Rádio CBN Curitiba
http://www.cbncuritiba.com.br/index.php?pag=noticia&id_noticia=31265&id_menu=136
Caso seja aprovada, a greve começa na quarta-feira, dia 29. Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, Otávio Dias, as primeiras assembleias com os funcionários já começaram a ser feitas.
Acesse o áudio da entrevista no link
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Bancários ameaçam iniciar greve
Gazeta do Povo
Bancários de todo o país ameaçam entrar em greve, por tempo indeterminado, a partir da próxima quarta-feira (29), caso a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não atender a reivindicação da categoria, que quer reajuste salarial de 11%. Os representantes dos banqueiros consideraram o pedido “exageradamente alto”. A determinação dos bancários pela paralisação ficou mais forte depois que a Fenaban ofereceu ontem correção de 4,29%, equivalente à inflação dos últimos 12 meses, em reunião com o Comando Nacional dos Bancários, em São Paulo. Os representantes dos banqueiros informaram ainda que a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) também será corrigida só pela inflação passada, que servirá de parâmetro para os reajustes das demais verbas.
23/09/2010 - A luta continua, mas com mais sofisticação
Gazeta do Povo
Repórter: Alexandre Costa Nascimento
23/09/2010
Foi-se o tempo em que a luta sindical se resumia apenas à distribuição de panfletos, discursos inflamados sobre carros de som e mobilização de trabalhadores em porta de fábricas. A luta continua, mas hoje também envolve equipes de advogados, técnicos e estrategistas qualificados, encarregados de realizar, sob um ambiente de extrema tensão, cálculos políticos e análises econômicas sofisticadas. Organização e qualificação técnica podem valer mais do que apenas a capacidade de mobilizar uma categoria para uma greve. Essa força se reflete nos acordos de reposição salarial de dois dígitos, obtidos este ano pelos metalúrgicos de montadoras sem a deflagração de greve geral.
“Para reivindicar um aumento, o sindicato tem de estar pautado em possibilidades reais. É preciso entender a conjuntura econômica, o quanto a empresa vendeu e o quanto pode vender. Para mostrar força, há que se mostrar, acima de tudo, conhecimento”, avalia Maria Aparecida Bridi, doutora em Sociologia e membro do Grupo de Trabalho e Sociedade da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
O ambiente de uma negociação, em geral, é tenso, e começa com cada lado exigindo o máximo e cedendo o mínimo. “No caso dos bancos, por exemplo, eles não querem abrir mão dos lucros enquanto os trabalhadores buscam que esse aumento da produtividade seja repassado aos salários, na forma de ganhos reais”, resume a secretária-geral da Central Única dos Trabalhadores no Paraná (CUT-PR), Marisa Stédile.
O objetivo é encontrar um denominador comum, e cada nova proposta apresentada é analisada pelos negociadores e deve ser referendada pelas entidades envolvidas ou pelas próprias bases através de assembleias. Já a greve equivale a uma “declaração de guerra”, e por isso mesmo é sempre considerada o último recurso, usado apenas para forçar o “oponente” a voltar às negociações.
Tal como uma mobilização bélica, a greve também envolve custos políticos e econômicos. A última greve dos bancários curitibanos custou mais de R$ 400 mil, diz Marisa. “O custo envolve a contratação de carro de som, banheiros químicos, alimentação, veículos de apoio, viagens de dirigentes para negociação, pagamento de propaganda em rádios e jornais” explica. Os recursos saem do caixa do sindicato, formado pela contribuição dos associados e pelo imposto sindical. Os gastos podem incluir até mesmo a contratação de “grevistas” – em 2008, o sindicato dos bancários contratou 120 piqueteiros para participar dos protestos.
Segundo Maria Aparecida, que tem um estudo sobre o movimento sindical dos metalúrgicos do Paraná, a “profissionalização sindical” contribuiu para que a categoria conquistasse aumentos reais ano após ano na última década. “Temos uma visão de que o Paraná é um estado de baixa atividade sindical, mas, apesar disso, sempre houve ação coletiva. Existem os sindicalistas profissionais, mas uma coisa muito interessante é o surgimento de novas lideranças nas comissões de fábricas de algumas empresas, o que contribui para a formação de dirigentes novos, oriundos da base”, avalia.
