quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Em Curitiba bancos reabrem sem filas

Rádio CBN Curitiba

Logo na reabertura não houve filas nas agências do centro de Curitiba. Segundo os funcionários, a baixa procura pelo atendimento logo depois da greve está relacionada ao período do mês. Hoje é dia 27, a paralisação havia começado no dia 18, justamente nos dias em que a movimentação nos bancos é tranquila.

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Após greve, dia é marcado por limpeza de bancos

Rádio Band News Curitiba



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Os bancos abriram mais cedo hoje na vola ao trabalho, porém o movimento foi baixo. Não foram registrados casos de grandes filas ou problemas nas agências. Quem mais trabalho hoje foram os funcionários da limpeza. O auxiliar Luiz Henrique trabalha em uma empresa terceirizada que realiza a manutenção das agências. Hoje ele vai passar o dia tirando cartazes e cola das fachadas. Ele conversou com Douglas Santucci.

Bancários de Curitiba e Região Metropolitana encerram a greve

G1 Paraná

Os funcionários de bancos privados e da Caixa Econômica Federal de Curitiba e Região Metropolitana decidiram, em assembleia, nesta quarta-feira (26), encerrar a greve de oito dias da categoria. Eles aceitaram a proposta feita pela Federação Brasileira dos Bancos (Fenabran) e as agências vão reabrir nesta quinta-feira (27).

Os funcionários do Banco do Brasil foram os últimos a aceitar a proposta. Com isso, as agências do BB também devem reabrir a partir de quinta.

A paralisação da categoria foi nacional e comandada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). A principal requisição da categoria é de um aumento de 10,25% nos salários, enquanto Fenaban propôs, inicialmente, um reajuste de 6%.

Porém, após negociação, a Federação ofertou reajuste nos salários de 7,5% e de 8,5% no piso salarial e nos auxílios-refeição e alimentação. Além disso, a categoria conquistou 10% de aumento no valor fixo da regra básica e no limite da parcela adicional da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Municípios da região de Londrina e de Maringá também encerraram a mobilização
Os bancários de Londrina e Maringá, no norte do Paraná, também decidiram nesta quarta-feira acabar com a greve. Eles voltaram ao trabalho ainda nesta quarta.

Bancários aceitam proposta e encerram greve

Paraná Online



Em assembleia realiza no final da tarde desta quarta-feira (26), ficou definido o final da greve dos bancários da Caixa Econômica Federal e das agências privadas de Curitiba, que ocorreu nos últimos nove dias. Os trabalhadores aceitaram a proposta da Federação Brasileira de Bancos, que prevê reajuste salarial de 7,5% e aumento do piso salarial de 8,5%.

A proposta também determina o aumento de 10% para a parcela fixa da Participação de Lucros e Resultados. Para a Caixa Econômica Federal ficou definida a contratação de mais 7 mil funcionários. Com o fim da greve, os bancários já deverão retornar ao trabalho na manhã desta quinta-feira (27). 658 agências estavam fechadas no estado e cerca de 14,5 mil funcionários estavam em greve.

Interior - Em assembleias que aconteceram nesta quarta-feira (26), os bancários de Londrina e Maringá decidiram encerrar a greve da categoria, que já durava mais de uma semana, e já retomaram o trabalho.

Reunião na madrugada - Segundo o Comando Nacional dos Bancários, após uma reunião que ocorreu na madrugada de hoje (26), ocorreram avanços na proposta para as reivindicações do funcionalismo e orienta a sua aprovação nas assembleias em todo o país.

Entre outros itens, o Banco do Brasil pela primeira vez aceita colocar no acordo coletivo data para implantar quadro de funções comissionadas com jornada de seis horas.

Bancários aceitam acordo e greve chega ao fim

Portal Bem Paraná



Em assembleia realizada nesta quarta-feira (26), os bancários da rede privada, do BB e da Caixa Econômica Federa votaram pelo fim da greve, que durou nove dias. Ontem, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou uma nova proposta de reajuste salarial que foi aceita pela categoria.
A classe que atua nos bancos privados terá um reajuste salarial de 7,5%, aumento de 8,5% do piso salarial e dos auxílios-refeição e alimentação, além do aumento de 10% para a parcela fixa da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Bancos abrem normalmente nesta quinta-feira

Gazeta do Povo


Em assembleias regionais, bancários aceitaram reajuste de 7,5%, inflação mais 2,02% de aumento real, oferecido pela Fenaban


Bancários de Maringá e Londrina já haviam terminado a greve ainda na manhã de ontem, quando aceitaram a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que prevê reajuste salarial de 7,5% – inflação, segundo o INPC, mais 2,02% de aumento real. Nas agências de Maringá, o atendimento nas agências retornou normalmente depois do meio-dia. Já em Londrina, os funcionários voltaram às agências, mas elas devem voltar a funcionar apenas hoje.
Em Curitiba, o aceite da proposta da Fenaban saiu no fim da tarde de ontem. A partir desta quinta-feira, os bancários da capital e da região metropolitana voltam ao trabalho.
A nova proposta da Fenaban foi apresentada ainda na terça-feira, em São Paulo, à representação nacional da categoria, e contempla também 8,5% de reajuste sobre os pisos salariais (inflação mais 2,95% de aumento real), além de aumento de 10% sobre a participação nos lucros e resultados (PLR).

