sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Greve não vai parar caixas automáticos

Gazeta do Povo - Antonio Senkovski


A possibilidade de mais uma greve dos bancários foi sinalizada a partir da próxima terça-feira (18) em diversas cidades do país. A paralisação deve levar milhares de consumidores às casas lotéricas, farmácias e outros estabelecimentos alternativos.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, os caixas eletrônicos têm previsão de abastecimento normal. Os planos do sindicato são de manter os postos de atendimento automático sem restrições durante a paralisação. “Nossa intenção é pressionar os bancos para conceder os benefícios pelos quais lutamos, não prejudicar os clientes”, diz. Dias fala que entre os serviços afetados pela paralisação que podem causar mais transtornos estão os relacionados à compensação de cheques e saques de quantias maiores que as permitidas em caixas eletrônicos.
Segundo alguns especialistas, a recomendação é tentar antecipar pagamentos importantes para evitar transtornos. Quem não conseguir e também não obtiver sucesso com os canais alternativos, como o internet banking, deve entrar em contato com a empresa emissora da conta e negociar uma forma de pagar. “Existem formas alternativas de pagamentos e elas devem ser procuradas pelos consumidores. Mas, se houve uma operação que só pode ser feita na agência que causou prejuízo, o consumidor deve procurar por seus direitos”, diz a coordenadora do Procon-PR, Cláudia Silvano. O órgão orienta que se algum consumidor tiver qualquer prejuízo, deve formalizar uma reclamação.
A pauta de reivindicações da categoria deste ano é extensa. O principal pedido é o reajuste salarial de 10,25% (inflação mais ganho real de 5%).

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Bancários de Curitiba e região decidiram entrar em greve a partir do dia 18 de setembro

Rádio CBN Curitiba - Ricardo Galeb

Após uma assembleia realizada nesta quarta-feira, a maioria dos cerca de 400 bancários de Curitiba e região que estavam presentes, aprovam a greve a partir da próxima terça-feira. A categoria não aceitou a proposta de reajuste salarial oferecida pela Federação Nacional dos Bancos, a Fenaban.

Acesse aqui o áudio

Bancários de Curitiba e região aprovam greve a partir do dia 18

Portal Bem Paraná - Jornal do Estado

Decisão foi tomada em assembleia realizada nesta quarta-feira



Os bancários de Curitiba e região decidiram agora há pouco em assembleia, que entrarão em greve a partir da próxima terça-feira, dia 18. A assembleia aconteceu no Espaço Cultural e Esportivo do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região e reuniu cerca de 400 trabalhadores. A deflagração da greve foi aprovada pela ampla maioria dos presentes. Sindicatos de outras cidades também aprovaram o indicativo de greve.
A decisão segue orientação do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que considerou insuficiente a proposta dos bancos de reajuste de apenas 6% sobre todas as verbas salariais -, o que representa um aumento real de apenas 0,58%, menor que o índice da quase totalidade dos acordos feitos por outras categorias no primeiro semestre deste ano, que obtiveram ganhos superiores a 5% acima da inflação.
 A categoria voltará a se reunir no dia 17 de setembro para avaliar uma possível nova proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ou organizar a greve que se iniciará no dia seguinte.
Após três rodadas de negociação, em que foram discutidos todos os itens da minuta de reivindicações dos bancários, no dia 28 de agosto, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propôs 6% de reajuste nos salários e demais verbas (0,58% de aumento real), incluindo a Participação nos Lucros e Resultados.. A proposta foi considerada insuficiente pelos representantes dos bancários e uma nova negociação ficou agendada para o dia 4 de setembro, quando nada de novo foi apresentado pelos banqueiros.