22/09/2010 - Bancários anunciam greve para dia 29
Jornal do Estado – Portal Bem Paraná
http://www.bemparana.com.br/index.php?n=158039&t=bancarios-anunciam-greve-para-dia-29
22/09/10 às 20:25
Bancos apresentaram apenas a proposta de reposição da inflação dos últimos 12 meses
Os bancários devem entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima quarta-feira, dia 29 de setembro. A orientação é do Comando Nacional após fracassar as negociações com a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) que rejeitou ontem a pauta de reivindicações da Campanha Nacional dos Bancários 2010, como o reajuste de 11%.
Os bancos apresentaram apenas a proposta de reposição da inflação dos últimos 12 meses, que é de 4,29% segundo o INPC. O Comando Nacional considera essa postura dos bancos um desrespeito aos bancários e orienta os sindicatos a reforçarem a convocação das assembleias do 28, para a deflagração da greve nacional por tempo indeterminado a partir do dia 29.
“O que os bancos estão fazendo é uma provocação aos bancários. A economia está crescendo como nunca, o lucro dos bancos aumentou em média 32% no primeiro semestre e eles oferecem apenas a reposição da inflação”, critica Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador do Comando Nacional.
O Comando Nacional reafirmou as reivindicações da categoria e deixou claro que, além dos avanços econômicos (como aumento real de salário, melhoria na PLR e valorização dos pisos), os bancários exigem melhores condições de trabalho e preservação da saúde, principalmente o fim das metas abusivas e do assédio moral, além de medidas que preservem o emprego. Assembleias serão realizadas em todas regionais para definir o movimento.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
22092010 - Pessimistas, bancários devem parar a partir da próxima semana
Jornal Umuarama Ilustrado
Foto Umuarama Ilustrado |
Umuarama - Mais um ano os bancários devem entrar em greve. No ano passado foram 15 dias de paralisação e neste ano, há grande chance de a partir da próxima quarta-feira a classe novamente parar em busca dos seus direitos. Com a greve, as cooperativas de crédito se preparam para um aumento de mais de 100% no atendimento e Procon alerta que consumidor não pode arcar com nenhum prejuízo.
Segundo o diretor do Sindicato dos Bancários de Umuarama, Edílson Jose Gabriel, a última reunião de negociação deve acontecer hoje e a proposta deverá ser avaliada em uma assembleia na próxima terça-feira, dia 28 de setembro. Caso a proposta seja insatisfeita - e o sindicalista crê que será - já no outro dia os bancos devem amanhecer fechados para os usuários.
Gabriel justifica o pessimismo da classe dizendo que em todas as sete reuniões feitas até agora entre banqueiros e sindicato, os bancos não aceitaram nenhuma reivindicação dos bancários, dedicando o tempo à contra-argumentar o sindicato. "Estamos pessimistas e é muito alta a possibilidade de greve", afirma.
Na quinta-feira passada os bancos afirmaram que hoje devem apresentar uma proposta global, "mas até agora não houve deles nenhum indicativo de atendimento dos nossos pedidos". O sindicato já fez greve nos últimos três anos consecutivos.
O que eles pedem
Na esfera econômica os bancários querem um reajuste de 11% e uma participação nos lucros e resultados (PLR) de três salários mínimos e mais R$4 mil.
No âmbito empregatício, eles querem mais contratações de bancários, tanto nos bancos públicos como nos privados. Já na esfera da segurança, Gabriel afirma que a classe quer mais equipamentos e melhor atendimento aos bancários vítimas de assalto. "Hoje se um bancário é roubado ele se sente totalmente abandonado pelo banco", diz.
As cooperativas de crédito já estão acostumadas a entrar em uma constante "hora do rush" quando os bancos aderem a greve, chegando até a triplicar o número de atendimentos. Nas cooperativas podem ser feitos por usuários dos bancos pagamentos de títulos e tributos em geral no período de greve.
Porém, o mais importante para esses trabalhadores é conquistar o fim do assédio moral causado pela aguda imposição das metas. "Pedimos o fim das metas abusivas que estão acima do que clientes e usuários podem oferecer ao banco". Segundo ele, vários bancários estão adoecendo por estarem oprimidos por essas metas. "Não atender essa exigência deve ser o principal motivo de entrarmos em greve".