Bancos funcionam normalmente em Curitiba na volta da greve

Gazeta do Povo Online


As agências bancárias de Curitiba tiveram as portas reabertas depois da greve dos bancários que durou nove dias. O anúncio da volta ao trabalho ocorreu na noite desta quarta-feira (26), depois da realização de assembleias regionais feitas por bancos privados e públicos. A expectativa das entidades representantes da classe trabalhista é de que todos os bancos tenham atendimento normal durante o dia no estado.
Em Curitiba, a reportagem entrou em contato com agências de bancos públicos e privados da região central, a mais afetada pela paralisação, que chegou a ter adesão de 636 agências e 20 mil funcionários no estado. Funcionários da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil informaram que as agências funcionam normalmente, com movimento um pouco acima do normal, mas sem grandes filas.
Entre instituições privadas contatadas pela reportagem, Itau, HSBC, Santander e Bradesco também têm funcionamento normal. Os bancários, de acordo com trabalhadores das agências, abriram as portas e enfrentam um movimento normal de final de mês.
De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato dos Bancários de Curitiba, não foram registrados filas ou tumultos nesta retomada do trabalho depois da greve. A entidade analisa que a paralisação de apenas nove dias – bem menor que a ocorrida em 2011, quando os bancos fecharam por 21 dias – é a causa de não haver grande movimento nos bancos nesta quinta-feira (27).
A Federação dos Bancários do Paraná aponta que todos os bancos do estado voltaram ao trabalho nesta manhã. A situação no estado de volta total ao trabalho é diferente da encontrada em agências da Caixa Econômica Federal (CEF) do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre, além dos Estados do Pará, Ceará, Bahia e Sergipe. As agências da Caixa deste locais permanecem fechadas ainda sem previsão de normalização do atendimento.
Resultado da greve
O reajuste proposto pela Federação Nacional dos Bancários (Fenaban) aceito pelos bancários eleva para 7,5% o índice de reajuste dos trabalhadores (aumento real de 2.02%) e para 8,5% o aumento do piso salarial indo para R$ 1.519, assim como os auxílios-refeição e alimentação (ganho real de 2,95%). A proposta também prevê reajuste de 10% na participação de lucros e resultados (PLR).
Para Dias, o resultado da greve foi positivo, porque os bancários conseguiram índices satisfatórios de reajuste salarial, em um período de greve menor do que o do ano passado. "Conseguimos obter uma boa proposta, em um tempo curto. Um setor que tem ganhos astronômicos deve tratar os trabalhadores de uma melhor forma", disse.

Bancários de Curitiba e Região Metropolitana encerram a greve

G1 Paraná - republicado no blog do Esmael

Os funcionários de bancos privados e da Caixa Econômica Federal de Curitiba e Região Metropolitana decidiram, em assembleia, nesta quarta-feira (26), encerrar a greve de oito dias da categoria. Eles aceitaram a proposta feita pela Federação Brasileira dos Bancos (Fenabran) e as agências vão reabrir nesta quinta-feira (27).
Os funcionários do Banco do Brasil foram os últimos a aceitar a proposta. Com isso, as agências do BB também devem reabrir a partir de quinta.
A paralisação da categoria foi nacional e comandada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). A principal requisição da categoria é de um aumento de 10,25% nos salários, enquanto Fenaban propôs, inicialmente, um reajuste de 6%.
Porém, após negociação, a Federação ofertou reajuste nos salários de 7,5% e de 8,5% no piso salarial e nos auxílios-refeição e alimentação. Além disso, a categoria conquistou 10% de aumento no valor fixo da regra básica e no limite da parcela adicional da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Municípios da região de Londrina e de Maringá também encerraram a mobilização
Os bancários de Londrina e Maringá, no norte do Paraná, também decidiram nesta quarta-feira acabar com a greve. Eles voltaram ao trabalho ainda nesta quarta.

Bancários colocam fim à greve e voltam ao trabalho

Portal RIC Mais


Quem tiver contas a pagar pode se dirigir às agências bancárias no dia de hoje (26). Após nove dias de greve dos bancários, elas voltam a abrir suas portas para os clientes.
Em assembleia geral, realizada ontem (26), os bancários aceitaram a proposta de reajuste de 7,5% (reposição da inflação mais 2,02% de ganho real) oferecida pela Federação Brasileira dos Bancos (Fenabran).
Segundo o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, os trabalhadores também terão “8,5% de reajuste nos pisos da categoria e nos vales alimentação e refeição (2,95% de ganho real), além de 10% na parcela fixa da Participação nos Lucros e Resultados (PLR)”.

Bancários de Curitiba aceitam proposta do BB

Portal Bonde - Folha de Londrina

Depois de um debate que durou toda a madrugada desta quarta-feira (26), o Comando Nacional dos Bancários aceitou a proposta do Banco do Brasil (BB) e orientou a sua aprovação em todo o país. Em Curitiba, a assembleia da categoria reuniu cerca de 600 trabalhadores, que decidiram pelo fim da greve. 

As negociações com a Caixa Econômica Federal e com as instituições privadas já tinham terminado no início da noite de ontem. Com a aprovação também da proposta do BB, a expectativa agora é que todas as agências e centros administrativos da capital voltem a funcionar normalmente nesta quinta-feira (27). 

Conquistas – Após nove dias de greve nacional, os bancários conseguiram 7,5% de reajuste salarial (reposição da inflação mais 2,02% de ganho real) e 8,5% de reajuste nos pisos da categoria e nos vales alimentação e refeição (2,95% de ganho real). As empresas também aprovaram 10% na parcela fixa da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), sendo: regra básica de 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.540,00 e parcela adicional de 2% do lucro líquido distribuído linearmente.

Termina a greve dos bancários de Curitiba e região

CUT-PR


Mais de 600 bancários participaram da assembleia geral, convocada pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, nesta quarta-feira, 26 de setembro, de apreciação e deliberação sobre as propostas apresentadas pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal. Seguindo a orientação do Comando Nacional dos Bancários, os trabalhadores de bancos públicos e privados aprovaram as propostas, encerrando a greve da categoria na capital paranaense e região metropolitana. A partir desta quinta-feira, 27 de setembro, todas as agências bancárias e os centros administrativos voltam a funcionar normalmente.

Conquistas – Após nove dias de greve nacional, os bancários conquistaram 7,5% de reajuste salarial (reposição da inflação mais 2,02% de ganho real) e 8,5% de reajuste nos pisos da categoria e nos vales alimentação e refeição (2,95% de ganho real), além de 10% na parcela fixa da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), sendo: regra básica de 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.540,00 e parcela adicional de 2% do lucro líquido distribuído linearmente. Já nos banco públicos, Banco do Brasil e Caixa Econômica, além dos avanços econômicos, os bancários conquistaram pontos importantes da pauta específica.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Bancários de Curitiba decidem se encerram greve

Bonde News

Os bancários de Curitiba e Região Metropolitana realizam assembleia na tarde desta quarta-feira (26), a partir das 17 horas, para avaliar as propostas de reajuste salarial feitas pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), Banco do Brasil  e Caixa Econômica Federal. 

O sindicato patronal e os bancos estatais ofereceram, na terça-feira (25), aumento de 7,5% - o que representa 2% de aumento real – além de reajuste de 8,5% no piso salarial e no auxílio-refeição, entre outros reajustes. A categoria considerou positiva a proposta e o Comando Nacional de Greve dos funcionários orientou as assembleias locais que aprovem a proposta dos patrões. 

Em Londrina, os bancários aprovaram o fim da paralisação dos trabalhos, pela manhã desta quarta-feira.

