairros Centro, Centro Cívico, Portão, Novo Mundo, Pinheirinho, Cidade Industrial, Umbará, Bacacheri, Mercês, Santa Felicidade, Bigorrilho, Batel e Rebouças, entre outros.
Nos bancos públicos (Banco do Brasil e Caixa) são 119 agências fechadas e outras 122 nos bancos privados, principalmente Itaú (48 agências), Santander (30 agências) e Bradesco (26 agências).
Somente em Curitiba são 200 agências fechadas e a greve já chegou também em São José dos Pinhais, Campo Largo, Almirante Tamandaré, Araucária, Fazenda Rio Grande, Pinhais e Colombo, entre outras cidades.
Confira o fechamento de agências por banco:
Banco do Brasil - 60
Caixa Econômica - 59
Itaú - 48
Santander - 30
Bradesco - 26
HSBC - 11
Citibank - 3
Safra - 2
Mercantil - 1
Banrisul - 1
Somente em Curitiba são 200 agências fechadas (foto: Valquir Aureliano)
80% dos bancários estão de braços cruzados no segundo dia de greve
O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região informou que 241 das 468 agências da base (capital e região metropolitana) estão fechadas nesse segundo dia de greve.
Com os 13 centros administrativos, 14.800 bancários estão parados, representando cerca de 80% da categoria.
O fechamento das agências se estende principalmente pelos bairros Centro, Centro Cívico, Portão, Novo Mundo, Pinheirinho, Cidade Industrial, Umbará, Bacacheri, Mercês, Santa Felicidade, Bigorrilho, Batel e Rebouças, entre outros.
Nos bancos públicos (Banco do Brasil e Caixa) são 119 agências fechadas e outras 122 nos bancos privados, principalmente Itaú (48 agências), Santander (30 agências) e Bradesco (26 agências).
Somente em Curitiba são 200 agências fechadas e a greve já chegou também em São José dos Pinhais, Campo Largo, Almirante Tamandaré, Araucária, Fazenda Rio Grande, Pinhais e Colombo, entre outras cidades.
Confira o fechamento de agências por banco:
Banco do Brasil - 60
Caixa Econômica - 59
Itaú - 48
Santander - 30
Bradesco - 26
HSBC - 11
Citibank - 3
Safra - 2
Mercantil - 1
Banrisul - 1
Sobe para 241 as agências bancárias fechadas em Curitiba e região
Gazeta do Povo Online - Fernanda Leitóles e Vitor Geron
Número corresponde a 51% do total. A greve dos bancários começou na terça-feira e segue por tempo indeterminado
Aumentou para 241 o número de agências bancárias fechadas em Curitiba e região metropolitanano segundo dia da greve dos bancários. O número foi informado pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana nesta quarta-feira (28), por volta das 13 horas, e corresponde a 51% do total de 468 agências da região.
Das 241 agências fechadas, 200 localizam-se em Curitiba e 41 na região metropolitana. A grevedos bancários começou na terça-feira (27) e segue por tempo indeterminado.
Segundo o sindicato, 14 mil (77,77%) dos 18 mil bancários estão em greve. O sindicato informou que quase todas as cidades da região metropolitana tinham unidades fechadas nesta quarta-feira e que aumentou a adesão ao movimento na capital. No primeiro dia da paralisação, eram 114 agências fechadas (110 em Curitiba e quatro na RMC) e 11,6 mil funcionários tinham aderido à paralisação.
Não há nenhuma reunião de negociação marcada com as federações que representam os bancos. O sindicato fará uma assembleia na quinta-feira (29), às 17 horas, e deve servir apenas avaliar como está o movimento.
Helicópteros - O sindicato informou ainda que funcionários do HSBC foram transportados de helicóptero do Parque Barigui para o Centro Administrativo Xaxim na terça-feira e novamente nesta quarta-feira. A assessoria de imprensa da entidade representativa dos trabalhadores afirmou que a prática fere o direto de greve dos bancários.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do HSBC terça-feira, mas não obteve retorno.