No dia 5 de setembro, a Contraf-CUT enviou uma carta à Fenaban informando sobre o calendário de mobilização dos bancários e reafirmando que os sucessivos resultados positivos dos bancos permitem atender às demandas dos bancários, além de se mostrar disposta a negociar. “Somente os cinco maiores bancos tiveram R$ 50,7 bilhões de lucro líquido em 2011, com uma rentabilidade de 21,2%, a maior do mundo. No primeiro semestre deste ano, as mesmas instituições apresentaram lucro líquido de R$ 24,6 bilhões, maior que em igual período do ano passado, mesmo com o provisionamento astronômico de R$ 37,34 bilhões para pagamento de devedores duvidosos, incompatível com a situação real de inadimplência”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
“Como sempre, acreditamos no diálogo e apostamos no processo de negociações, aguardamos manifestação dessa Federação com uma nova proposta até o dia 17 de setembro, para que possamos submetê-la à apreciação das assembleias.”, completa.

Saiba como "se proteger" da greve dos bancários

Gazeta do Povo - Antonio Senkovski

Paralisação da categoria está programada para começar na próxima terça-feira


Os clientes de banco podem tomar algumas medidas preventivas para reduzir os impactos da greve dos bancários, programada para começar na próxima terça-feira (18) em diversas cidades do país, inclusive Curitiba.
O membro da Comissão de Direito e Relações de Consumo da OAB Fábio Lopes Soares avalia que a melhor solução para os consumidores é antecipar os pagamentos, se possível. Para quem não conseguir adiantar pagamentos, Soares indica canais alternativos de atendimento, como caixas eletrônicos, internet e serviço telefônico, que podem evitar multas e outros problemas. Os pagamentos também podem ser feitos em farmácias e lotéricas - mas, neste caso, é preciso atenção, pois esses estabelecimentos podem ter filas.
Caso o cliente tenha um boleto que pode ser pago apenas em um determinado banco e este esteja fechado, a orientação de Soares é entrar em contato com a empresa que emitiu o boleto, para saber como proceder.
Soares diz que uma dica simples para pessoas que sejam eventualmente prejudicadas é procurar a ouvidoria dos bancos. “Hoje as instituições tem canais diretos que muitas vezes querem reparar algum possível dano. Em últimos casos, quando os serviços de comunicação com o cliente não funcionarem, é possível até mesmo entrar com uma ação indenizatória por danos, além do ressarcimento”, aconselha.
A coordenadora do Procon-PR, Cláudia Silvano, diz que, caso o cliente bancário se sinta prejudicado pela greve, deve buscar formas de se defender. “Existem formas alternativas de pagamentos e elas devem ser procuradas pelos consumidores. Mas, se houve uma operação que só pode ser feita na agência que causou prejuízo, o consumidor deve procurar por seus direitos”, diz.
Serviços prejudicados
De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Otávio Dias, os caixas eletrônicos têm previsão de abastecimento normal. Os planos do sindicado, segundo ele, são de manter os postos de atendimento automático sem restrições durante a paralisação. “Nossa intenção é pressionar os bancos para conceder os benefícios pelos quais lutamos, não prejudicar os clientes”, diz.
Dias fala que entre os serviços afetados pela paralisação que podem causar mais transtornos estão os relacionados à compensação de cheques e saques de quantias maiores que as permitidas em caixas eletrônicos.
Reivindicações
A pauta de reivindicações da categoria deste ano traz uma lista de reajuste salarial de 10,25%, que representa a perda da inflação mais um ganho real de 5%. Além disso, a classe quer que o piso da categoria tenha como base o salário mínimo do Dieese (R$ 2,4 mil) e participação dos lucros de três salários integrais, somados a um adional de R$ 4,9 mil. Outras reclamações são sobre rotatividade nas agências, terceirizações nos serviços, diminuição da jornada de trabalho de todos os funcionários para seis horas e mais segurança nos bancos.
Em nota, a Fenaban disse que “a proposta dos bancos está na mesa de negociações para ser debatida com o movimento sindical”. A entidade alega que “confia no diálogo, que tem sido presente nas negociações de 2012, para alcançar os entendimentos necessários ao fechamento do acordo e renovação da convenção coletiva de trabalho entre bancos e bancários”.
O que fazer
- Antecipar os pagamentos com prazo de vencimento a partir do dia 18, se possível.
- Procurar serviços alternativos para efetuar transações financeiras, como lotéricas, farmácias e serviços bancários online/telefônicos.
- Para os boletos que podem ser pagos apenas em um banco, a empresa que emite a conta deve ser procurada para saber como proceder ante possíveis atrasos.
- No caso de um cliente ter prejuízo, uma das ações possíveis é procurar a ouvidoria dos bancos.
- Se a falta de resposta da instituição financeira persistir, o consumidor deve procurar o Procon.