Os bancários estão em greve desde o dia 18 de setembro. Em todo o estado, antes do fim da greve em Londrina, 684 agências estavam fechadas. Em Curitiba, foram fechados 338 agências e nove centros administrativos.

Clientes têm problemas para acessar Internet Banking

Rádio Band News Curitiba

Muitas pessoas tiveram problemas hoje ao tentar utilizar o internet banking para pagar contas. Em alguns bancos o sistema ficou fora do ar e não completava as transferências. O empresário Humberto Ribeiro desistiu de acessar a conta dele na internet e foi até um caixa eletrônico.

Várias pessoas também tiveram problemas para pagar boletos nos caixas eletrônicos. A principal reclamação é que poucos caixas foram disponibilizados nas agências para fazer esse tipo de operação. Além desses problemas o empresário, Yuri Rossoni encontrou filas no acesso aos caixas.

Por causa da greve dos bancos, hoje 338 agências ficaram fechadas em Curitiba. No Estado foram 658 agências. Segundo o secretário do sindicato dos bancários, Junior Cesar Dias, as manifestações da greve não atingem o internet banking. Ele considera que o problema aconteceu pelo aumento no número de acessos aos sites.

Os grevistas estão proibidos de usar piquetes, para bloquear as entradas e saídas de agências bancárias, do HSBC e do Itaú, em Curitiba. A decisão da justiça atende a liminar pedida pelos bancos. No caso do Itaú, o descumprimento da ação representa multa diária de 10 mil reais, e no HSBC, a multa chega a 50 mil reais por dia.

Bancos oferecem 7,5% de reajuste salarial; greve da categoria já completa oito dias

Rede Brasil Atual


São Paulo – A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou hoje (25) nova contraproposta de reajuste salarial, de 7,5%, ao comando nacional dos bancários. A categoria, com data-base em 1º de setembro, está em greve há oito dias por 10,25%. Os banqueiros propuseram aumento de 8,5% para o piso salarial e vales alimentação e refeição. A parte fixa e o teto do adicional da participação nos lucros ou resultados (PLR) serão reajustados em 10%.
No fim da tarde, o comando nacional, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), avaliou em reunião que a proposta é boa e encaminhou às assembleias a serem realizadas a partir de amanhã (26) a aprovação de todos os itens. 
Os trabalhadores deflagraram greve nacional no último dia 18, depois de rejeitar proposta de 6% de reajuste feita pela Fenaban no dia 4. Até ontem (24), 9.386 agências nos 26 estados e no Distrito Federal haviam aderido à greve. Só na base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, cerca de 35 mil trabalhadores participam do movimento. Segundo a entidade, as negociações específicas com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal serão feitas após as conversas com a Fenaban.
Pela proposta, o piso iria a R$ 1.519, o auxílio-refeição passaria a R$ 472,15 (R$ 21,46 por dia) e a cesta-alimentação, para R$ 367,90. A regra básica da PLR seria de 90% do salário mais R$ 1.540 fixos, com teto de R$ 8.414,34. Se a distribuição do lucro líquido não atingir 5%, os valores passam para 2,2 salários, com teto de R$ 18.511,54.

Londrina e Maringá encerram greve dos bancos; Curitiba decide à tarde

Gazeta do Povo Online


Os bancários de MaringáLondrina e respectivas regiões decidiram, em assembleias realizadas nesta quarta-feira (26), encerrar a greve da categoria, que durava mais de uma semana. EmCuritiba, onde os trabalhadores também estão parados, a assembleia que votará a possibilidade de fim da greve está marcada para as 17h. A proposta que a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ofereceu na terça-feira prevê reajuste salarial de 7,5%.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários de Maringá e Região, Claudecir de Souza, as atividades em todas as agências bancárias da cidade seriam retomadas a partir do meio-dia. A suspensão da greve foi decidida em assembleia que contou com cerca de 350 bancários da região.
Em Londrina, os trabalhadores voltam ao trabalho ainda nesta quarta, mas as agências só vão reabrir para o público a partir de quinta-feira (27). A secretária-geral do Sindicato dos Bancários de Londrina, Gisa Bisotto, explicou que nesta quarta os bancários vão se concentrar em trabalhos internos.
Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região informou que a assembleia será realizada às 17 horas no Espaço Cultural dos Bancários, no bairro Rebouças.
Fenaban oferece reajuste de 7,5%
A Federação Nacional de Bancos (Fenaban) apresentou nesta terça-feira (25) a nova proposta de reajuste salarial que agradou o Comando Nacional dos Bancários. Em reunião em São Paulo, a proposta oferecida pelo setor patronal foi de 7,5% de reajuste para os salários, o que representa um aumento real de 2%.
A proposta apresentada pela Fenaban contempla reajustes de 7,5% sobre os salários e de 8,5% sobre os pisos salariais, além de aumento de10% sobre a participação nos lucros e resultados (PLR). De acordo com nota da Contraf, considerando o INPC, o aumento real sobre os salários seria de 2,02% e de 2,95% sobre os pisos.
Ao todo, 137 unidades sindicais devem seguir as orientações do comando nacional de greve.
43% das agências do PR estão fechadas
A greve dos bancários entrou no oitavo dia, na terça-feira, com ampliação do número de agências fechadas no Paraná. Segundo dados da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Paraná (Fetec-PR), 658 agências bancárias estavam de portas fechadas, por causa da paralisação dos funcionários: 43% das pouco mais de 1,5 mil agências que existem no estado, segundo a Fenaban. Na segunda-feira (24), eram 656 agências fora de operação.
Além das agências, outros nove centros administrativos estavam fechados, todos em Curitiba. Além da capital paranaense, a greve provocou a paralisação das atividades em agências de Arapoti e nas regiões de Campo Mourão, Cornélio Procópio, Guarapuava, Londrina, Paranavaí eUmuarama.
Apesar da ampliação do número de agências paradas, o número de grevistas no Paraná caiu de 20 mil (registrados na segunda-feira) para cerca de 14,5 mil (nesta terça-feira). Segundo o sindicato dos bancários, a redução foi provocada por conta de interdito que a Justiça concedeu ao HSBC, proibindo piquetes e que possibilitou que quatro centros administrativos do banco em Curitiba voltassem ao trabalho.
Clientes precisam ficar atentos
Durante o período de paralisações, a orientação do Procon é para que os clientes procurem formas alternativas de pagamento em caixas-eletrônicos, internet e casas lotéricas. Se o consumidor enfrentar algum tipo de problema por conta da greve, ele deve procurar os seus direitos em órgãos de defesa do consumidor.
Veja a seguir quadro com os locais nos quais é possível realizar pagamentos e evitar problemas com a paralisação dos bancos.