Outro lado - A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) divulgou nota oficial sobre a greve na terça-feira e considerou o movimento “fora de propósito”. Para a Fenaban, a proposta apresentada aos bancários “contempla pelo oitavo ano consecutivo correção de salário com aumento real e reforça o caráter abrangente da Convenção Coletiva do Trabalho da categoria dos bancários, além de ser a única categoria com PLR garantida por Convenção Coletiva”.
A nota dizia ainda que a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) orientou os bancos para que buscassem os meios legais para poderem atender a população.
Número corresponde a 51% do total. A greve dos bancários começou na terça-feira e segue por tempo indeterminado
Aumentou para 241 o número de agências bancárias fechadas em Curitiba e região metropolitanano segundo dia da greve dos bancários. O número foi informado pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana nesta quarta-feira (28), por volta das 13 horas, e corresponde a 51% do total de 468 agências da região.
Das 241 agências fechadas, 200 localizam-se em Curitiba e 41 na região metropolitana. A grevedos bancários começou na terça-feira (27) e segue por tempo indeterminado.
Segundo o sindicato, 14 mil (77,77%) dos 18 mil bancários estão em greve. O sindicato informou que quase todas as cidades da região metropolitana tinham unidades fechadas nesta quarta-feira e que aumentou a adesão ao movimento na capital. No primeiro dia da paralisação, eram 114 agências fechadas (110 em Curitiba e quatro na RMC) e 11,6 mil funcionários tinham aderido à paralisação.
Não há nenhuma reunião de negociação marcada com as federações que representam os bancos. O sindicato fará uma assembleia na quinta-feira (29), às 17 horas, e deve servir apenas avaliar como está o movimento.
Helicópteros - O sindicato informou ainda que funcionários do HSBC foram transportados de helicóptero do Parque Barigui para o Centro Administrativo Xaxim na terça-feira e novamente nesta quarta-feira. A assessoria de imprensa da entidade representativa dos trabalhadores afirmou que a prática fere o direto de greve dos bancários.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do HSBC terça-feira, mas não obteve retorno.
Outro lado - A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) divulgou nota oficial sobre a greve na terça-feira e considerou o movimento “fora de propósito”. Para a Fenaban, a proposta apresentada aos bancários “contempla pelo oitavo ano consecutivo correção de salário com aumento real e reforça o caráter abrangente da Convenção Coletiva do Trabalho da categoria dos bancários, além de ser a única categoria com PLR garantida por Convenção Coletiva”.
A nota dizia ainda que a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) orientou os bancos para que buscassem os meios legais para poderem atender a população.
Com bancos em greve, opção é negociar vencimento de contas
Gazeta do Povo - João Pedro Schonarth
Procon-PR diz que consumidor só escapa de punições como multas se não houver meios alternativos de pagar os boletos no prazo
Quem tem conta para pagar nos próximos dias e não encontra uma agência bancária aberta tem poucas alternativas para contornar os transtornos decorrentes da greve dos bancários, que começou ontem em todo o país. Algumas empresas postergaram a data de vencimento por causa da paralisação e enviaram uma segunda via, com nova data de vencimento, a seus clientes. No entanto, isso depende da “generosidade” da empresa – não se deve assumir que todo vencimento será adiado automaticamente apenas por causa da greve.
O Procon-PR orienta os consumidores para que utilizem meios alternativos, como casas lotéricas, correspondentes bancários (como farmácias e supermercados), caixas eletrônicos, internet e o próprio fornecedor para não terem problemas. “O consumidor não pode ser lesado por causa das greves. O fornecedor precisa dar acesso à segunda via da conta, seja pela internet ou por telefone. Caso o consumidor venha a pagar juros ou multa pelo atraso, é a empresa que precisa provar que ele tinha acesso a outro meio”, explica a advogada do Procon-PR Cila dos Santos.
