Os bancários de Curitiba e região lançam a Campanha Nacional de 2012, hoje em Curitiba. A partir das 9h30, eles devem tomar as ruas do centro para o lançamento da Campanha salarial. Os trabalhadores vão apresentar as principais reivindicações da categoria, que incluem fim das metas abusivas, melhores condições de trabalho, mais saúde e emprego, e reajuste salarial de 10,25% (inflação mais ganho real de 5%).
A minuta de reivindicações foi entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) na última quarta-feira. A primeira rodada de negociação acontece amanhã e nesta quarta-feira, em São Paulo.
Uma próxima rodada também já está agendada para os dias 15 e 16 de agosto. “Nós vamos pressionar, pois os bancos seguem lucrando bilhões e têm condições de atender nossas reivindicações. Os bancos não estão em crise”, salienta Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região. Só no primeiro semestre de 2012, os três maiores bancos do Brasil (Bradesco, Santander e Itaú) acumularam resultado de R$ 16 bi. A data-base da categoria é 01 de setembro.
Os bancários reivindicam reajuste salarial de 10,25% (5% de aumento real mais inflação projetada de 4,97%), Participação de Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, piso da categoria equivalente ao salário mínimo do Dieese (R$2.416,38), Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários, auxílio-educação para graduação e pós-graduação, auxílio-refeição, cesta-alimentação e auxílio creche/babá: R$ 622,00.
Uma próxima rodada também já está agendada para os dias 15 e 16 de agosto. “Nós vamos pressionar, pois os bancos seguem lucrando bilhões e têm condições de atender nossas reivindicações. Os bancos não estão em crise”, salienta Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região. Só no primeiro semestre de 2012, os três maiores bancos do Brasil (Bradesco, Santander e Itaú) acumularam resultado de R$ 16 bi. A data-base da categoria é 01 de setembro.
Os bancários reivindicam reajuste salarial de 10,25% (5% de aumento real mais inflação projetada de 4,97%), Participação de Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, piso da categoria equivalente ao salário mínimo do Dieese (R$2.416,38), Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários, auxílio-educação para graduação e pós-graduação, auxílio-refeição, cesta-alimentação e auxílio creche/babá: R$ 622,00.
Além disso querem que os bancos aumentem as contratações, acabem com a rotatividade, ponham fim das terceirizações, aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe demissões imotivadas) e universalização dos serviços bancários e cumprimento da jornada de 6 horas para todos. Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral para preservar a saúde dos bancários. Mais segurança nas agências e postos bancários. Previdência complementar para todos os bancários. Contratação total da remuneração, o que inclui a renda variável.
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