Comando de greve pede que bancários voltem ao trabalho

Agência Brasil - republicado no Portal Bem Paraná


A greve dos bancários deve acabar nessa quarta-feira (26), após decisão de assembleias de 137 sindicados em todo o país. O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf), Carlos Cordeiro, disse que a orientação do comando de greve é que os sindicatos aceitem a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), Banco do Brasil e Caixa.
A proposta prevê reajuste salarial de 7,5%, aumento de 8,5% do piso salarial e dos auxílios-refeição e alimentação. Determina também aumento de 10% para a parcela fixa da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
De acordo com Cordeiro, há propostas específicas da Caixa e do Banco do Brasil. No caso da Caixa, por exemplo, foi definida a contratação de mais 7 mil empregados, sendo que até 2014 serão cerca de 99 mil no país. E o BB vai assinar acordo de combate ao assédio moral no trabalho.
Segundo Cordeiro, a greve este ano teve maior força que em 2011. “No ano passado, foram 21 dias de greve e conseguimos aumento real de 1,5%. Hoje, estamos no nono dia e teremos aumento real de 2%. Foi uma greve mais forte do que no ano passado”, destacou.
Em Curitiba e RMC- O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região realizará assembleia geral nesta quarta-feira, a partir das 17h00, no Espaço Cultural e Esportivo, para avaliação das propostas da Fenaban (bancos privados), Banco do Brasil e Caixa Econômica.



Bancários sinalizam fim da greve após proposta patronal

Gazeta do Povo Online -


Uma semana após o início da greve dos bancários, a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) apresentou nesta terça-feira (25) nova proposta de reajuste salarial que agradou o Comando Nacional dos Bancários. Em reunião em São Paulo, a proposta oferecida pelo setor patronal foi de 7,5% de reajuste para os salários, o que representa um aumento real de 2%. Os trabalhadores irão votar a oferta em assembleias no País entre esta quarta-feira (26) e quinta-feira (27), mas a indicação feita pelos sindicalistas é de aprovação da proposta e fim da greve.
"A nossa avaliação é de que tivemos avanços nos principais pontos da reivindicação e o aumento real de 2% é próximo ao de outras categorias neste ano", afirmou a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira. O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro, complementa: "Nossa greve forte fez com que os bancos fizessem proposta que pode ser apresentada aos trabalhadores. É uma boa proposta. Contempla aumento real, valoriza piso da categoria e dos tíquetes".
Caso os trabalhadores aprovem a proposta da Fenaban, a greve dos bancários termina ainda esta semana. "Quem vai decidir são os trabalhadores em assembleias. Pode ser que amanhã (quarta) a greve já acabe em algumas cidades e em outras quinta ou sexta, depende das assembleias que serão marcadas pelos sindicatos", disse Cordeiro. De acordo com Juvandia, a greve continua até decisão dos trabalhadores em assembleia. "Só o que pode acabar com a greve são assembleias", disse.
Ao todo, 137 unidades sindicais devem seguir as orientações do comando nacional de greve. Em Curitiba, a assembleia será realizada no fim da tarde de quarta-feira (26).
A proposta apresentada pela Fenaban contempla reajustes de 7,5% sobre os salários e de 8,5% sobre os pisos salariais, além de aumento de10% sobre a participação nos lucros e resultados (PLR). De acordo com nota da Contraf, considerando o INPC, o aumento real sobre os salários seria de 2,02% e de 2,95% sobre os pisos.
O Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região informou que a assembleia será realizada às 17 horas no Espaço Cultural dos Bancários, no bairro Rebouças. Em Maringá, a assembleia está marcada para as 10 horas, na Praça Napoleão Moreira da Silva.
43% das agências do PR estão fechadas
A greve dos bancários entrou em seu oitavo dia com ampliação do número de agências fechadas no Paraná. Segundo dados da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Paraná (Fetec-PR), 658 agências bancárias estão de portas fechadas, por causa da paralisação dos funcionários: 43% das pouco mais de 1,5 mil agências que existem no estado, segundo a Fenaban. Na segunda-feira (24), eram 656 agências fora de operação.
Além das agências, outros nove centros administrativos estão fechados, todos em Curitiba. Além da capital paranaense, a greve provocou a paralisação das atividades em agências de Arapoti e nas regiões de Campo Mourão, Cornélio Procópio, Guarapuava, Londrina, Paranavaí Umuarama.
Apesar da ampliação do número de agências paradas, o número de grevistas no Paraná caiu de 20 mil (registrados na segunda-feira) para cerca de 14,5 mil (nesta terça-feira). Segundo o sindicato dos bancários, a redução foi provocada por conta de interdito que a Justiça concedeu ao HSBC, proibindo piquetes e que possibilitou que quatro centros administrativos do banco em Curitiba voltassem ao trabalho.
Clientes precisam ficar atentos
Durante o período de paralisações, a orientação do Procon é para que os clientes procurem formas alternativas de pagamento em caixas-eletrônicos, internet e casas lotéricas. Se o consumidor enfrentar algum tipo de problema por conta da greve, ele deve procurar os seus direitos em órgãos de defesa do consumidor.
Veja a seguir quadro com os locais nos quais é possível realizar pagamentos e evitar problemas com a paralisação dos bancos.