A melhor saída para o consumidor é procurar a empresa para analisar as possibilidades de pagamento e, se não houver outro meio, negociar o adiamento do vencimento. Ao entrar em contato com a empresa, a dica é pegar o protocolo ou até mesmo gravar a ligação – caso o fornecedor não ofereça alternativa para o pagamento, o consumidor poderá comprovar que houve boa-fé de sua parte na procura de opções para quitar a dívida, não podendo, desta forma, haver juros ou multa.
Nome sujo - Esperar as greves acabarem para colocar as contas em dia é arriscado: o consumidor poderá ter de arcar com juros de mora e multa pelo atraso no pagamento da fatura, e até ter seu nome incluído no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Por isso, o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana recomenda a utilização dos caixas automáticos (veja nesta página que serviços estão disponíveis aos clientes).
Ao longo do dia de ontem, leitores relataram problemas por causa das greves no site da Gazeta do Povo. A leitora Anine Suellen contou que não tem como acessar a conta bancária por falta de cartões. “Solicitei a segunda via de cartão de débito e crédito. O de crédito foi enviado pelos Correios, mas não chegou por causa da greve. O de débito seria enviado para minha agência, que agora está em greve também. No momento estou sem cartão algum e não posso nem movimentar minha conta”, lamentou. O Sindicato dos Bancários explicou que, se a agência em que se deve retirar o cartão estiver fechada, há a possibilidade de tentar entrar em contato com o gerente da conta, que pode ajudar a resolver o problema – caso ele atenda ao telefone. Do contrário, segundo a assessoria do sindicato, não há o que ser feito.
A advogada do Procon-PR informa que, caso o consumidor não consiga ter acesso a um serviço essencial e não possa esperar pela reabertura das agências, pode recorrer à Justiça comum. “Ele pode pedir uma liminar para ter acesso ao serviço. Pode também ir ao Procon para documentar que está sofrendo um prejuízo irreparável, e que não pode esperar o fim da greve”, explica Cila.
Sindicalista faz piquete diante da unidade do HSBC na Vila Hauer, em Curitiba: grevistas esperam adesão maior hoje
Procon-PR diz que consumidor só escapa de punições como multas se não houver meios alternativos de pagar os boletos no prazo
Quem tem conta para pagar nos próximos dias e não encontra uma agência bancária aberta tem poucas alternativas para contornar os transtornos decorrentes da greve dos bancários, que começou ontem em todo o país. Algumas empresas postergaram a data de vencimento por causa da paralisação e enviaram uma segunda via, com nova data de vencimento, a seus clientes. No entanto, isso depende da “generosidade” da empresa – não se deve assumir que todo vencimento será adiado automaticamente apenas por causa da greve.
O Procon-PR orienta os consumidores para que utilizem meios alternativos, como casas lotéricas, correspondentes bancários (como farmácias e supermercados), caixas eletrônicos, internet e o próprio fornecedor para não terem problemas. “O consumidor não pode ser lesado por causa das greves. O fornecedor precisa dar acesso à segunda via da conta, seja pela internet ou por telefone. Caso o consumidor venha a pagar juros ou multa pelo atraso, é a empresa que precisa provar que ele tinha acesso a outro meio”, explica a advogada do Procon-PR Cila dos Santos.
A melhor saída para o consumidor é procurar a empresa para analisar as possibilidades de pagamento e, se não houver outro meio, negociar o adiamento do vencimento. Ao entrar em contato com a empresa, a dica é pegar o protocolo ou até mesmo gravar a ligação – caso o fornecedor não ofereça alternativa para o pagamento, o consumidor poderá comprovar que houve boa-fé de sua parte na procura de opções para quitar a dívida, não podendo, desta forma, haver juros ou multa.
Nome sujo - Esperar as greves acabarem para colocar as contas em dia é arriscado: o consumidor poderá ter de arcar com juros de mora e multa pelo atraso no pagamento da fatura, e até ter seu nome incluído no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Por isso, o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana recomenda a utilização dos caixas automáticos (veja nesta página que serviços estão disponíveis aos clientes).