Serviço:
O Procon-PR fica na Rua Presidente Faria, 431. O telefone de contato é (41) 3219-7433.



Bancários de Curitiba aprovam indicativo de greve

Portal Bonde - Folha de Londrina

Bancários de Curitiba e região rejeitaram em assembléia na noite desta quarta-feira (12) a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e aprovaram o indicativo de greve por tempo indeterminado a partir da próxima terça-feira (18). 

Eles reivindicam reajuste de 10,25% (reposição da inflação mais 5% de aumento real) nos salários e nas demais verbas salariais e benefícios, participação nos lucros de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, plano de cargos e salários, cumprimento da jornada legal de seis horas para todos e fim das terceirizações e dos correspondentes bancários. Eles também pedem que haja garantia  de emprego e mais contratações, igualdade de oportunidades, combate ao assédio moral e sexual e mais segurança nas agências, tanto para funcionários como para clientes. 

Proposta da Fenaban – A federação propôs, no dia 28, 6% de reajuste nos salários e demais verbas (0,58% de aumento real), incluindo a participação nos lucros. A proposta foi considerada insuficiente pelos representes dos bancários e uma nova negociação ficou agendada para o dia 4 de setembro, quando nada foi apresentado pelos banqueiros. 

Dados do setor - Em Curitiba e região existem 1.103 postos de atendimento e 509 agências bancárias, sendo 380 somente na capital, onde também estão concentrados 12 centros administrativos. A base do Sindicato é formada por 17.907 bancários, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego) de 31 de julho de 2012. 

Segundo o Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, mais de 400 trabalhadores participaram da assembléia nesta quarta-feira. Além da capital, os bancários de Londrina, Paranavaí, Apucarana, Guarapuava, Cornélio Procópio e Campo Mourão também aprovaram o indicativo de greve para o dia 18

Bancários de Curitiba e região entram em greve a partir de terça-feira

Rádio Banda B Curitiba


Mais de 400 bancários de bancos públicos e privados da base do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região rejeitaram a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e aprovaram o início da greve por tempo indeterminado a partir da próxima terça-feira (18). A assembleia foi realizada na noite desta quarta-feira (12)
Os bancários querem reajuste salarial de 10,25% (reposição da inflação mais 5% de aumento real) nos salários e nas demais verbas salariais e benefícios; PLR de 3 salários mais R$ 4.961,25 fixos; plano de cargos e salários; cumprimento da jornada legal de seis horas para todos; fim das terceirizações e dos correspondentes bancários; garantia de emprego e mais contratações; igualdade de oportunidades; fim das metas abusivas; combate ao assédio moral e sexual; mais segurança nos bancos para funcionários e clientes.

Proposta da Fenaban 
Após três rodadas de negociação, em que foram discutidos todos os itens da minuta de reivindicações dos bancários, no dia 28 de agosto a Fenaban propôs 6% de reajuste nos salários e demais verbas (0,58% de aumento real), incluindo a Participação nos Lucros e Resultados. A proposta foi considerada insuficiente pelos representes dos bancários e uma nova negociação ficou agendada para o dia 04 de setembro, quando nada foi apresentado pelos banqueiros.
Dados do setor 
Em Curitiba e região existem 1.103 postos de atendimento e 509 agências bancárias, sendo 380 somente na capital, onde também estão concentrados 12 centros administrativos. A base do Sindicato é formada por 17.907 bancários, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego) de 31 de julho de 2012.

Bancários entram em greve na próxima terça

Paraná Online - Cauhê Miranda



Os bancários de Curitiba e região vão entrar em greve a partir de terça-feira. O indicativo de greve por tempo indeterminado foi aprovado em assembleia pela categoria, na noite de ontem. O atendimento à população deve ser paralisado na maioria das agências bancárias da cidade.