Banqueiros fazem nova proposta e greve dos bancários pode terminar hoje

Rádio Banda B


Depois de nove dias de paralisação, deve ser anunciada nesta quarta-feira (26) o fim da greve dos bancários em todo o país. Após uma longa reunião entre os grevistas no início da última noite, a categoria recebeu positivamente a proposta de reajuste de 7,5% da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e vai encaminhar aos trabalhadores da categoria a orientação de continuidade ou não do movimento.
As chances de a greve se encerrar e a situação se normalizar a partir de quinta-feira (27) aumentaram.  O Comando Nacional avalia que a proposta tem avanços nas principais reivindicações dos bancários, como aumento real de salários maior que ano passado, valorização do piso, PLR e auxílios alimentação e refeição. Vamos indicar a aprovação nas assembleias. 
Os patrões elevaram a oferta de reajuste para 7,5%, sendo 8,5% de aumento do piso salarial e dos auxílios refeição e alimentação. Além disso, foi oferecida também a ampliação na PLR (Participação nos Lucros e Rendimentos), a 10%. 
A nova rodada de negociações foi feita após uma semana de greve, iniciada no último dia 18.
Segundo a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), na última segunda-feira (24) estavam fechadas 9.386 agências e centros administrativos nos 26 estados e no Distrito Federal. Na sexta-feira (21), haviam paralisado as atividades os funcionários de 9.092 unidades no país.
Antes da greve, a Fenaban propôs reajuste salarial de 6% (0,58% de aumento real), mas os trabalhadores rejeitaram a proposta.
Os bancários reivindicam reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%, com o desconto da inflação), piso salarial de R$ 2.416,38 (atualmente é R$ 1.400), participação nos lucros e resultados de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, plano de cargos e salários, elevação para R$ 622 nos valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da décima terceira cesta-alimentação, além da criação do décimo terceiro auxílio-refeição.
Veja a proposta
• Reajuste salarial de 7,5% sobre os salários praticados em 31/08/2012;
• Reajuste de 8,5% nos pisos salariais, conforme abaixo:
Salário de ingresso:
Portaria: R$ 966, 74
Escritório: R$ 1.385,55Caixa: R$ 1.754,14
Salário de ingresso após 90 dias:
Portaria: R$ 1.058,96
Escritório: R$ 1.519,00
Caixa: R$ 2.056,89
• Reajuste de 8,5% nos vales refeição e alimentação;
• Reajuste de 10% na parcela fixa da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), ficando:
Regra básica: 90% do salário reajustado, mais R$ 1.540,00 (limitado a R$ 8.414,34)
Parcela adicional: 2% do lucro líquido distribuído linearmente (limitado a R$ 3.080,00).

Com nova proposta, bancários podem voltar ao trabalho amanhã (27)

Portal R7.com

Depois de nove dias de paralisação, deverá ser anunciada nesta quarta-feira (26) a volta dos serviços financeiros nas agências bancárias de todo o País. 

Após uma longa reunião entre os grevistas na última terça-feira (25), a proposta de reajuste de 7,5% da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) foi recebida positivamente. 

O Comando Nacional, coordenado pela Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), vai definir a orientação a ser passada às assembleias que serão realizadas nesta quarta-feira pelos 137 sindicatos representados pela entidade em todo o País.

As chances de a greve se encerrar e a situação se normalizar a partir da próxima quinta-feira (27) aumentaram depois que a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, reconheceu a melhora da proposta.

— O Comando Nacional avalia que a proposta tem avanços nas principais reivindicações dos bancários, como aumento real de salários maior que ano passado, valorização do piso, PLR e auxílios alimentação e refeição. Vamos indicar a aprovação nas assembleias. 

Os patrões elevaram a oferta de reajuste para 7,5%, sendo 8,5% de aumento do piso salarial e dos auxílios refeição e alimentação. Além disso, foi oferecida também a ampliação na PLR (Participação nos Lucros e Rendimentos), a 10%. 

A nova rodada de negociações foi feita após uma semana de greve, iniciada no último dia 18.

Segundo a Contraf, na última segunda-feira (24) estavam fechadas 9.386 agências e centros administrativos nos 26 Estados e no Distrito Federal. Na sexta-feira (21), haviam paralisado as atividades os funcionários de 9.092 unidades no País.

Antes da greve, a Fenaban propôs reajuste salarial de 6% (0,58% de aumento real), mas os trabalhadores rejeitaram a proposta.

Os bancários reivindicam reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%, com o desconto da inflação), piso salarial de R$ 2.416,38 (atualmente é R$ 1.400), participação nos lucros e resultados de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, plano de cargos e salários, elevação para R$ 622 nos valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da décima terceira cesta-alimentação, além da criação do décimo terceiro auxílio-refeição.


Proposta de 7,5% de aumento agrada bancários que sinalizam fim da greve

Agência Estado


SÃO PAULO - O comando de greve dos bancários vai recomendar que as assembleias que serão realizadas a partir desta quarta-feira votem pelo fim da greve da categoria. Nesta terça-feira, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) fez uma nova proposta, de reajuste de 7,5% nos salários, com aumento real de 2%.
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a greve deve prosseguir hoje - será o nono dia de paralisação -, e a recomendação pelo fim da greve ainda será votada pelas assembleias dos 137 sindicatos representados pela entidade.
"Quem vai decidir são os trabalhadores em assembleias. Pode ser que amanhã a greve já acabe em alguma cidades e em outras quinta ou sexta. Depende das assembleias que serão marcadas pelos sindicatos", afirmou Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.
A proposta aprovada nesta terça-feira pelo comando nacional também prevê o aumento de 8,5% tanto no piso salarial da categoria como no valor dos tíquetes de vale-alimentação e vale-refeição.
Pelo acordo, o vale-alimentação passa de R$ 339,08 para R$ 367,92. O vale-refeição vai de R$ 19,78 para R$ 21,46 por dia. O piso do caixa sobe de R$ 1.900 para R$ 2.056,89. O aumento proposto pela Fenaban para a parte fixa da participação nos lucros e resultados (PLR) e para o teto do adicional foi de 10% (aumento real de 4,37%). A PLR adicional é de 2% do lucro líquido distribuído de forma linear.
"Nesses dias de greve conseguimos romper com o silêncio dos bancos. No ano passado, tivemos um ganho real de 1,5% com uma greve de 21 dias. Este ano tivemos um movimento mais forte e com menos dias conseguimos um aumento real de 2%", afirmou Cordeiro. "Tivemos avanços também na questão da segurança bancária, vamos discutir um projeto piloto em conjunto com a Fenaban sobre o assunto. Temos avanços na saúde, na questão da igualdade de oportunidades."
No início da negociação, os sindicatos pediram uma reajuste de 10,25% (aumento real de 5%), enquanto os banqueiros ofereciam um aumento de 6% (aumento real de 0,58%).
Nesta terça-feira, no oitavo dia de paralisação, 9.551 das 21.714 agências do País ficaram fechadas. A greve dos bancários teve início em 18 setembro e foi decidida no dia 13 de setembro.
Em São Paulo, maior centro financeiro do País, segundo o último balanço do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, a paralisação teve a adesão de 35 mil bancários na segunda-feira. A base do sindicato tem 138 mil trabalhadores.
"A nossa avaliação é de que tivemos avanços nos principais pontos da reivindicação e o aumento real de 2% é próximo ao de outras categorias neste ano", afirmou Juvandia Moreira, presidente do sindicato.

Comando recomenda fim da greve dos bancários após nova proposta

G1

O comando de greve dos bancários decidiu, nesta terça-feira (25), orientar os sindicatos da categoria a aceitarem a nova proposta de reajuste apresentada pelos bancos. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), os sindicatos deverão realizar assembleias nesta quarta e quinta para avaliar a proposta.