Ao longo do dia de ontem, leitores relataram problemas por causa das greves no site da Gazeta do Povo. A leitora Anine Suellen contou que não tem como acessar a conta bancária por falta de cartões. “Solicitei a segunda via de cartão de débito e crédito. O de crédito foi enviado pelos Correios, mas não chegou por causa da greve. O de débito seria enviado para minha agência, que agora está em greve também. No momento estou sem cartão algum e não posso nem movimentar minha conta”, lamentou. O Sindicato dos Bancários explicou que, se a agência em que se deve retirar o cartão estiver fechada, há a possibilidade de tentar entrar em contato com o gerente da conta, que pode ajudar a resolver o problema – caso ele atenda ao telefone. Do contrário, segundo a assessoria do sindicato, não há o que ser feito.
A advogada do Procon-PR informa que, caso o consumidor não consiga ter acesso a um serviço essencial e não possa esperar pela reabertura das agências, pode recorrer à Justiça comum. “Ele pode pedir uma liminar para ter acesso ao serviço. Pode também ir ao Procon para documentar que está sofrendo um prejuízo irreparável, e que não pode esperar o fim da greve”, explica Cila.
Bancários vão ao trabalho de helicóptero para escapar da greve
Paraná Online - Karla Losse Mendes
Vários funcionários do banco HSBC estão sendo transportados de helicóptero para o centro administrativo da empresa no bairro Xaxim nesta quarta-feira (28). De acordo com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, a medida foi tomada pela empresa para escapar dos bloqueios nos portões feitos pela categoria.
Os bancários declararam greve ontem e 299 agências em todo o Paraná permaneceram fechadas. Hoje, a tendência é que o número seja ampliado.
O sindicato alega que impedir o acesso aos prédios é a única forma de garantir que os trabalhadores de bancos privados possam aderir à greve, uma vez que os funcionários temem ser demitidos caso participem da paralisação.
Ao todo, funcionários de 13 centros administrativos estão tendo o acesso proibido. São quatro centros do HSBC, quatro do Banco do Brasil, dois da Caixa Econômica Federal, um do Santander, um do Itaú e um do Bradesco.
Ainda segundo o sindicato, apenas o HSBC faria o transporte dos funcionários por helicóptero. Outros bancos adotariam medidas chamadas contingenciamento, que seria a transferência dos funcionários para trabalhar em outros prédios.
Vários funcionários do banco HSBC estão sendo transportados de helicóptero para o centro administrativo da empresa no bairro Xaxim nesta quarta-feira (28). De acordo com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, a medida foi tomada pela empresa para escapar dos bloqueios nos portões feitos pela categoria.
Os bancários declararam greve ontem e 299 agências em todo o Paraná permaneceram fechadas. Hoje, a tendência é que o número seja ampliado.
O sindicato alega que impedir o acesso aos prédios é a única forma de garantir que os trabalhadores de bancos privados possam aderir à greve, uma vez que os funcionários temem ser demitidos caso participem da paralisação.
Ao todo, funcionários de 13 centros administrativos estão tendo o acesso proibido. São quatro centros do HSBC, quatro do Banco do Brasil, dois da Caixa Econômica Federal, um do Santander, um do Itaú e um do Bradesco.
Ainda segundo o sindicato, apenas o HSBC faria o transporte dos funcionários por helicóptero. Outros bancos adotariam medidas chamadas contingenciamento, que seria a transferência dos funcionários para trabalhar em outros prédios.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Curitiba tem 114 agências fechadas na greve
Bonde News
Segundo levantamento do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, 114 agências bancárias e 13 centros administrativos foram fechadas neste primeiro dia de greve, mobilizando um total de 11.680 bancários que trabalham nestes locais, sendo 2.850 nas agências e 8.830 nos centros.