O movimento grevista deve ser deflagrado em todo o País. Após três rodadas de negociações, os representantes dos bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não chegaram a acordo. Os patrões propõem reajuste salarial de 6%, o que representa aumento real de 0,58%. Os sindicatos querem
reajuste de 10,25%, ou 5% de aumento real. Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, Otávio Dias, a decisão da categoria é definitiva. “O indicativo foi aprovado por ampla maioria e vai haver greve. A não ser que haja nova proposta patronal, mas não há nenhum sinal de que isso pode acontecer e não acreditamos nessa possibilidade”, afirma.

Reivindicações - Além do reajuste salarial, os bancários pedem novo piso salarial para a categoria, Plano de Cargos e Salários, maior participação nos lucros dos bancos e novas medidas de segurança. “O lucro exorbitante dos bancos, superior a R$ 50 bilhões no ano passado, permite que atendam as reivindicações dos trabalhadores”, justifica Otávio.

Nova assembleia está marcada para segunda-feira, para a deflagração da greve e planejamento das ações. A expectativa é que a partir de terça-feira, apenas os caixas automáticos fiquem abertos para o atendimento à população. “Nosso movimento não é contra a sociedade. É contra o sistema bancário, que precisa apresentar solução para esse impasse”, diz o presidente do sindicato.

Acesse aqui a galeria de fotos publicada no portal.

Bancários decidem entrar em greve nacional na semana que vem

Agência Brasil, republicada no portal IG Último Segundo


Trabalhadores rejeitaram proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e aprovaram paralisação a partir da próxima terça-feira


Os bancários de São Paulo decidiram em assembleia na noite desta quarta-feira (12) entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima terça-feira (18). Os trabalhadores consideraram insuficiente a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste de 6%.
Segundo o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região São Paulo, a proposta representa apenas 0,58% de aumento real. A categoria quer 5% de aumento real, o que significa 10,25% de reajuste salarial.
A categoria quer ainda maior participação nos lucros e resultados e revisão do piso salarial para R$ 2,4 mil. “Você tem executivo de banco que ganha R$ 8 milhões por ano”, disse Juvandia Moreira para justificar as demandas dos trabalhadores.
Assim como os colegas de São Paulo, os bancários do Rio de Janeiro, de Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Campo Grande, Alagoas, do Piauí, de Mato Grosso e Campinas, dentre outros, também reunidos nesta quarta-feira, em assembleias, rejeitaram a proposta da Fenaban e aprovaram greve nacional a partir da próxima terça-feira por tempo indeterminado. Eles voltam a se reunir em assembleias na próxima segunda-feira (17).

Greve de bancários começa na terça-feira

Gazeta do Povo, republicado no blog abcuritiba.com


Os bancários de Curitiba e região metropolitana decidiram nesta noite de quarta-feira (12) que vão entrar em greve a partir da próxima terça-feira, dia 18 de setembro. A maioria dos quase 400 trabalhadores presentes na assembleia foi a favor da paralisação e contra a proposta de reajuste salarial oferecida pela Federação Nacional dos Bancos(Fenaban).
Sem negociação há oitos dias, os bancários estão à espera de uma nova oferta de reajuste da Fenaban. No dia 28 de agosto os bancos apresentaram aumento salarial de 6% e demais verbas, incluindo a Participação nos Lucros e Resultados. O sindicato propõe reajuste de 10,25% sobre a remuneração.
Além do aumento salarial, a categoria reivindica planos de cargos e salários, jornada de seis horas, mais contratações, controle de fila nas agências, extensão do horário de atendimento para o público, entre outras propostas rejeitadas pelos representantes dos bancos.
Negociação
A Fenaban, depois de três rodadas de negociação, ofereceu aos bancários reajuste salarial de 6% no dia 28 de agosto, negada pelos trabalhadores. No dia 4 de setembro foi feita uma nova negociação, mas os bancos não apresentaram nada novo. Sem previsão de acordo, os sindicatos bancários enviaram uma carta à Fenaban no dia 5 de setembro informando sobre possível mobilização.
Não foi possível entrar em contato com representantes da Fenaban ainda na noite desta quarta-feira para confirmar se a intenção de fazer uma novo proposta de reajuste salarial aos bancários.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Bancários de Curitiba e região definem greve nesta quarta