Consumidor não deve se prejudicar
Segundo o coordenador do órgão de defesa do consumidor de Umuarama, Sandro Gregório, o Procon alerta os usuários do banco sobre o artigo de Responsabilidade Objetiva do código. "Embora o banco entre em greve, o consumidor não tem nada haver com isso e qualquer prejuízo que o usuário tenha por causa da greve, o banco deverá arcar com ele". De acordo com o coordenador, durante a possível greve, o consumidor deve se dirigir ao Procon para fazer a sua reclamação e recorrer sempre aos seus direitos, na procura de reparar os danos.
Nos próximos dias o Procon deve divulgar uma lista dos correspondentes na cidade para alguns serviços, como algumas redes de lojas, Correios e lotéricas.
Cooperativas se prepararam para "inferno"
As cooperativas de crédito já estão acostumadas a entrar em uma constante "hora do rush" quando os bancos aderem a greve, chegando até a triplicar o número de atendimentos. Nas cooperativas podem ser feitos por usuários dos bancos pagamentos de títulos e tributos em geral no período de greve.
Segundo o gerente geral da unidade de Umuarama do Sicredi, Darlan Scalco, a época de greve dos bancos no mínimo dobra o atendimento na cooperativa. "Enquanto eles estão em greve nós fazemos o trabalho deles e nossas filas só aumentam". Segundo o gerente, com o vertiginoso aumento de atendimentos, o estresse das pessoas cresce dez vezes mais. "Todos os anos todo mundo acaba vindo aqui", afirma. Embora mesmo o associado seja privilegiado nos atendimentos, os funcionários indicam durante o período que estes façam o maior número possível de movimentações pela internet. Eles também fizeram agentes credenciados no comércio da cidade que poderão executar pagamentos de boletos.
"Abrimos muitas contas nessa época porque as pessoas observam que a cooperativa não vai deixá-las na mão", diz. Ele lembra também que caso a greve aconteça, a agência deve fechar as 14 horas, e não as 13 horas como o normal.
O mesmo acontece na cooperativa Sicoob. Segundo o gerente, Jair Solin, há uma média de 700 transações por dia, que com a greve dos bancários sobem 100%. De acordo com ele também é uma época em que se abrem mais contas.
"Abrimos muitas contas nessa época porque as pessoas observam que a cooperativa não vai deixá-las na mão", diz. Ele lembra também que caso a greve aconteça, a agência deve fechar as 14 horas, e não as 13 horas como o normal.
O mesmo acontece na cooperativa Sicoob. Segundo o gerente, Jair Solin, há uma média de 700 transações por dia, que com a greve dos bancários sobem 100%. De acordo com ele também é uma época em que se abrem mais contas.
22/09/2010 - Bancários fazem mobilização
Jornal do Estado – Portal Bem Paraná
22/09/2010 - Bancários realizam manifestações em Curitiba
O Estado do Paraná
Repórter: Cintia Végas
22/09/2010 às 00:00:00 - Atualizado em 21/09/2010 às 23:28:08
Foto: Paraná Online |
Bancários de todo País estão em período de luta por melhores condições de trabalho. Hoje, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) deve apresentar à categoria uma proposta ligada às reivindicações dos trabalhadores, como reajuste salarial, participação nos lucros, investimentos em saúde e garantia de emprego.
Como forma de exigir que a proposta realmente aconteça e seja condizente com as necessidades de quem está empregado nos bancos, o Sindicatos dos Bancários de Curitiba e Região realizou, ontem de manhã, dois atos na capital. O primeiro foi promovido em frente à Caixa Econômica Federal da Praça Carlos Gomes. O segundo, em frente ao Teatro da Caixa, na rua Conselheiro Laurindo.
“Até agora, os banqueiros tem demonstrado um descaso muito grande com nossas reivindicações. Esperamos que, amanhã (hoje), nos apresentem uma proposta descente e satisfatória à categoria. Se isto não acontecer, podemos entrar em greve por tempo indeterminado a partir do próximo dia29” , disse o presidente do Sindicato, Otávio Dias.
Os bancários reivindicam reajuste salarial de 11%, sendo 5% de aumento real; Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no valor de três salários do trabalhador mais R$ 4 mil fixos; aumento do piso da categoria de R$ 1.074,00 para R$ 2.157,00; investimentos em melhores condições de saúde; e garantia de emprego.