Do total de agências fechadas, 32 agências de bancos públicos (Banco do Brasil e Caixa) e 82 de bancos privados (Itaú, Santander, HSBC, Bradesco, Citibank e Banrisul). O banco privado com mais agências fechadas é o Itaú, com 34.
Em Curitiba e região existem 468 agências e 13 centros administrativos onde trabalham mais de 17.900 bancários.
Segundo levantamento do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, 114 agências bancárias e 13 centros administrativos foram fechadas neste primeiro dia de greve, mobilizando um total de 11.680 bancários que trabalham nestes locais, sendo 2.850 nas agências e 8.830 nos centros.
Do total de agências fechadas, 32 agências de bancos públicos (Banco do Brasil e Caixa) e 82 de bancos privados (Itaú, Santander, HSBC, Bradesco, Citibank e Banrisul). O banco privado com mais agências fechadas é o Itaú, com 34.
Em Curitiba e região existem 468 agências e 13 centros administrativos onde trabalham mais de 17.900 bancários.
‘Teremos greve de Norte a Sul do país’, avisa líder dos Bancários do Paraná
Blog do Fábio Campana
Da Banda B – O indicativo de greve aprovado pelos bancários de Curitiba fará com que a categoria paralise as suas atividades a partir desta terça-feira (27). O movimento nacional ganhou força após a rejeição da última proposta feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que aumentou a proposta inicial em 0,2%, chegando a um reajuste salarial de 8%. O pedido da categoria é de um reajuste de R$ 12,8%.
Bancários de todo o país farão hoje (26) à noite assembleia para definir sobre o início da paralisação da categoria a partir de amanhã (27). Segundo informações da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), a greve valerá para bancos públicos e privados.
“É um movimento nacional que já aprovou o indicativo de greve de norte a sul do país. Não existe nenhuma agenda de negociação a partir de agora. A proposta de ampliar a oferta feita pela Fenaban, na sexta-feira, será considerada insuficiente pela categoria em todas as assembleias de hoje”, disse Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários do Paraná.
Segundo o representante da categoria, a questão vai além do pedido salarial. “Também pedimos menos rotatividade de emprego, que hoje é muito grande. Outro pedido é de mais segurança nos bancos para funcionários e clientes, que vêm sofrendo com a prática da saidinha de banco”, explicou.
De acordo com Otávio Dias, os caixas eletrônicos devem funcionar normalmente para não prejudicar a população, assim como a compensação de cheques, que não deve ser prejudicada.
No ano passado, a greve dos bancários começou no dia 29 de setembro e durou 15 dias. Mais de oito mil agências em todo o país ficaram fechadas.
Da Banda B – O indicativo de greve aprovado pelos bancários de Curitiba fará com que a categoria paralise as suas atividades a partir desta terça-feira (27). O movimento nacional ganhou força após a rejeição da última proposta feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que aumentou a proposta inicial em 0,2%, chegando a um reajuste salarial de 8%. O pedido da categoria é de um reajuste de R$ 12,8%.
Bancários de todo o país farão hoje (26) à noite assembleia para definir sobre o início da paralisação da categoria a partir de amanhã (27). Segundo informações da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), a greve valerá para bancos públicos e privados.
“É um movimento nacional que já aprovou o indicativo de greve de norte a sul do país. Não existe nenhuma agenda de negociação a partir de agora. A proposta de ampliar a oferta feita pela Fenaban, na sexta-feira, será considerada insuficiente pela categoria em todas as assembleias de hoje”, disse Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários do Paraná.
Segundo o representante da categoria, a questão vai além do pedido salarial. “Também pedimos menos rotatividade de emprego, que hoje é muito grande. Outro pedido é de mais segurança nos bancos para funcionários e clientes, que vêm sofrendo com a prática da saidinha de banco”, explicou.
De acordo com Otávio Dias, os caixas eletrônicos devem funcionar normalmente para não prejudicar a população, assim como a compensação de cheques, que não deve ser prejudicada.