Gazeta do Povo Online - Eloá Cruz

A categoria espera nova proposta de reajuste salarial da Fenaban e pretende paralisar as atividades a partir do dia 18 de setembro


Os bancários de Curitiba e região metropolitana vão se reunir no final da tarde desta quarta-feira (12) para decidir se a categoria vai paralisar a partir do dia 18 de setembro. Sem negociação há oito dias, os bancários esperam nova proposta de reajuste salarial a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
Além da decisão sobre a possível paralisação a partir do dia 18 de setembro, a categoria deve discutir nesta assembleia de quarta-feira a última proposta apresentada pela Fenaban, que ofereceu 6% de reajuste salarial e demais verbas, incluindo a Participação nos Lucros e Resultados. O sindicato pede 10,25% de aumento salarial.
Assim como o reajuste da remuneração, os bancários pedem planos de cargos e salários, jornada de seis horas, mais contratações, controle de filas nas agências, extensão do horário de atendimento para o público, entre outras propostas negadas pelos bancos.
Negociação
Após três rodadas de negociação, a Fenaban propôs aos bancários no dia 28 de agosto aumento salarial de 6%, negado pela categoria. Em uma nova negociação no dia 4 de setembro, os representantes dos bancos não apresentaram nova proposta. Sem previsão de acordo, os sindicatos bancários enviaram uma carta à Fenaban no dia 5 de setembro informando sobre possível mobilização.

Bancários realizam assembleia hoje para decidir greve

Rádio Band News Curitiba

Os bancários de Curitiba e região metropolitana realizam hoje uma assembleia para decidir se entram em greve. Se a maioria votar a favor, os trabalhadores devem paralisar as atividades a partir do dia 18 de setembro, na terça-feira que vem.A categoria pede um reajuste salarial de 10,25%, mas os banqueiros oferecem 6%.De acordo com o presidente do Sindicato dos bancários da capital, Otávio Dias, até agora as negociações não avançaram.

Na avaliação dele, é grande a possibilidade da greve ser confirmada. Além do reajuste salarial, a categoria também pede melhores condições de trabalho.

A assembleia é a partir das sete e meia da noite, na sede do sindicato dos bancários de Curitiba, que fica no bairro Rebouças. A última paralisação dos bancos foi em setembro do ano passado e durou vinte dias.

Teremos uma greve de bancários?

www.abcuritiba.com


No final da tarde de hoje, bancários avaliam a proposta patronal e deliberam sobre a possibilidade de começar uma greve no dia 18 de setembro. Quem olhar de perto para o que oferecem os banqueiros e o que querem os bancários, vai concluir que uma paralisação é bastante provável.
A entidade que representa os bancos propôs 6% de reajuste nos salários (0,58% de aumento real). Os bancários pedem um reajuste de 10,25%, que resultaria num aumento real de 5%. E ainda há vários outros pontos na pauta de reivindicações da categoria, que tem grande poder de mobilização. Ou seja… usemos o caixa eletrônico.