"Essa orientação estamos soltando para os sindicatos. A maioria fará amanhã (26) suas assembleias. Tem alguns que só poderão fazer na quinta", afirmou o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, que considerou o resultado da negociação satisfatório.

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) elevou a 7,5% a proposta de reajuste dos salários dos trabalhadores, um aumento real de 2%. A proposta também prevê aumento de 8,5% no piso salarial e no valor dos auxílios-refeição e alimentação; e uma alta de 10% na parcela fixa da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

A proposta anterior previa reajuste de 6% nos salários. Já os bancários reivindicavam reajuste de 10,25% nos salários (aumento real de 5%), uma participação nos resultados equivalente a três salários mais R$ 4.961,25 fixos, piso salarial de R$ 2.416,38, criação do 13º auxílio-refeição e aumento dos benefícios já existentes para R$ 622, fim da rotatividade e das metas "abusivas", melhores condições de saúde e trabalho e mais segurança nas agências.

Procurada pelo G1, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), confirmou ter proposto uma correção de 7,5% dos salários nos bancários, com percentuais superiores para os pisos salariais, a cesta de alimentação e o vale-refeição.

Segurança nas agências
De acordo com o dirigente da Contraf, a negociação feita com a Fenaban também prevê a criação de um projeto piloto em Recife para melhorar a segurança nos bancos. Nas agências da cidade, deverão ser instaladas portas giratórias detector de metais, biombo entre caixas e fila, e "talvez entre os próprias caixas uma divisória", disse. "Esse projeto vai ter um prazo que ainda não está definido. Aí vamos ver o que aconteceu com os roubos, com as mortes".

Balanço
Segundo Carlos Cordeiro, a greve dos bancários fechou 9.551 agências no país nesta terça-feira. De acordo com dados do Banco Central, há 21.713 agências bancárias no país, ou seja, 44% das agências ficaram com as portas fechadas nesta terça.

A greve começou no dia 18, fechando 5.132 agências, de acordo com a Contraf.

Obrigações
Apesar da paralisação, o consumidor não fica dispensado de pagar faturas, boletos bancários ou qualquer outra cobrança, segundo a Fundação Procon-SP. No entanto, para isso, a empresa credora ou concessionária de serviço deve oferecer outras formas e locais para que os pagamentos sejam feitos, segundo a entidade.

A recomendação do Procon é que o consumidor entre em contato com a empresa e peça essas opções de forma de pagamento, como por internet, sede da empresa, casas lotéricas ou código de barras para pagamento nos caixas eletrônicos.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) orienta o consumidor que os pagamentos de contas e tributos podem ser feitos por meio dos caixas eletrônicos, internet, centrais de atendimento, correspondentes bancários e débito direto autorizado (DDA), um serviço no qual é preciso se cadastrar e que permite receber os boletos de forma eletrônica e pagar também inclusive as contas vencidas.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Justiça impede bloqueios de sindicalistas nas agências do HSBC e do Itaú

Rádio CBN Curitiba - Maira Gioia

Na região metropolitana de Curitiba 338 agências estão fechadas, cerca de 60% do total. Nesta terça-feira, as agências do HSBC voltaram a abrir. O motivo foi uma decisão judicial que impede sindicalistas de dificultar a entrada de funcionários e clientes. Caso haja descumprimento, a multa é de R$ 50 mil por dia.

Acesse aqui o áudio

Com uma semana de greve, bancários e Fenaban fazem hoje nova rodada de negociação

Folha Online


Depois de intensificar o movimento de greve com o fechamento de mais 386 agências, os bancários conseguiram marcar uma nova rodada de negociação para esta terça-feira.
O Comando Nacional da categoria se reúne à tarde com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) em São Paulo.

Os trabalhadores reivindicam reajuste de 10,25% (5% de aumento real), além de piso salarial de R$ 2.416,38, participação de lucros de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, entre outros pedidos.

Na proposta apresentada até agora, os bancos ofereceram reajuste linear de 6% (0,58% acima da inflação).

A greve completou uma semana ontem. De acordo com a Contraf-Cut (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), 9386 agências permaneceram fechadas em todo país, ou cerca de 43% do total. Na sexta-feira, eram 9092 unidades.

Em São Paulo, Osasco e região, o número de trabalhadores parados já passa de 35 mil, ou cerca de 26% do total dos empregados nesta região. No país, a categoria reúne cerca de 500 mil funcionários.

Bancários em greve e Fenaban têm hoje nova rodada de negociação

Agência Brasil


Brasília – Os bancários em greve e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) têm hoje (25), às 16h, mais uma reunião. A nova rodada de negociações será feita após uma semana de greve, iniciada no último dia 18.

Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), ontem (24) estavam fechadas 9.386 agências e centros administrativos nos 26 estados e no Distrito Federal. Na sexta-feira (21), haviam paralisado as atividades os funcionários de 9.092 unidades no país.
Antes da greve, a Fenaban propôs reajuste salarial de 6% (0,58% de aumento real), mas os trabalhadores rejeitaram a proposta.

Os bancários reivindicam reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%), piso salarial de R$ 2.416,38 (atualmente é R$ 1,4 mil), participação nos lucros e resultados de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, plano de cargos e salários, elevação para R$ 622 nos valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da décima terceira cesta-alimentação, além da criação do décimo terceiro auxílio-refeição.

Justiça proíbe bancários de impedir acesso de clientes e funcionários no Itaú e HSBC