“Mensalmente,em todo País , cerca de 1200 bancários são afastados de suas atividades, sendo a maioria em função de Lers (Lesões por Esforços Repetitivos), Dorts (Distúrbios Osteo-musculares Relacionados ao Trabalho) e doenças mentais. Isto indica que os trabalhadores não estão suportando as metas abusivas impostas pelos bancos e o assédio moral”, afirmou. “Em relação à empregabilidade, há uma alta rotatividade de trabalhadores. De janeiro de 2009 a 30 de junho deste ano, cerca de 48 mil bancários foram substituídos no sistema financeiro”.
No Brasil, existem cerca de 465 mil bancáriosem atividade. No Paraná , a categoria é representada por aproximadamente 26.500 trabalhadores, sendo cerca de 17.500 em Curitiba e Região Metropolitana.
Como forma de exigir que a proposta realmente aconteça e seja condizente com as necessidades de quem está empregado nos bancos, o Sindicatos dos Bancários de Curitiba e Região realizou, ontem de manhã, dois atos na capital. O primeiro foi promovido em frente à Caixa Econômica Federal da Praça Carlos Gomes. O segundo, em frente ao Teatro da Caixa, na rua Conselheiro Laurindo.
“Até agora, os banqueiros tem demonstrado um descaso muito grande com nossas reivindicações. Esperamos que, amanhã (hoje), nos apresentem uma proposta descente e satisfatória à categoria. Se isto não acontecer, podemos entrar em greve por tempo indeterminado a partir do próximo dia
Os bancários reivindicam reajuste salarial de 11%, sendo 5% de aumento real; Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no valor de três salários do trabalhador mais R$ 4 mil fixos; aumento do piso da categoria de R$ 1.074,00 para R$ 2.157,00; investimentos em melhores condições de saúde; e garantia de emprego.
“Mensalmente,
No Brasil, existem cerca de 465 mil bancários
21/09/2010 - Dia de Luta marca protesto de bancários
Portal Bem Paraná – Jornal do Estado
Em Curitiba, o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região fazem hoje pela manhã duas mobilizações, às 9 e às 11 horas, em frente às unidades administrativas da Caixa Econômica Federal da Praça Carlos Gomes e da Conselheiro Laurindo, no Centro da Cidade. A manifestação faz parte do Dia Nacional de Luta, promovido no País pelos bancários como forma de pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a apresentar uma nova proposta aos trabalhadores durante a nova negociação que acontece amanhã, às 15 horas, em São Paulo.
Segundo as informações do Sindicato da categoria em Curitiba e Região, não haverá paralisação apenas uma manifestação a fim de esclarecer os funcionários da instituição sobre o andamento das negociações, que foram iniciadas em agosto.
Após quatro rodadas que trataram da remuneração, melhores condições de trabalho e emprego, fim das metas abusivas, combate ao assédio moral, mais segurança contra assaltos e sequestros, proteção ao emprego, mais contratações, reversão das terceirizações e fim da precarização dos correspondentes bancários, entre outros itens, os banqueiros não fizeram propostas diante das reivindicações dos trabalhadores.
A categoria reivindica reajuste de 11% (inflação do período mais aumento real), Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4 mil, valorização dos pisos, elevação dos auxílios (refeição, alimentação e creche/babá), auxílio-educação e previdência complementar para todos os bancários, dentre outros itens.“Vamos mostrar a força de nossa mobilização em todo país e lutar para arrancar uma proposta decente”, diz Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.
21/09/2010 - Bancários ameaçam entrar em greve por melhores salários
Blog do Berimbau - Ronaldo Alves Senes da Radio Nova Era- Borrazopólis-PR
Bancários de todo o país comemoram hoje (21) o Dia Nacional de Luta da categoria para reforçar a negociação salarial que acontece desde o mês passado. Durante a manhã, em Curitiba, bancários se reuniram em frente a Caixa, da Praça Carlos Gomes, no Centro, e depois se dirigiram para a frente do Teatro da Caixa. Estão agendadas novas reuniões para amanhã (22) e quinta-feira (23), em Brasília. Devem participar Federação Nacional dos Bancos e representantes do Banco do Brasil e Caixa. O presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, informou que se não houver acordo nestas reuniões, não está descartada greve geral a partir do dia 29 de setembro. Os bancários querem reajuste salarial de 11%, participação nos lucros e resultados (PLR), vale-refeição e vale-alimentação, e que o piso da categoria, hoje de R$ 1.074, passe para R$ 2.157.