Bancários de Curitiba decidem hoje se entram em greve a partir do dia 18

www.esmaelmorais.com.br

Os bancários de Curitiba e região realizam assembléia nesta quarta-feira (12) para avaliar a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e deliberar sobre a possibilidade de greve por tempo indeterminado a partir de 18 de setembro. A assembleia será no Espaço Cultural e Esportivo do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região (Rua Piquiri, 380, Rebouças), a partir das 19 horas.
No último dia 4, os bancos frustraram as expectativas da categoria e não apresentaram nenhuma nova proposta na rodada de negociação realizada com o Comando Nacional dos Bancários. Diante do impasse, o Comando definiu calendário de mobilização que aponta para a realização de assembleias nesta quarta-feira para deflagrar greve por tempo indeterminado a partir do dia 18.
Nesta reunião, os bancos mantiveram a proposta de 6% de reajuste (aproximadamente 0,7% de aumento real) apresentada no dia 28 de agosto.
“Com essa postura intransigente, os bancos empurram os bancários para a greve. Eles não mudaram de posição nem depois da divulgação da pesquisa do Dieese revelando que 97% das categorias profissionais fecharam acordo com reajustes acima da inflação no primeiro semestre. Portanto, o sistema financeiro, o mais dinâmico e rentável da economia, tem condições de atender à reivindicação de aumento real de 5%”, cobra Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
Saiba as principais reivindicações dos bancários
Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
Piso salarial de R$ 2.416,38.
Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral.
Mais segurança.
Igualdade de oportunidades.

Bancários de todo o País estão perto de nova greve

Paraná Online - Olavo Pesch


Como fazem anualmente desde 2004, os bancários de todo o País devem aprovar hoje o indicativo de greve por tempo indeterminado a partir de terça-feira que vem. A categoria pede 10,25% de reajuste salarial (reposição da inflação mais 5% de ganho real). Após três rodadas de negociação, no dia 28 do mês passado a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propôs correção de 6%, ou seja, 0,58% de aumento real. O índice foi considerado insuficiente pelos trabalhadores, porém, em nova rodada de discussões, no dia 4 deste mês, os banqueiros não melhoraram a oferta.

Por isso, a orientação do Comando Nacional dos Bancários é pela rejeição da proposta patronal e deflagração da paralisação. No último dia 5, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) enviou carta à Fenaban informando o calendário de mobilização da categoria e destacando que os seguidos resultados positivos dos bancos permitem atender as demandas dos bancários.

A Contraf vai aguardar proposta melhor até segunda-feira, quando ocorrerão novas assembleias para organizar a greve.

Lucro - “Como é o segmento que mais lucra no País, mesmo com a crise internacional, os banqueiros poderiam retomar a negociação e fazer uma proposta que atenda as reivindicações da categoria. Se não, o único caminho é a greve”, avalia o presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, Otávio Dias.

Categoria insatisfeita - Segundo Otávio Dias, a insatisfação é generalizada entre os trabalhadores de bancos públicos e privados. “A mobilização é grande, mas a ideia é manter o autoatendimento das agências funcionando, até porque nosso objetivo não é prejudicar a população, mas retomar a negociação”.

Dos 24 mil bancários do Estado, 18,5 mil trabalham na Grande Curitiba. A assembleia dos trabalhadores da capital e região será às 19h, no Espaço Cultural e Esportivo do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, na Rua Piquiri, 380 - Rebouças.

Bancários de Curitiba decidem hoje se entram em greve a partir do dia 18

Rádio Banda B


Os bancários de Curitiba e região realizam assembléia nesta quarta-feira (12) para avaliar a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e deliberar sobre a possibilidade de greve por tempo indeterminado a partir de 18 de setembro. A assembleia será no Espaço Cultural e Esportivo do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região (Rua Piquiri, 380, Rebouças), a partir das 19 horas. 
No último dia 4, os bancos frustraram as expectativas da categoria e não apresentaram nenhuma nova proposta na rodada de negociação realizada com o Comando Nacional dos Bancários.  Diante do impasse, o Comando definiu calendário de mobilização que aponta para a realização de assembleias nesta quarta-feira para deflagrar greve por tempo indeterminado a partir do dia 18.
Nesta reunião, os bancos mantiveram a proposta de 6% de reajuste (aproximadamente 0,7% de aumento real) apresentada no dia 28 de agosto.
"Com essa postura intransigente, os bancos empurram os bancários para a greve. Eles não mudaram de posição nem depois da divulgação da pesquisa do Dieese revelando que 97% das categorias profissionais fecharam acordo com reajustes acima da inflação no primeiro semestre. Portanto, o sistema financeiro, o mais dinâmico e rentável da economia, tem condições de atender à reivindicação de aumento real de 5%", cobra Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
Saiba as principais reivindicações dos bancários
Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%). 
Piso salarial de R$ 2.416,38.
Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.  
Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
Mais segurança
Igualdade de oportunidades.

