Folha de S. Paulo
A categoria dos bancários realiza nesta segunda-feira, a partir das 19h (hora de Brasília), uma série de assembleias para decidir o início de uma greve nacional a partir de amanhã.
Os bancários pedem 12,8% de reajuste 8% (inflação mais aumento real de 5%), maior participação nos lucros e valorização do piso, fim da rotatividade, contratações e mais segurança, entre outras reivindicações.
A Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) afirma que as paralisações devem atingir tanto bancos privados quanto públicos.
Em nota à imprensa, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) afirma que foi assinado com as representações sindicais em outubro do ano passado um acordo que prevê o reajuste de 7,5% para salários até R$ 5.250. Acima desse valor, uma adição de R$ 393,75, com um aumento mínimo de 4,29%, além do reajuste de 7,5% em todos os benefícios.
A Federação manteve os termos desse acordo na negociação de sexta-feira --cujos resultados vão ser avaliados nas assembleias previstas para hoje.
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