21/09/2010 - Bancários ameaçam entrar em greve a partir do dia 29 de setembro
Blog do Gauchão, de Marialva, Sarandi e região
Bancários de todo o país fazem hoje (21) o Dia Nacional de Luta da categoria para reforçar a negociação salarial que acontece desde o dia 11 de agosto. Em Curitiba, os bancários se reuniram em frente à agência da Caixa Econômica Federal (CEF) da Praça Carlos Gomes, no Centro da capital, no início da manhã, e o movimento seguiu para a frente do Teatro da Caixa, na Rua Conselheiro Laurindo.
Duas reuniões acontecem nesta quarta (22) e quinta-feira (23), em Brasília entre os bancários, Federação Nacional dos Bancos e representantes do Banco do Brasil e CEF. Caso não haja acordo, o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, diz que há um indicativo de greve a partir do dia 29 de setembro. "Pelo descaso e pela intransigência que os banqueiros vêm tratando com a categoria, estamos sinalizando para uma grande greve em todo pais. Teremos uma assembleia de avaliação no dia 28 e se a proposta apresentada por eles não atenderem as necessidades da categoria, poderemos entrar em greve sim a partir do dia 29 de setembro", disse Dias em entrevista à Banda B.
Hoje, pela manhã, não houve fechamento nem atraso das aberturas das agências na capital.
Reivindicações
A categoria reivindica aumento salarial de 11%, desses 5 % seriam de aumento real. Os bancários também querem Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e reajuste em outros benefícios, entre eles vale-refeição e vale-alimentação. Além disso, querem que o piso da categoria, hoje de R$ 1.074, passe para R$ 2.157. BANDA B
21/09/2010 - Bancários fazem dois atos em Curitiba no dia de luta da categoria
Gazeta do Povo Online
Repórter: Fernanda Leitóles
21/09/2010 | 09:20 |
Bancários de Curitiba fazem dois atos no Centro da cidade na manhã desta terça-feira (21) para marcar o dia Dia Nacional de Luta da categoria.
Outro motivo para a mobilização desta terça-feira diz respeito ao fato de que a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) irá apresentar uma proposta para a categoria na quarta-feira (22), de acordo com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região.
Os colaboradores se reuniram em frente à agência da Caixa Econômica Federal da Praça Carlos Gomes, no Centro da capital, às 9 horas. A seguir, haverá um ato em frente ao Teatro da Caixa, na Rua Conselheiro Laurindo, no Centro, às 11 horas. Haverá discursos e apresentação dos principais pedidos da categoria.
A expectativa da entidade representativa dos trabalhadores é de que 850 funcionários participem dos dois atos. Não haverá fechamento de agências e nem atraso na abertura das agências nesta terça-feira, segundo o sindicato.
Reivindicações
Reivindicações
A categoria reivindica aumento salarial de 11%, desses 5 % seriam de aumento real. Os bancários também querem Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e reajuste em outros benefícios, entre eles vale-refeição e vale-alimentação.
21/09/2010 - Dia Nacional de Luta mobiliza bancários de todo o país
Paraná Online
Repórter Paula Melech
21/09/2010 às 11:39:06 - Atualizado em 21/09/2010 às 12:24:59
Os bancários de todo o país estão mobilizados nesta terça-feira (21), Dia Nacional de Luta da categoria. Em Curitiba, o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região realiza duas reuniões na manhã de hoje nas unidades administrativas da Caixa Econômica Federal da Praça Carlos Gomes e da Rua Conselheiro Laurindo, no Centro.
A intenção é pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) cobrando uma proposta que atenda às reivindicações dos trabalhadores durante a nova negociação que ocorrerá nesta quarta-feira (22), em São Paulo.
De acordo com o sindicato, não haverá paralisação nas agências de Curitiba e região metropolitana. A ideia é divulgar o andamento das negociações, que tiveram início em agosto, e unir a categoria em torno das principais demandas.
O Dia Nacional de Luta antecede a próxima rodada de negociação entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban, que tem início nesta quarta-feira (22). Entre as principais reivindicações estão reajuste salarial de 11% (aumento real e inflação do período), Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS).
Os trabalhadores ainda pedem melhores condições de trabalho e emprego, fim das metas abusivas e combate ao assédio moral. Caso não haja acordo, há um indicativo de greve a partir do dia 29 de setembro.