Rádio Banda B


A Justiça do Trabalho em Curitiba deferiu, nesta segunda-feira (24) um pedido de interdito proibitório do banco HSBC e outro do banco Itaú. Com a decisão, os bancários que estão em greve desde a terça-feira (18) ficam impedidos de bloquear a entrada e saída de pessoas das agências e a livre circulação de quem estiver nesses locais. A decisão impede a realização de piquetes nas agências. Tanto clientes quanto funcionários devem ter livre acesso.
No caso do HSBC, a multa para descumprimento da ação é de R$ 50 mil por dia. Por parte do Itaú, os grevistas ficam sujeitos a multa de R$ 10 mil. As medidas têm caráter liminar. Na semana passada, um pedido de interdito proibitório feito pelo banco Santander foi indeferido pela Justiça do Trabalho. Segundo nota da Justiça, não foi constatado impedimento da entrada de pessoas no estabelecimento. 
Greve
A greve nacional dos bancários entrou na segunda semana da mesma forma que terminou a primeira: crescendo em todo o país. Nesta segunda-feira 24, sétimo dia da paralisação, foram fechadas 9.386 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados nos 26 estados e no Distrito Federal, segundo informações enviadas à Contraf-CUT até as 20h30 pelos 137 sindicatos e dez federações que são representados pelo Comando Nacional dos Bancários. Na sexta-feira 21, haviam sido paralisadas 9.092 unidades no Brasil inteiro.
"A cada dia que passa, aumenta a indignação dos bancários com o silêncio dos bancos em retomar as negociações com o Comando Nacional e apresentar uma nova proposta que contemple as reivindicações da categoria", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
Os bancários reivindicam reajuste de 10,25% (aumento real de 5%), valorização do piso, melhoria da PLR, mais saúde e melhores condições de trabalho, mais contratações e fim da rotatividade, mais segurança e igualdade de oportunidades. A Fenaban propôs um reajuste de 6% (aumento real de 0,58%), rejeitado pelas assembleias dos bancários em todo país.
Curitiba e região
Em Curitiba e região, 337 agências estão fechadas, além de 13 centros administrativos, informou o Sindicato dos Bancários. Cerca de 15,2 mil bancários estão parados, mais de 85% da categoria na região. Todas as agências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal estão fechadas em Curitiba.

Bancários e Fenabran têm nova rodada de negociação para acabar com a greve

Rádio Banda B


Uma nova reunião está marcada para a tarde desta terça-feira (25) entre os bancários em greve e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A nova rodada de negociações será feita após uma semana de greve, iniciada no último dia 18.
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), nesta segunda-feira (24) estavam fechadas 9.386 agências e centros administrativos nos 26 estados e no Distrito Federal. Na sexta-feira passada, haviam paralisado as atividades os funcionários de 9.092 unidades no país. Antes da greve, a Fenaban propôs reajuste salarial de 6% (0,58% de aumento real), mas os trabalhadores rejeitaram a proposta.
Curitiba
Em Curitiba e região, 337 agências estão fechadas, além de 13 centros administrativos, informou o Sindicato dos Bancários. Cerca de 15,2 mil bancários estão parados, mais de 85% da categoria na região. Todas as agências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal estão fechadas em Curitiba.
Decisão
A greve dos bancários segue intensa em Curitiba e região depois que a Justiça do Trabalho deferiu ontem (24) um pedido de interdito proibitório do banco HSBC e outro do banco Itaú. Com a decisão, os bancários que estão em greve desde a terça-feira (18) ficam impedidos de bloquear a entrada e saída de pessoas das agências e a livre circulação de quem estiver nesses locais. A decisão impede a realização de piquetes nas agências. Tanto clientes quanto funcionários devem ter livre acesso.
Reivindicações
Os bancários reivindicam reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%), piso salarial de R$ 2.416,38 (atualmente é R$ 1,4 mil), participação nos lucros e resultados de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, plano de cargos e salários, elevação para R$ 622 nos valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da décima terceira cesta-alimentação, além da criação do décimo terceiro auxílio-refeição.

Bancários em greve e Fenaban têm nova rodada de negociação

Portal Bem Paraná

9.386 agências e centros administrativos nos 26 estados e no Distrito Federal estão fechados


Os bancários em greve e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) têm nessa terça-feira (25), às 16h, mais uma reunião. A nova rodada de negociações será feita após uma semana de greve, iniciada no último dia 18.
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), segunda-feira (24) estavam fechadas 9.386 agências e centros administrativos nos 26 estados e no Distrito Federal. Na sexta-feira (21), haviam paralisado as atividades os funcionários de 9.092 unidades no país.
Antes da greve, a Fenaban propôs reajuste salarial de 6% (0,58% de aumento real), mas os trabalhadores rejeitaram a proposta.
Os bancários reivindicam reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%), piso salarial de R$ 2.416,38 (atualmente é R$ 1,4 mil), participação nos lucros e resultados de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, plano de cargos e salários, elevação para R$ 622 nos valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da décima terceira cesta-alimentação, além da criação do décimo terceiro auxílio-refeição.

Maioria das agências segue fechada no PR


Gazeta do Povo
A greve dos bancários mantém 337 agências e 13 centros administrativos na capital, segundo dados do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região. A segunda região que mais tem estabelecimentos fechados é a de Londrina, com 81. Umuarama e região estão em seguida, com 55 agências. Paranavaí ocupa o terceiro lugar, com 37.
Na análise das instituições bancárias como um todo, os bairros da região central são os mais afetados pelas agências fora de operação. Conforme informações do sindicato representante dos funcionários em greve, Bacacheri, Bigorrilho, Centro, Centro Cívico, Mercês, Pinheirinho, Portão, Rebouças e Seminário são os locais mais afetados em Curitiba.
Piquetes
A Justiça proibiu ontem que grevistas bloqueiem as entradas e saídas – fazendo piquetes – em agências do HSBC e do Itaú, em Curitiba. Em ambos os casos, as decisões foram concedidas liminarmente, atendendo a pedidos dos próprios bancos.
O pedido do HSBC foi deferido pela juíza da 7.ª Vara do Trabalho, Ana Maria das Graças Veloso, que estipulou multa diária de R$ 50 mil, em caso de descumprimento. Na ação movida pelo Itaú, a decisão foi da 9.ª Vara do Trabalho de Curitiba, que estabeleceu multa de R$ 10 por dia, caso os piquetes sejam mantidos pelos grevistas.
Uma outra ação semelhante havia sido apresentada pelo Santander, mas o pedido de liminar foi indeferido pela 13.ª Vara do Trabalho. A Justiça não constatou o impedimento das pessoas na entrada do estabelecimento bancário.

Bancários ignoram liminar que ordena livre acesso

Paraná Online - Olavo Pesch



Apesar da liminar que proíbe os bancários de impedir o livre acesso de funcionários e clientes às agências do Itaú, sob pena de multa diária de R$ 10 mil, o número de bancos fechados na Grande Curitiba subiu de 309, na sexta-feira, para 337. Isso representa 66% das 509 unidades de atendimento na cidade e nos municípios vizinhos e 15,2 mil trabalhadores de braços cruzados, o que corresponde a 85% do total. Em todo o Paraná, já são 636 agências fechadas e 20 mil empregados parados.

Ontem, o HSBC também conseguiu o interdito proibitório no Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR). Nos mesmos moldes da decisão favorável ao Itaú, a juíza Ana Maria das Graças Veloso determinou que seja respeitado o direito de ir e vir nas agências do banco inglês. Ela fixou multa de R$ 50 mil diários em caso de descumprimento. Mas o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região ainda não havia sido notificado do despacho.