No ano passado, a greve dos bancários começou no dia 29 de setembro e durou 15 dias. Mais de oito mil agências em todo o país ficaram fechadas.
Agências bancárias amanhecem fechadas. Começou a greve
Portal Paraná Extra
Várias agências bancárias amanheceram fechadas hoje (27). A definição pela greve foi feita na noite de quinta-feira (26), em assembleia com a participação de 660 bancários foi ratificado o início da greve da categoria em Curitiba e região. Com a decisão, diversas agências bancárias e centros administrativos amanheceram fechados. Os bancários não aceitaram contraproposta da Federação dos Bancos (Fenaban) que propôs 8% de reajuste salarial. A categoria quer um reajuste de R$ 12,8%.
Os caixas eletrônicos estão funcionando normalmente. No Paraná, cerca de 30 mil bancários devem participar da greve. O movimento é nacional e no estado, cidades como Maringá, Cascavel, Londrina, Foz do Iguaçu, Toledo, Umuarama e Campo Mourão também votaram pela greve.
Os bancários também pedem valorização do piso salarial, aumento do vale-alimentação, auxílio-educação com pagamento para graduação e pós-graduação, ampliação das contratações, combate às terceirizações e à rotatividade e aumento na Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
Os trabalhadores também pedem mais segurança nas agências, pois 31 pessoas já morreram em frente a agência bancárias devido a ação de bandidos.
Para evitar que mais crimes ocorram, os bancários pedem que haja isenção de tarifas para transferências entre bancos. Em muito casos, segundo Cordeiro, Hoje, a pessoa saca o dinheiro em um banco para depositar em outro e não pagar a tarifa.
Várias agências bancárias amanheceram fechadas hoje (27). A definição pela greve foi feita na noite de quinta-feira (26), em assembleia com a participação de 660 bancários foi ratificado o início da greve da categoria em Curitiba e região. Com a decisão, diversas agências bancárias e centros administrativos amanheceram fechados. Os bancários não aceitaram contraproposta da Federação dos Bancos (Fenaban) que propôs 8% de reajuste salarial. A categoria quer um reajuste de R$ 12,8%.
Os caixas eletrônicos estão funcionando normalmente. No Paraná, cerca de 30 mil bancários devem participar da greve. O movimento é nacional e no estado, cidades como Maringá, Cascavel, Londrina, Foz do Iguaçu, Toledo, Umuarama e Campo Mourão também votaram pela greve.
Os bancários também pedem valorização do piso salarial, aumento do vale-alimentação, auxílio-educação com pagamento para graduação e pós-graduação, ampliação das contratações, combate às terceirizações e à rotatividade e aumento na Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
Os trabalhadores também pedem mais segurança nas agências, pois 31 pessoas já morreram em frente a agência bancárias devido a ação de bandidos.
Para evitar que mais crimes ocorram, os bancários pedem que haja isenção de tarifas para transferências entre bancos. Em muito casos, segundo Cordeiro, Hoje, a pessoa saca o dinheiro em um banco para depositar em outro e não pagar a tarifa.
8.500 bancários já aderiram a greve
Blog da Joice Hasselmann
Pelo menos oito mil e quinhentos trabalhadores já aderiram a greve dos bancários em Curitiba e região, que começou hoje pela manhã. Essa é a estimativa inicial do sindicato da categoria. Esse número representa cerca de cinqüenta por cento dos bancários da capital paranaense e região metropolitana, que conta com mais de dezessete mil funcionários. A paralisação é nacional e a categoria pede reajuste salarial e melhoria na participação dos lucros. Desde dois mil e oito, todos os anos os bancários entram em greve. A média é de pelo menos quinze dias de paralisação por ano. É o que explica o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, Otávio Dias.