Bancários decidem nesta quarta se entram em greve

Portal Bem Paraná - Jornal do Estado

Após três rodadas de negociação, categoria e a Federação dos Bancos não houve acordo

Os bancários de Curitiba e região se reúnem hoje, a partir das 19 horas, no Espaço Cultural e Esportivo do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região (Rua Piquiri, 380, Rebouças) para avaliar a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e deliberar sobre a possibilidade de greve por tempo indeterminado a partir de 18 de setembro. A assembleia começa às 19 horas. 

Após três rodadas de negociação, em que foram discutidos todos os itens da minuta de reivindicações dos bancários, no dia 28 de agosto, a Fenaban propôs 6% de reajuste nos salários e demais verbas (0,58% de aumento real), incluindo a Participação nos Lucros e Resultados.. A proposta foi considerada insuficiente pelos representantes dos bancários e uma nova negociação ficou agendada para o dia 4 de setembro, quando nada de novo foi apresentado pelos banqueiros. 


No dia 5 de setembro, a Contraf-CUT enviou uma carta à Fenaban informando sobre o calendário de mobilização dos bancários e reafirmando que os sucessivos resultados positivos dos bancos permitem atender às demandas dos bancários, além de se mostrar disposta a negociar. “Somente os cinco maiores bancos tiveram R$ 50,7 bilhões de lucro líquido em 2011, com uma rentabilidade de 21,2%, a maior do mundo. No primeiro semestre deste ano, as mesmas instituições apresentaram lucro líquido de R$ 24,6 bilhões, maior que em igual período do ano passado, mesmo com o provisionamento astronômico de R$ 37,34 bilhões para pagamento de devedores duvidosos, incompatível com a situação real de inadimplência”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.“Como sempre, acreditamos no diálogo e apostamos no processo de negociações, aguardamos manifestação dessa Federação com uma nova proposta até o dia 17 de setembro, para que possamos submetê-la à apreciação das assembleias.”, completa.

As principais reivindicações dos bancários

Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%). 

Piso salarial de R$ 2.416,38.

Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4.961,25 fixos. 
 
Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.

Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.

Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.

Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral

Mais segurança

Igualdade de oportunidades.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Bancários de Curitiba e região se reúnem nesta quarta para decidir greve

Gazeta do Povo Online - Eloá Cruz

A categoria pretende paralisar as atividades a partir do dia 18 de setembro, caso a Fenaban não apresente nova proposta


Os bancários de Curitiba e região metropolitana irão se reunir nesta quarta-feira (12) para definir se a categoria vai entrar em greve a partir do dia 18 de setembro. Eles rejeitaram a última proposta de reajuste salarial feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e pedem outra proposta para o sindicato patronal. Caso isso não aconteça, ameaçam com a paralisação.
A assembleia nesta quarta, que foi marcada para as 19 horas, também irá discutir sobre a última proposta apresentada pela Fenaban, que prevê 6% de reajuste nos salários e demais verbas, incluindo a Participação nos Lucros e Resultados. O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região pede 10,25% de aumento salarial e reprovou o projeto de reajuste dos bancos.
Além do aumento salarial, a categoria reivindica planos de cargos e salários, jornada de seis horas, mais contratações, controle das filas nas agências, extensão do horário de atendimento para o público, entre outras propostas.
Negociações
Depois de três rodadas de negociações, a Fenaban propôs aumento salarial de 6% no dia 28 de agosto. Com a negativa da categoria para o índice, uma nova negociação foi marcada para o dia 4 de setembro. Os representantes dos bancos, porém, não apresentaram outra proposta.
No última dia 5, os sindicatos bancários enviaram uma carta à Fenaban informando sobre o calendário de uma possível mobilização. Mas até esta terça-feira(11) não havia data marcada para uma nova reunião entre a categoria e a Fenaban.