Segundo o secretário-geral da entidade, Antônio Fermino, “a expectativa é ampliar o número de agências fechadas, a não ser que haja algum fato diferente em alguma determinação judicial”. Na capital, todas as unidades do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal estão sem atendimento.

Aumenta a pressão - De acordo com Antônio Fermino, há registros de problemas pontuais em todos os bancos, mas nas instituições privadas a pressão é maior. “Existe muito assédio moral. Os gerentes ligam e obrigam os funcionários a trabalhar, se não podem ser até demitidos”, relata. Conforme o sindicalista, apesar de algumas dificuldades específicas, a manutenção do autoatendimento tem evitado maiores transtornos aos clientes.

Os bancários pedem 10,25% de reajuste salarial, mas a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ofereceu 6%, antes da paralisação iniciar. A categoria aguarda nova proposta dos banqueiros

Bancários e Fenaban negociam após uma semana de greve

Gazeta do Povo Online - Antonio Senkovski e João Pedro Schonarth

Primeira rodada de negociações desde o início da paralisação acontece nesta terça-feira


Representantes dos funcionários de bancos e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) sentam à mesa na tarde desta terça-feira (25) para a primeira rodada de negociações desde o início da greve dos bancários, deflagrada no último dia 18. A negociação acontece quando o movimento entra na segunda semana, com uma adesão de 9.386 agências no país (cerca de 50%), conforme estimativa da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).
No Paraná, 636 das 1.533 agências do estado estão fechadas, com cerca de 20 mil bancários parados. De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, Otávio Dias, a negociação significa um rompimento de silêncio sobre a perspectiva de fim da greve. “Esperamos que a Fenaban apresente uma proposta não só com nosso pedido de remuneração financeira [10,25%], mas com os demais temas que estamos reivindicando também contemplados [segurança, plano de carreira, entre outros]”, relata Dias.
Em nota, a Fenaban confirma a realização da reunião, em São Paulo, marcada para as 16h. A federação declara que “segue confiando no diálogo para que se chegue a um acordo o mais rápido possível, evitando ainda mais transtornos para a população.”
Justiça proíbe piquetes
A Justiça proibiu nesta segunda-feira (25) que grevistas bloqueiem as entradas e saídas – fazendo piquetes – em agências do HSBC e do Itaú, em Curitiba. Em ambos os casos, as decisões foram concedidas liminarmente, atendendo a pedidos dos próprios bancos.
O pedido do HSBC foi deferido pela juíza da 7.ª Vara do Trabalho, Ana Maria das Graças Veloso, que estipulou multa diária de R$ 50 mil, em caso de descumprimento. Na ação movida pelo Itaú, a decisão foi da 9.ª Vara do Trabalho de Curitiba, que estabeleceu multa de R$ 10 por dia, caso os piquetes sejam mantidos pelos grevistas.
Uma outra ação semelhante havia sido apresentada pelo Santander, mas o pedido de liminar foi indeferido pela 13.ª Vara do Trabalho. A Justiça não constatou o impedimento das pessoas na entrada do estabelecimento bancário.
Clientes precisam ficar atentos
Durante o período de paralisações, a orientação do Procon é para que os clientes procurem formas alternativas de pagamento em caixas-eletrônicos, internet e casas lotéricas. Se o consumidor enfrentar algum tipo de problema por conta da greve, ele deve procurar os seus direitos em órgãos de defesa do consumidor.


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Bancos: com ampliação da greve, clientes devem estar atentos a alternativas

Gazeta do Povo Online - Felippe Aníbal

636 agências estão fechadas no Paraná, mas clientes podem ter acesso a serviços por caixas-eletrônicos, internet, celular ou casas lotéricas


A greve dos bancários completou sete dias, nesta segunda-feira (24), com a ampliação do número de agências que estão de portas fechadas no Paraná. Segundo um levantamento da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Estado do Paraná (Fetec-PR), 636 das 1.533 agências do estado estão fechadas, com cerca de 20 mil bancários parados.
“O banqueiro rompeu a negociação e permanece em silêncio. Então, se houver impacto à sociedade, a responsabilidade será do sistema bancário. É preciso que se chegue a um consenso”, disse o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, Otávio Dias.
Apesar de o número de agências que aderem à greve estar aumentando, os usuários dos serviços bancários têm diversas alternativas para ter acesso aos serviços. Dentre as opções, estão caixas-eletrônicos, atendimento por internet ou celular (mobile) e correspondentes bancários, como casas lotéricas e estabelecimentos comerciais credenciados.
Caixas-eletrônicos
Segundo a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), há 182 mil caixas-eletrônicos em operação no país. Por meio deles, o cliente pode efetuar saques (cujo limita varia de acordo com o banco), fazer depósitos e transferências, além de sacar benefícios sociais.
Também é possível pagar contas que ainda não tenham vencido e agendar pagamentos. O usuário também tem a possibilidade de bloquear cartões, fazer empréstimos pessoais e solicitar débitos automáticos.
Internet
A internet é uma boa opção para “driblar” a greve. Segundo a Fenaban, mais de 24% das transações bancárias de 2011 foram feitas por meio da rede de computadores. Por este canal, é possível fazer consultas diversas (saldo, extrato, lançamentos futuros, informe de rendimentos e aplicações), pagamentos de diversas modalidades e transferências entre outros bancos. O cliente também pode pedir desbloqueio de cartões e talões.
Lotéricas
Diversos serviços também estão disponíveis nas casas lotéricas. Segundo a Caixa Econômica Federal, os usuários podem pagar contas de água e telefone, impostos, boletos bancários e faturas de cartão de crédito. Os clientes de contas correntes ou poupanças podem fazer até três saques por dia. Os beneficiários do Bolsa Família também conseguem retirar os valores disponíveis nas lotéricas. É possível, ainda, sacar os valores do INSS, FGTS e Seguro-Desemprego.
A Caixa informa que é possível consultar dados, fazer depósitos em dinheiro em contas correntes e poupanças e encaminhar propostas de cartão de crédito, conta corrente, cheque especial e empréstimos por consignação.
Pagamentos de protestos estão suspensos
Associação do Notários e Registradores do Paraná (Anoreg-PR) informou que os prazos para pagamentos de títulos protestados estão suspensos, até que a greve dos bancários seja encerrada. Com a suspensão dos prazos, não são considerados dias úteis o período em que os bancos estiverem parados.