Mais de 30 mil bancários atuam nas agências de todo o Paraná. Os bancários pedem aumento de quase treze por cento no salário e os banqueiros ofereceram quase oito por cento de reajuste. Outra reivindicação é com relação a melhoria nas condições de trabalho.
Apesar da paralisação das agências, os caixas eletrônicos funcionam normalmente. Quem precisa pagar uma conta deve ter cuidados porque além dos bancários, os Correios também estão em greve. A orientação do Procon é que o consumidor que tenha conta para pagar, entre em contato com a empresa, peça um código de barra ou outra forma para efetuar o pagamento. Outra opção é quitar boletos bancários em casas lotéricas.
Ouça a notícia http://blogdajoice.com/joice/?p=50446
Mais de 30 mil bancários atuam nas agências de todo o Paraná. Os bancários pedem aumento de quase treze por cento no salário e os banqueiros ofereceram quase oito por cento de reajuste. Outra reivindicação é com relação a melhoria nas condições de trabalho.
Apesar da paralisação das agências, os caixas eletrônicos funcionam normalmente. Quem precisa pagar uma conta deve ter cuidados porque além dos bancários, os Correios também estão em greve. A orientação do Procon é que o consumidor que tenha conta para pagar, entre em contato com a empresa, peça um código de barra ou outra forma para efetuar o pagamento. Outra opção é quitar boletos bancários em casas lotéricas.
Ouça a notícia http://blogdajoice.com/joice/?p=50446
45 agências bancárias estão paralisadas em Londrina
Folha de Londrina - Paula Barbosa
No Paraná, já são 299 agências. A expectativa do sindicato é de que o número cresça nos próximos dias
Segundo um levantamento preliminar feito pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba na manhã de hoje (27), até o momento, 299 agências bancárias em todo o Paraná já aderiram à greve nacional dos bancários, coordenada pela confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Em Londrina, são 45 agências, principalmente da região central, e na Capital e Região Metropolitana, 114.
Segundo a assessoria de imprensa do sindicato, ainda não existe agendamento de discussão com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para resolver as reivindicações da categoria. "A Fenaban, geralmente, deixa os funcionários em greve por um tempo antes de começar as negociações. É como se eles quisessem vencer pelo cansaço, então ela aguarda o movimento perder a força antes de agendar qualquer reunião", explicou a assessora de imprensa Renata Ortega.
Ela ainda acrescentou que não pode falar em prazo para o reinício dos trabalhos nas agências, mas que nos últimos três anos a paralisação durou cerca de duas semanas. "Os bancários esperam que a greve acabe o quanto antes, mas isso depende da Fenaban."
A categoria quer reajuste de 12,8% (inflação mais aumento real de 5%), maior participação nos lucros (três salários mais R$ 4,5 mil), valorização do piso para R$ 2,29 mil, fim da rotatividade, mais contratações, fim das metas abusivas, combate ao assédio moral, mais segurança, igualdade de oportunidades e inclusão bancária sem precarização.
A reportagem tentou contato com o presidente do Sindicato dos Bancários de Londrina, Wanderley Crivellari, mas ele não atendeu às ligações.
Leia outras informações na edição de amanhã da FOLHA.
No Paraná, já são 299 agências. A expectativa do sindicato é de que o número cresça nos próximos dias
Segundo um levantamento preliminar feito pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba na manhã de hoje (27), até o momento, 299 agências bancárias em todo o Paraná já aderiram à greve nacional dos bancários, coordenada pela confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Em Londrina, são 45 agências, principalmente da região central, e na Capital e Região Metropolitana, 114.
Segundo a assessoria de imprensa do sindicato, ainda não existe agendamento de discussão com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para resolver as reivindicações da categoria. "A Fenaban, geralmente, deixa os funcionários em greve por um tempo antes de começar as negociações. É como se eles quisessem vencer pelo cansaço, então ela aguarda o movimento perder a força antes de agendar qualquer reunião", explicou a assessora de imprensa Renata Ortega.
