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Andréa Bertoldi (Colaborou Victor Lopes)
Vara do Trabalho de Curitiba estabeleceu também multa de R$ 10 mil por dia caso a determinação não seja cumprida
Curitiba - As agências do Bradesco em Curitiba, fechadas em função da greve dos bancários, voltaram a funcionar ontem a partir das 13 horas por meio de um interdito proibitório (ação judicial) contra o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana. A decisão foi da 12 Vara do Trabalho de Curitiba. O judiciário estabeleceu uma multa de R$ 10 mil por dia caso a determinação não seja cumprida.
No segundo dia de greve, 18.455 bancários tinham aderido ao movimento no Paraná ou 78% do total o que levou ao fechamento de 467 agências nas regiões de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba, Guarapuava, Londrina, Paranavaí, Toledo e Umuarama. Ontem, a adesão foi maior já que no primeiro dia 17.079 bancários estavam em greve com 387 agências fechadas. Só na Capital, a paralisação teve a adesão de 14.970 funcionários e o fechamento de 259 agências.
O sindicato informou que os caixas eletrônicos funcionaram normalmente ontem com abastecimento de dinheiro e o processamento dos cheques depositados. Até agora, não houve nenhuma sinalização de nova proposta salarial por parte da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Os bancos ofereceram a reposição da inflação do período (4,29%) e manter a regra atual da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 90% do salário mais R$ 1.024. Os bancários querem 11% de reajuste salarial.
A auxiliar financeira Fernanda Tondin foi uma das muitas pessoas prejudicadas com a greve que iniciou na última quarta-feira. ''Com a greve, a gente deixa de pagar contas, fazer depósitos no caixa. Essa paralisação é terrível em época de pagamento de salários'', disse.
60% de adesão
No segundo dia da paralisação dos bancos em Londrina e região, a adesão é de quase 60% dos profissionais. Segundo o Sindicato dos Bancários de Londrina, cerca de 1.300 bancários de 51 agências já aderiram ao movimento, que partiu na região central e já alcança alguns bairros da cidade.
Para Wanderley Antonio Crivellari, presidente do Sindicato, ontem a greve seguiu forte no município. ''A greve atingiu algumas agências do Banco do Brasil hoje (ontem). Em Cambé, por exemplo, esta quase tudo paralisado. A Fenaban continua silenciosa e com uma postura intransigente até agora'', completa Crivellari.
No segundo dia de greve, 18.455 bancários tinham aderido ao movimento no Paraná ou 78% do total o que levou ao fechamento de 467 agências nas regiões de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba, Guarapuava, Londrina, Paranavaí, Toledo e Umuarama. Ontem, a adesão foi maior já que no primeiro dia 17.079 bancários estavam em greve com 387 agências fechadas. Só na Capital, a paralisação teve a adesão de 14.970 funcionários e o fechamento de 259 agências.
O sindicato informou que os caixas eletrônicos funcionaram normalmente ontem com abastecimento de dinheiro e o processamento dos cheques depositados. Até agora, não houve nenhuma sinalização de nova proposta salarial por parte da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Os bancos ofereceram a reposição da inflação do período (4,29%) e manter a regra atual da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 90% do salário mais R$ 1.024. Os bancários querem 11% de reajuste salarial.
A auxiliar financeira Fernanda Tondin foi uma das muitas pessoas prejudicadas com a greve que iniciou na última quarta-feira. ''Com a greve, a gente deixa de pagar contas, fazer depósitos no caixa. Essa paralisação é terrível em época de pagamento de salários'', disse.
60% de adesão
No segundo dia da paralisação dos bancos em Londrina e região, a adesão é de quase 60% dos profissionais. Segundo o Sindicato dos Bancários de Londrina, cerca de 1.300 bancários de 51 agências já aderiram ao movimento, que partiu na região central e já alcança alguns bairros da cidade.
Para Wanderley Antonio Crivellari, presidente do Sindicato, ontem a greve seguiu forte no município. ''A greve atingiu algumas agências do Banco do Brasil hoje (ontem). Em Cambé, por exemplo, esta quase tudo paralisado. A Fenaban continua silenciosa e com uma postura intransigente até agora'', completa Crivellari.
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