21/09/2010 - Bancários ameaçam entrar em greve por melhores salários
Jornal Folha de Londrina – Bonde News
21/09/2010 -- 13h45
Bancários de todo o país comemoram hoje (21) o Dia Nacional de Luta da categoria para reforçar a negociação salarial que acontece desde o mês passado. Durante a manhã, em Curitiba, bancários se reuniram em frente a Caixa, da Praça Carlos Gomes, no Centro, e depois se dirigiram para a frente do Teatro da Caixa.
Estão agendadas novas reuniões para amanhã (22) e quinta-feira (23), em Brasília. Devem participar Federação Nacional dos Bancos e representantes do Banco do Brasil e Caixa.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, informou que se não houver acordo nestas reuniões, não está descartada greve geral a partir do dia 29 de setembro.
Os bancários querem reajuste salarial de 11%, participação nos lucros e resultados (PLR), vale-refeição e vale-alimentação, e que o piso da categoria, hoje de R$ 1.074, passe para R$ 2.157. Com informações da Banda B.
21/09/2010 - Bancários ameaçam entrar em greve a partir do dia 29 de setembro
Rádio Banda B
Repórter: Denise Mello
21/09/2010 às 10:55:55 - Atualizado em 21/09/2010 às 11:01:46
Duas reuniões acontecem nesta semana em Brasília. Hoje é o Dia Nacional de Luta da categoria
Bancários de todo o país fazem hoje (21) o Dia Nacional de Luta da categoria para reforçar a negociação salarial que acontece desde o dia 11 de agosto. Em Curitiba, os bancários se reuniram em frente à agência da Caixa Econômica Federal (CEF) da Praça Carlos Gomes, no Centro da capital, no início da manhã, e o movimento seguiu para a frente do Teatro da Caixa, na Rua Conselheiro Laurindo.
Duas reuniões acontecem nesta quarta (22) e quinta-feira (23), em Brasília entre os bancários, Federação Nacional dos Bancos e representantes do Banco do Brasil e CEF. Caso não haja acordo, o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, diz que há um indicativo de greve a partir do dia 29 de setembro. "Pelo descaso e pela intransigência que os banqueiros vêm tratando com a categoria, estamos sinalizando para uma grande greve em todo pais. Teremos uma assembleia de avaliação no dia 28 e se a proposta apresentada por eles não atenderem as necessidades da categoria, poderemos entrar em greve sim a partir do dia 29 de setembro", disse Dias em entrevista à Banda B.
Hoje, pela manhã, não houve fechamento nem atraso das aberturas das agências na capital.
Reivindicações
A categoria reivindica aumento salarial de 11%, desses 5 % seriam de aumento real. Os bancários também querem Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e reajuste em outros benefícios, entre eles vale-refeição e vale-alimentação. Além disso, querem que o piso da categoria, hoje de R$ 1.074, passe para R$ 2.157.
Duas reuniões acontecem nesta quarta (22) e quinta-feira (23), em Brasília entre os bancários, Federação Nacional dos Bancos e representantes do Banco do Brasil e CEF. Caso não haja acordo, o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, diz que há um indicativo de greve a partir do dia 29 de setembro. "Pelo descaso e pela intransigência que os banqueiros vêm tratando com a categoria, estamos sinalizando para uma grande greve em todo pais. Teremos uma assembleia de avaliação no dia 28 e se a proposta apresentada por eles não atenderem as necessidades da categoria, poderemos entrar em greve sim a partir do dia 29 de setembro", disse Dias em entrevista à Banda B.
Hoje, pela manhã, não houve fechamento nem atraso das aberturas das agências na capital.
Reivindicações
A categoria reivindica aumento salarial de 11%, desses 5 % seriam de aumento real. Os bancários também querem Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e reajuste em outros benefícios, entre eles vale-refeição e vale-alimentação. Além disso, querem que o piso da categoria, hoje de R$ 1.074, passe para R$ 2.157.
21/09/2010 - Bancários fazem manifestação em Curitiba
Rádio CBN Curitiba
Repórter Renata Polatti
As duas manifestações duraram pouco mais de 40 minutos. Os bancários se reuniram em frente aos centros administrativos da Caixa Econômica Federal na Praça Carlos Gomes e na rua Conselheiro Laurindo, no Centro de Curitiba. O movimento faz parte do Dia Nacional de Luta, que é promovido pelos bancários de todo o país.
Ouça as informações no link.
Assinar:
Postagens (Atom)