Ela ainda acrescentou que não pode falar em prazo para o reinício dos trabalhos nas agências, mas que nos últimos três anos a paralisação durou cerca de duas semanas. "Os bancários esperam que a greve acabe o quanto antes, mas isso depende da Fenaban."
A categoria quer reajuste de 12,8% (inflação mais aumento real de 5%), maior participação nos lucros (três salários mais R$ 4,5 mil), valorização do piso para R$ 2,29 mil, fim da rotatividade, mais contratações, fim das metas abusivas, combate ao assédio moral, mais segurança, igualdade de oportunidades e inclusão bancária sem precarização.
A reportagem tentou contato com o presidente do Sindicato dos Bancários de Londrina, Wanderley Crivellari, mas ele não atendeu às ligações.
Leia outras informações na edição de amanhã da FOLHA.
'Teremos greve de Norte a Sul do país a partir de amanhã', diz presidente do Sindicato dos Bancários
Rádio Banda B (26/09/2011)
O indicativo de greve aprovado pelos bancários de Curitiba fará com que a categoria paralise as suas atividades a partir desta terça-feira (27). O movimento nacional ganhou força após a rejeição da última proposta feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que aumentou a proposta inicial em 0,2%, chegando a um reajuste salarial de 8%. O pedido da categoria é de um reajuste de R$ 12,8%.
Bancários de todo o país farão hoje (26) à noite assembleia para definir sobre o início da paralisação da categoria a partir de amanhã (27). Segundo informações da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), a greve valerá para bancos públicos e privados.
“É um movimento nacional que já aprovou o indicativo de greve de norte a sul do país. Não existe nenhuma agenda de negociação a partir de agora. A proposta de ampliar a oferta feita pela Fenaban, na sexta-feira, será considerada insuficiente pela categoria em todas as assembleias de hoje”, disse Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários do Paraná.
Segundo o representante da categoria, a questão vai além do pedido salarial. “Também pedimos menos rotatividade de emprego, que hoje é muito grande. Outro pedido é de mais segurança nos bancos para funcionários e clientes, que vêm sofrendo com a prática da saidinha de banco”, explicou.
De acordo com Otávio Dias, os caixas eletrônicos devem funcionar normalmente para não prejudicar a população, assim como a compensação de cheques, que não deve ser prejudicada.
No ano passado, a greve dos bancários começou no dia 29 de setembro e durou 15 dias. Mais de oito mil agências em todo o país ficaram fechadas.
O indicativo de greve aprovado pelos bancários de Curitiba fará com que a categoria paralise as suas atividades a partir desta terça-feira (27). O movimento nacional ganhou força após a rejeição da última proposta feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que aumentou a proposta inicial em 0,2%, chegando a um reajuste salarial de 8%. O pedido da categoria é de um reajuste de R$ 12,8%.
Bancários de todo o país farão hoje (26) à noite assembleia para definir sobre o início da paralisação da categoria a partir de amanhã (27). Segundo informações da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), a greve valerá para bancos públicos e privados.
“É um movimento nacional que já aprovou o indicativo de greve de norte a sul do país. Não existe nenhuma agenda de negociação a partir de agora. A proposta de ampliar a oferta feita pela Fenaban, na sexta-feira, será considerada insuficiente pela categoria em todas as assembleias de hoje”, disse Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários do Paraná.
Segundo o representante da categoria, a questão vai além do pedido salarial. “Também pedimos menos rotatividade de emprego, que hoje é muito grande. Outro pedido é de mais segurança nos bancos para funcionários e clientes, que vêm sofrendo com a prática da saidinha de banco”, explicou.
De acordo com Otávio Dias, os caixas eletrônicos devem funcionar normalmente para não prejudicar a população, assim como a compensação de cheques, que não deve ser prejudicada.
No ano passado, a greve dos bancários começou no dia 29 de setembro e durou 15 dias. Mais de oito mil agências em todo o país ficaram fechadas.
Assinar:
Postagens (Atom)